Mário de Andrade, paisagista em O turista aprendiz
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-09082016-095734/ |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é comprovar que um modo peculiar de descrição paisagística percorre a primeira parte de O turista aprendiz (1927-1943), de Mário de Andrade. A paisagem literária que compõe essa obra do escritor arlequinal é estruturada a partir do diálogo do narrador (anti)viajante com perspectivas, padrões e processos artísticos de outras artes que, reunidos, conferem ao diário de viagem uma profundidade narrativo-descritiva. O estudo detido de três grandes quadros do diário amazônico Foz do Amazonas, Vitória-régia e Alvorada , realizado nesta tese, permite perceber a forma difícil do fazer paisagem do autor modernista, motivado, sobretudo, pela releitura crítica das produções literárias e científicas de tradição romântica. |
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Mário de Andrade, paisagista em O turista aprendizMário de Andrade, the landscape writer of O turista aprendizDiário de viagemLiterary landscapeMário de AndradeMário de AndradeModernismModernismoO turista aprendizO turista aprendizPaíspaisagemRomantic traditionTradição românticaTravel journalO objetivo deste trabalho é comprovar que um modo peculiar de descrição paisagística percorre a primeira parte de O turista aprendiz (1927-1943), de Mário de Andrade. A paisagem literária que compõe essa obra do escritor arlequinal é estruturada a partir do diálogo do narrador (anti)viajante com perspectivas, padrões e processos artísticos de outras artes que, reunidos, conferem ao diário de viagem uma profundidade narrativo-descritiva. O estudo detido de três grandes quadros do diário amazônico Foz do Amazonas, Vitória-régia e Alvorada , realizado nesta tese, permite perceber a forma difícil do fazer paisagem do autor modernista, motivado, sobretudo, pela releitura crítica das produções literárias e científicas de tradição romântica.The aim of this study is to demonstrate that Mario de Andrade describes the landscape in a singular way in the first part of his book O turista aprendiz (The Apprentice Tourist) (1927- 1943). The literary landscape that constitutes this work of the harlequin author is based on the (anti)traveler narrator\'s dialogue with other kinds of art. These different artistic perspectives, standards and processes are combined and provide a narrative-descriptive depth to the authors travel journal. A detailed study of three large pictures of Mario de Andrades Amazonic journal Foz do Amazonas, Vitória-régia and Alvorada is developed in this thesis. The analysis provided unveils the intricate way chosen by the modernist author to compose the landscape, mainly motivated by the critical rereading of literary and scientific writings of the Romantic Tradition.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPAndrade, Fabio Rigatto de SouzaCunha, Jakeline Fernandes2016-04-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-09082016-095734/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2017-09-04T21:05:30Zoai:teses.usp.br:tde-09082016-095734Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212017-09-04T21:05:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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