Avaliação clínica da técnica de tratamento restaurador atraumático associada ao Carisolv® em pacientes com deficiência mental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sgavioli, Claudia de Almeida Prado e Piccino
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25131/tde-02072009-160338/
Resumo: Este estudo teve o objetivo de analisar a durabilidade de restaurações confeccionadas pela técnica de Tratamento Restaurador Atraumático (ART), realizadas em associação ou não ao emprego do Carisolv® em pacientes com deficiência mental. O protocolo foi aprovado pelo Comitê de Ética local e obteve-se o consentimento livre e esclarecido dos responsáveis. Dos 26 pacientes com deficiência mental que participaram desta pesquisa, 14 eram do sexo masculino e 12 do feminino; tinham entre oito a dezesseis anos (mediana e semi-amplitude interquartílica de 12 anos ± 1,50). As condições dentais e de higiene bucal puderam ser avaliadas pelos índices CPO-D, que foi igual a 6,27 (desvio padrão de 3,26); e IPV (índice de placa gengival) com resultado de 57,30 (desvio padrão de 25,79). Cada paciente selecionado recebeu pelo menos uma restauração da técnica ART (controle) e outra modificada em associação com Carisolv®, aleatoriamente escolhidas para tratamento. O número de dentes tratados foi 52 sendo 26 com a técnica ART (T1) e 26 com a técnica ART associada a Carisolv® (T2). Este grupo de pacientes com deficiência mental precisou de uma média de duas sessões de condicionamento cada. Quanto à profundidade cavitária, apenas dois dentes do total analisado foram considerados com cavidades profundas, os quais foram restaurados coincidentemente com a mesma técnica (T1), as outras cavidades se distribuíram igualmente entre rasas e médias. Quanto à dificuldade encontrada pelo operador no momento da remoção do tecido cariado, considerando-se as duas técnicas (T1 e T2) os registros foram muito próximos, isto é, a técnica de remoção mecânica do tecido cariado (T1) e a técnica de remoção química-mecânica (T2) apresentaram o mesmo grau de dificuldade. Como cada paciente foi submetido às duas técnicas, foi possível avaliar o grau de dificuldade sentida pela profissional, entre elas, no mesmo paciente. Em 80,77% dos casos as respostas foram coincidentes. Dos 26 pacientes, apenas cinco não foram capazes de relatar o grau de desconforto sentido no momento da remoção do tecido cariado. A maioria dos pacientes (44,23%) não sentiu desconforto durante o procedimento. Comparando as respostas do mesmo paciente diante de cada uma das técnicas, obteve-se 85,72% de respostas coincidentes. O tempo operacional das restaurações foi somado, respeitandose as técnicas. As 26 restaurações pela técnica T1 resultaram em 1005 minutos e as 26 da T2 em 1070 minutos. A diferença é de 65 minutos a mais para a T2 que, se dividido pelo número de restaurações (26), obtém-se um acréscimo de 2,5 min. a mais para cada procedimento. Os escores utilizados para avaliação clínica das restaurações após 6 e 12 meses foram os preconizados para a técnica por Frencken de 0 a 9, sendo escores: 0, 1 e 7 sucesso; escores 2, 3, 4 e 8 falha e escores 5,6 e 9 excluídas restaurações do estudo. Aos 6 meses apenas duas restaurações foram excluídas do trabalho; porém, aos 12 meses este item foi de 21 restaurações, 18 destas pela impossibilidade de diagnóstico por ausência do paciente para avaliação. Os escores obtidos nas avaliações aos 6 e 12 meses classificados como sucessos foram: aos 6 meses, T1-76,92%, T2-84,62%; aos 12 meses T1-53,84%, T2-57,69%. Aqueles classificados como falhas foram aos 6 meses T1-19,23%, T2-11,53%; aos 12 meses T1-3,84%, T2-3,84%. Já as restaurações com escores de excluídas representaram aos 6 meses T1-3,84%, T2-3,84% e aos 12 meses T1-42,30%, T2-38,46% do total de restaurações que compunham a amostra. Se não forem computadas como falha todas aquelas restaurações classificadas com escore 9, ou seja, aquelas pertencentes aos pacientes que não foi possível examinar, as porcentagens se alteram; os escores obtidos serão então classificados como sucesso: aos 6 meses, T1-80,00%, T2-88,00%; aos 12 meses T1-82,36 % e T2-88,24%. Em todas variáveis estudadas: profundidade, dificuldade, desconforto, tempo operatório, avaliação clínica aos 6 e 12 meses não se observou diferença estatisticamente significante entre as técnicas T1 e T2 (teste estatístico de Wilconxon (P-value > 0,05).
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As condições dentais e de higiene bucal puderam ser avaliadas pelos índices CPO-D, que foi igual a 6,27 (desvio padrão de 3,26); e IPV (índice de placa gengival) com resultado de 57,30 (desvio padrão de 25,79). Cada paciente selecionado recebeu pelo menos uma restauração da técnica ART (controle) e outra modificada em associação com Carisolv®, aleatoriamente escolhidas para tratamento. O número de dentes tratados foi 52 sendo 26 com a técnica ART (T1) e 26 com a técnica ART associada a Carisolv® (T2). Este grupo de pacientes com deficiência mental precisou de uma média de duas sessões de condicionamento cada. Quanto à profundidade cavitária, apenas dois dentes do total analisado foram considerados com cavidades profundas, os quais foram restaurados coincidentemente com a mesma técnica (T1), as outras cavidades se distribuíram igualmente entre rasas e médias. Quanto à dificuldade encontrada pelo operador no momento da remoção do tecido cariado, considerando-se as duas técnicas (T1 e T2) os registros foram muito próximos, isto é, a técnica de remoção mecânica do tecido cariado (T1) e a técnica de remoção química-mecânica (T2) apresentaram o mesmo grau de dificuldade. Como cada paciente foi submetido às duas técnicas, foi possível avaliar o grau de dificuldade sentida pela profissional, entre elas, no mesmo paciente. Em 80,77% dos casos as respostas foram coincidentes. Dos 26 pacientes, apenas cinco não foram capazes de relatar o grau de desconforto sentido no momento da remoção do tecido cariado. A maioria dos pacientes (44,23%) não sentiu desconforto durante o procedimento. Comparando as respostas do mesmo paciente diante de cada uma das técnicas, obteve-se 85,72% de respostas coincidentes. O tempo operacional das restaurações foi somado, respeitandose as técnicas. As 26 restaurações pela técnica T1 resultaram em 1005 minutos e as 26 da T2 em 1070 minutos. A diferença é de 65 minutos a mais para a T2 que, se dividido pelo número de restaurações (26), obtém-se um acréscimo de 2,5 min. a mais para cada procedimento. Os escores utilizados para avaliação clínica das restaurações após 6 e 12 meses foram os preconizados para a técnica por Frencken de 0 a 9, sendo escores: 0, 1 e 7 sucesso; escores 2, 3, 4 e 8 falha e escores 5,6 e 9 excluídas restaurações do estudo. Aos 6 meses apenas duas restaurações foram excluídas do trabalho; porém, aos 12 meses este item foi de 21 restaurações, 18 destas pela impossibilidade de diagnóstico por ausência do paciente para avaliação. Os escores obtidos nas avaliações aos 6 e 12 meses classificados como sucessos foram: aos 6 meses, T1-76,92%, T2-84,62%; aos 12 meses T1-53,84%, T2-57,69%. Aqueles classificados como falhas foram aos 6 meses T1-19,23%, T2-11,53%; aos 12 meses T1-3,84%, T2-3,84%. Já as restaurações com escores de excluídas representaram aos 6 meses T1-3,84%, T2-3,84% e aos 12 meses T1-42,30%, T2-38,46% do total de restaurações que compunham a amostra. Se não forem computadas como falha todas aquelas restaurações classificadas com escore 9, ou seja, aquelas pertencentes aos pacientes que não foi possível examinar, as porcentagens se alteram; os escores obtidos serão então classificados como sucesso: aos 6 meses, T1-80,00%, T2-88,00%; aos 12 meses T1-82,36 % e T2-88,24%. Em todas variáveis estudadas: profundidade, dificuldade, desconforto, tempo operatório, avaliação clínica aos 6 e 12 meses não se observou diferença estatisticamente significante entre as técnicas T1 e T2 (teste estatístico de Wilconxon (P-value > 0,05).This study analyzes the durability of restorations accomplished by the Atraumatic Restorative Technique (ART), with or without utilization of Carisolv® in patients with mental impairment. The study design was approved by the local Institutional Review Board and the caretakers of patients signed an informed consent term. Among the 26 patients with mental impairment included in this study, 14 were males and 12 were females; patients were aged 8 to 16 years (median and interquartile semi-amplitude 12 years ± 1.50). The dental and oral hygiene status were evaluated by the DMFT index, which revealed a mean value of 6.27 (standard deviation 3.26); and GPI (gingival plaque index) with a mean value of 57.30 (standard deviation 25.79). Each patient received at least one restoration by the ART technique (control) and another restoration by the modified technique associated with Carisolv®, randomly selected for treatment. Overall, 52 teeth were treated, being 26 by the ART technique (T1) and 26 by the ART technique associated with Carisolv® (T2). This group of patients with mental impairment required a mean of two sessions of psychological preparation in the dental clinic each. With regard to the cavity depth, only two teeth were considered as deep cavities, which coincidently were restored by the same technique (T1); the other cavities were equally distributed among shallow and medium depth. Concerning the difficulty experienced by the operator for removal of carious tissue, considering the two techniques (T1 and T2), the records were very close, i.e. the mechanical technique (T1) and the chemicalmechanical technique (T2) for removal of carious tissue presented the same degree of difficulty. Since each patient was submitted to both techniques, it was possible to evaluate the degree of difficulty experienced by the professional between both techniques in the same patient. Responses were coincident in 80.77% of cases. Among the 26 patients, only five were unable to report the degree of discomfort felt during removal of carious tissue. Most patients (44.23%) did not feel any discomfort during the procedure. Comparison of the responses of the same patient for each technique revealed 85.72% of coincident responses. The chair time of restorations was added, according to the techniques. The 26 restorations performed by the T1 technique required 1,005 minutes, compared to 1,070 minutes for the 26 restorations performed by the T2 technique. The 65-minute difference for T2, divided by the number of restorations (26), revealed an increase of 2.5 minutes for each procedure. Clinical evaluation of restorations after 6 and 12 months was scored by the Frencken technique, from 0 to 9, as follows: 0, 1 and 7, success; scores 2, 3, 4 and 8, failure; and scores 5, 6 and 9, restorations excluded from the study. At six months, only two restorations were excluded; however, at 12 months, this score was assigned to 21 restorations, 18 of which due to the impossibility of diagnosis because the patient was not available for evaluation. The following percentages of restorations were scored as success: at 6 months, T1 76.92%, T2 84.62%; at 12 months, T1 53.84%, T2 57.69%. The percentages of restorations scored as failures were as follows: at 6 months, T1 19.23%, T2 11.53%; at 12 months, T1 3.84%, T2 3.84%. The percentage of restorations excluded was T1 3.84%, T2 3.84% at 6 months and T1 42.30%, T2 38.46% at 12 months. No statistically significant differences were found between the T1 and T2 techniques for any study variable (depth, difficulty, discomfort, chair time, clinical evaluation at 6 and 12 months) (Wilcoxon statistical test , p value > 0.05).Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMondelli, JoséSgavioli, Claudia de Almeida Prado e Piccino2006-06-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25131/tde-02072009-160338/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:59Zoai:teses.usp.br:tde-02072009-160338Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:59Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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