Perfil clínico epidemiológico de pacientes com doença respiratória exacerbada por aspirina (DREA) em centro de referência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-04082021-134000/ |
Resumo: | A Doença Respiratória Exacerbada por Aspirina e Anti-inflamatórios Nãoesteroidais (DREA) é caracterizada por rinossinusite crônica com pólipos nasais, asma, e reações a anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs). O presente estudo visou descrever o perfil clínico e epidemiológico de pacientes com DREA, e a resposta clínica a terapia com aspirina após dessensibilização (TAAD) e tratamento com omalizumabe. Foi estudo observacional, com análise retrospectiva e descritiva de características de pacientes selecionados dentre aqueles atendidos nos ambulatórios de Alergia e Imunologia e de Otorrinolaringologia do HCFMRP-USP. Dados foram coletados através de análise de prontuário, atendimento em consultas médicas ou entrevista telefônica. 75 pacientes foram incluídos, com mediana de idade de 50 anos, e predominância do sexo feminino (69%). IgE total elevada foi encontrada em 67,8% dos pacientes, e eosinofilia em sangue periférico em 55%. Sensibilização a aeroalérgenos foi observada em 76,5% dos pacientes. A ordem de início das condições clínicas na fase adulta foi: sintomas nasais, asma, polipose nasal, e reação de hipersensibilidade aos AINES. Pólipos nasais foram diagnosticados em média em 2,1 ocasiões. Segundo o Asthma Control Test (ACT), 49% apresentaram asma bem controlada e 51% asma parcialmente controlada ou mal controlada. Gravidade da asma pelas etapas da (GINA) revelou asma leve em 43%, e asma moderada e grave em 57% dos pacientes. Reações aos AINES foram caracterizadas por sintomas respiratórios em 71%, cutâneos em 5%, e reações mistas ou anafilaxia em 24% dos pacientes. Diagnóstico de hipersensibilidade a AINEs foi feito por teste de provocação oral com aspirina em 14% dos pacientes, e nos demais pela história clínica inequívoca. ACT mais grave foi associado a reação de anafilaxia (p = 0,04). 31,7% dos pacientes relataram reação após ingerir bebida alcoólica. 40/75 pacientes foram submetidos a TAAD e destes, 47,5% suspenderam o tratamento por razões que incluíram sintomas gastrointestinais, má aderência, urticária, cirurgia, sangramento, anemia e dengue. Em pacientes que mantiveram a TAAD (n = 21) foi observada melhora significante do controle da asma (ACT médio 22 e 24 pré e após início da TAAD, p = 0,02); diminuição do número de crises de sinusite por ano (número médio de crises/ano 4,3 e 1,4, pré e após início da TAAD, p = 0,008); e melhora dos sintomas nasosinusais e qualidade de vida, com valores médios do Sino-Nasal Outcome Test SNOT-22 de 61,7 e 23,1 pré e após inicio da TAAD (p < 0,001), respectivamente. 6/21 pacientes (29,5%) apresentaram recidiva de pólipos nasais. Seis pacientes receberam tratamento com omalizumabe e tiveram queda no número de recidivas de pólipos nasais de 2,5 para 0,5, pré e após o início do tratamento, respectivamente. Concluímos que nossos pacientes com DREA tiveram características semelhantes às descritas na literatura, como idade, sexo predominante, gravidade da asma, e predomínio de reação respiratórias aos AINES. Por outro lado, a presença de sensibilização alérgica foi mais frequente do que em alguns estudos, e o desencadeamento de sintomas pela ingestão de bebidas alcoólicas foi menos relatado por nossos pacientes que em estudos prévios. Os pacientes apresentaram melhora significante dos sintomas com a TAAD, entretanto a frequência de descontinuação da TAAD foi elevada, principalmente devido aos sintomas gastrointestinais associados à terapia com altas doses de aspirina. O tratamento com omalizumabe pode ser promissor, e resultou na diminuição da recidiva dos pólipos em nossos pacientes. |
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Perfil clínico epidemiológico de pacientes com doença respiratória exacerbada por aspirina (DREA) em centro de referênciaClinical and epidemiological profile of patients with aspirin-exacerbated respiratory disease (AERD) at a reference centerAnti-Inflamatórios não esteroidesAsmaAspirinAspirinaAsthmaNasal polypsNon-steroidal anti-inflammatory agentsPólipos nasaisSinusiteSinusitisA Doença Respiratória Exacerbada por Aspirina e Anti-inflamatórios Nãoesteroidais (DREA) é caracterizada por rinossinusite crônica com pólipos nasais, asma, e reações a anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs). O presente estudo visou descrever o perfil clínico e epidemiológico de pacientes com DREA, e a resposta clínica a terapia com aspirina após dessensibilização (TAAD) e tratamento com omalizumabe. Foi estudo observacional, com análise retrospectiva e descritiva de características de pacientes selecionados dentre aqueles atendidos nos ambulatórios de Alergia e Imunologia e de Otorrinolaringologia do HCFMRP-USP. Dados foram coletados através de análise de prontuário, atendimento em consultas médicas ou entrevista telefônica. 75 pacientes foram incluídos, com mediana de idade de 50 anos, e predominância do sexo feminino (69%). IgE total elevada foi encontrada em 67,8% dos pacientes, e eosinofilia em sangue periférico em 55%. Sensibilização a aeroalérgenos foi observada em 76,5% dos pacientes. A ordem de início das condições clínicas na fase adulta foi: sintomas nasais, asma, polipose nasal, e reação de hipersensibilidade aos AINES. Pólipos nasais foram diagnosticados em média em 2,1 ocasiões. Segundo o Asthma Control Test (ACT), 49% apresentaram asma bem controlada e 51% asma parcialmente controlada ou mal controlada. Gravidade da asma pelas etapas da (GINA) revelou asma leve em 43%, e asma moderada e grave em 57% dos pacientes. Reações aos AINES foram caracterizadas por sintomas respiratórios em 71%, cutâneos em 5%, e reações mistas ou anafilaxia em 24% dos pacientes. Diagnóstico de hipersensibilidade a AINEs foi feito por teste de provocação oral com aspirina em 14% dos pacientes, e nos demais pela história clínica inequívoca. ACT mais grave foi associado a reação de anafilaxia (p = 0,04). 31,7% dos pacientes relataram reação após ingerir bebida alcoólica. 40/75 pacientes foram submetidos a TAAD e destes, 47,5% suspenderam o tratamento por razões que incluíram sintomas gastrointestinais, má aderência, urticária, cirurgia, sangramento, anemia e dengue. Em pacientes que mantiveram a TAAD (n = 21) foi observada melhora significante do controle da asma (ACT médio 22 e 24 pré e após início da TAAD, p = 0,02); diminuição do número de crises de sinusite por ano (número médio de crises/ano 4,3 e 1,4, pré e após início da TAAD, p = 0,008); e melhora dos sintomas nasosinusais e qualidade de vida, com valores médios do Sino-Nasal Outcome Test SNOT-22 de 61,7 e 23,1 pré e após inicio da TAAD (p < 0,001), respectivamente. 6/21 pacientes (29,5%) apresentaram recidiva de pólipos nasais. Seis pacientes receberam tratamento com omalizumabe e tiveram queda no número de recidivas de pólipos nasais de 2,5 para 0,5, pré e após o início do tratamento, respectivamente. Concluímos que nossos pacientes com DREA tiveram características semelhantes às descritas na literatura, como idade, sexo predominante, gravidade da asma, e predomínio de reação respiratórias aos AINES. Por outro lado, a presença de sensibilização alérgica foi mais frequente do que em alguns estudos, e o desencadeamento de sintomas pela ingestão de bebidas alcoólicas foi menos relatado por nossos pacientes que em estudos prévios. Os pacientes apresentaram melhora significante dos sintomas com a TAAD, entretanto a frequência de descontinuação da TAAD foi elevada, principalmente devido aos sintomas gastrointestinais associados à terapia com altas doses de aspirina. O tratamento com omalizumabe pode ser promissor, e resultou na diminuição da recidiva dos pólipos em nossos pacientes.Aspirin/Nonsteroidal anti-inflammatory drugs - Exacerbated Respiratory Disease (AERD) is characterized by chronic rhinosinusitis with nasal polyps, asthma and reactions to non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs). The present study aimed to describe the clinical and epidemiological profile of patients with AERD, and the clinical response to aspirin therapy after desensitization (ATAD) and treatment with omalizumab. It was an observational study, with a retrospective and descriptive analysis of characteristics of patients selected from those seen at the Allergy and Immunology and Otorhinolaryngology outpatient clinics at HCFMRP-USP. Data were collected through analysis of medical records, attendance at medical appointments or telephone interviews. 75 patients were included, with a mean age of 50 years, and female predominance (69%). Elevated total IgE was found in 67.8% of patients, and eosinophilia in peripheral blood in 55%. Aeroallergen sensitization was observed in 76.5% of patients. The order of onset of clinical conditions in adulthood was nasal symptoms, asthma, nasal polyposis, and hypersensitivity reaction to NSAIDs. Nasal polyps were diagnosed on average on 2.1 occasions. According to the Asthma Control Test (ACT), 49% had wellcontrolled asthma and 51% partially or poorly controlled asthma. Asthma severity by the steps of the Global Initiative for Asthma (GINA) revealed mild asthma in 43%, and moderate and severe asthma in 57% of patients. Reactions to NSAIDs were characterized by respiratory symptoms in 71%, cutaneous symptoms in 5%, and mixed reactions or anaphylaxis in 24% of patients. A diagnosis of hypersensitivity to NSAIDs was made by oral provocation test with aspirin in 14% of the patients, and by an unequivocal clinical history in the remaining patients. More severe ACT was associated with anaphylactic reactions (p = 0.04). 31.7% of patients reported a reaction after drinking alcohol. 40/75 patients underwent ATAD and of these, 47.5% suspended treatment for reasons that included gastrointestinal symptoms, poor adherence, urticaria, surgery, bleeding, anemia and dengue. In patients who maintained ATAD (n = 21) a significant improvement in asthma control was observed (mean ACT 22 and 24 before and after beginning of ATAD, p = 0.02); decrease in the number of sinus attacks per year (average number of attacks per year 4.3 and 1.4, before and after the start of ATAD, p = 0.008); and improvement of sino-nasal symptoms and quality of life, with mean values of the Sino-Nasal Outcome Test SNOT-22 of 61.7 and 23.1 before and after the start of ATAD (p <0.001), respectively. 6/21 patients (29.5%) had recurrence of nasal polyps. Six patients were treated with omalizumab and had a drop in the number of nasal polyps recurrences from 2.5 to 0.5, before and after the start of treatment, respectively. We concluded that our patients with AERD had characteristics similar to those described in the literature, such as age, predominant sex, asthma severity, and a predominance of respiratory reactions to NSAIDs. On the other hand, the presence of allergic sensitization was more frequent than in other studies, and the triggering of symptoms by drinking alcohol was less reported by our patients than in previous studies. Patients showed a significant improvement in symptoms with ATAD, however the frequency of discontinuation of ATAD was high, mainly due to gastrointestinal symptoms associated with therapy with high doses of aspirin. Treatment with omalizumab can be promising and resulted in decreased polyps recurrence in our patients.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPArruda, Luisa Karla de PaulaNogueira, Leilane Hoffmann2021-05-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-04082021-134000/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-08-09T19:56:02Zoai:teses.usp.br:tde-04082021-134000Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-08-09T19:56:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A Doença Respiratória Exacerbada por Aspirina e Anti-inflamatórios Nãoesteroidais (DREA) é caracterizada por rinossinusite crônica com pólipos nasais, asma, e reações a anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs). O presente estudo visou descrever o perfil clínico e epidemiológico de pacientes com DREA, e a resposta clínica a terapia com aspirina após dessensibilização (TAAD) e tratamento com omalizumabe. Foi estudo observacional, com análise retrospectiva e descritiva de características de pacientes selecionados dentre aqueles atendidos nos ambulatórios de Alergia e Imunologia e de Otorrinolaringologia do HCFMRP-USP. Dados foram coletados através de análise de prontuário, atendimento em consultas médicas ou entrevista telefônica. 75 pacientes foram incluídos, com mediana de idade de 50 anos, e predominância do sexo feminino (69%). IgE total elevada foi encontrada em 67,8% dos pacientes, e eosinofilia em sangue periférico em 55%. Sensibilização a aeroalérgenos foi observada em 76,5% dos pacientes. A ordem de início das condições clínicas na fase adulta foi: sintomas nasais, asma, polipose nasal, e reação de hipersensibilidade aos AINES. Pólipos nasais foram diagnosticados em média em 2,1 ocasiões. Segundo o Asthma Control Test (ACT), 49% apresentaram asma bem controlada e 51% asma parcialmente controlada ou mal controlada. Gravidade da asma pelas etapas da (GINA) revelou asma leve em 43%, e asma moderada e grave em 57% dos pacientes. Reações aos AINES foram caracterizadas por sintomas respiratórios em 71%, cutâneos em 5%, e reações mistas ou anafilaxia em 24% dos pacientes. Diagnóstico de hipersensibilidade a AINEs foi feito por teste de provocação oral com aspirina em 14% dos pacientes, e nos demais pela história clínica inequívoca. ACT mais grave foi associado a reação de anafilaxia (p = 0,04). 31,7% dos pacientes relataram reação após ingerir bebida alcoólica. 40/75 pacientes foram submetidos a TAAD e destes, 47,5% suspenderam o tratamento por razões que incluíram sintomas gastrointestinais, má aderência, urticária, cirurgia, sangramento, anemia e dengue. Em pacientes que mantiveram a TAAD (n = 21) foi observada melhora significante do controle da asma (ACT médio 22 e 24 pré e após início da TAAD, p = 0,02); diminuição do número de crises de sinusite por ano (número médio de crises/ano 4,3 e 1,4, pré e após início da TAAD, p = 0,008); e melhora dos sintomas nasosinusais e qualidade de vida, com valores médios do Sino-Nasal Outcome Test SNOT-22 de 61,7 e 23,1 pré e após inicio da TAAD (p < 0,001), respectivamente. 6/21 pacientes (29,5%) apresentaram recidiva de pólipos nasais. Seis pacientes receberam tratamento com omalizumabe e tiveram queda no número de recidivas de pólipos nasais de 2,5 para 0,5, pré e após o início do tratamento, respectivamente. Concluímos que nossos pacientes com DREA tiveram características semelhantes às descritas na literatura, como idade, sexo predominante, gravidade da asma, e predomínio de reação respiratórias aos AINES. Por outro lado, a presença de sensibilização alérgica foi mais frequente do que em alguns estudos, e o desencadeamento de sintomas pela ingestão de bebidas alcoólicas foi menos relatado por nossos pacientes que em estudos prévios. Os pacientes apresentaram melhora significante dos sintomas com a TAAD, entretanto a frequência de descontinuação da TAAD foi elevada, principalmente devido aos sintomas gastrointestinais associados à terapia com altas doses de aspirina. O tratamento com omalizumabe pode ser promissor, e resultou na diminuição da recidiva dos pólipos em nossos pacientes. |
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