Alterações de orelha média e desenvolvimento de linguagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-24082023-162705/ |
Resumo: | Introdução: A prevalência de alterações de orelha média na primeira infância caracteriza-se como um problema de Saúde Pública. O impacto das otites médias (OM) na fala e linguagem ainda é controverso. Assim, a identificação da interferência da OM na aquisição e desenvolvimento de linguagem e estratégias de educação em saúde sobre a doença e suas implicações tornam-se vitais. A pandemia de COVID-19 afetou, em especial, a população infantil; pesquisas visando estabelecer seus efeitos no desenvolvimento também se configuram cruciais. Objetivo: Esta pesquisa objetivou verificar a influência das alterações de orelha média, bem como de orientações específicas sobre linguagem e audição, no desenvolvimento linguístico e auditivo em bebês de seis a 18 meses de idade; e depois, aos três anos de idade, analisando os efeitos da pandemia de COVID-19. Métodos: Estudo de coorte prospectivo. Participaram deste estudo 22 crianças a partir de seis meses de idade, divididas aleatoriamente em Grupo Pesquisa (GP, n=13) que, além das avaliações de audição e linguagem, recebeu orientações; e Grupo Controle (GC, n=9), que realizou somente as avaliações. Realizou-se cinco acompanhamentos: avaliação inicial aos seis meses e reavaliações aos oito, dez, 12 e 18 meses, compostas de: avaliação audiológica (anamnese, inspeção do meato acústico externo, imitanciometria, Emissões Otoacústicas Transientes e Teste de localização sonora) e avaliação de linguagem (Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver II, domínio de Linguagem e Protocolo ASHA Como o seu/sua filho/a ouve e fala?). Para avaliar a assimilação e aproveitamento das orientações foram aplicados Questionários Pré na avaliação inicial, Intermediário (12 meses) e Pós-orientações (18 meses) com os responsáveis. Posteriormente, durante a pandemia, nove crianças foram acompanhadas remotamente aos três anos, por meio de questionário aos pais, com perguntas relativas à saúde, alimentação, sono, aspectos emocionais e comportamentais; desenvolvimento em geral, audição, fala e linguagem das crianças; e investigação sobre realização das orientações. Resultados: Observou-se 95,46% de prevalência de alterações de orelha média. Quanto à avaliação de linguagem, observou-se poucas falhas, havendo somente 4,54% de alteração em ambos os testes, aos 18 meses. Não houve diferença estatisticamente significante entre as falhas do GP e GC, tanto na avaliação audiológica, quanto na avaliação de linguagem. Não foi observada associação estatisticamente significante entre os resultados da avaliação audiológica e avaliação de linguagem. A avaliação do aproveitamento das orientações mostrou que no momento intermediário há evidência de diferença entre as médias da pontuação, indicando maior aprendizado e retenção no GP. Não houve evidência de aprendizado com diferença estatisticamente significante no GC entre Questionário Pré e Intermediário, porém houve aumento de pontuação do Questionário Pós, indicando aumento do conhecimento. Qualitativamente, ambos os grupos tiveram a maioria dos responsáveis apontando utilidade das avaliações / orientações, mencionando tópicos de aprendizado, referindo colocá-los em prática. Quanto ao acompanhamento remoto na pandemia, foi relatada boa alimentação, sono, desenvolvimento geral e audição. Não foi observada associação estatisticamente significante entre as variáveis saúde, emocional, fala/linguagem, frequência escola/creche e realização de orientações, avaliação audiológica e avaliação de linguagem aos 18 meses. Além disso, não foi verificada diferença estatisticamente significante entre a pontuação média no Questionário Pós para as variáveis saúde, emocional e frequência escola/creche. Todas as famílias relataram realizar as orientações recebidas na pandemia. Conclusão: Verificou-se alta prevalência de alterações de orelha média e sua recorrência na população estudada, porém não houve associação das avaliações audiológicas alteradas com o desempenho linguístico até os 18 meses. Há indicação de maior aprendizado e retenção de conteúdos orientados no GP, reforçando a importância das orientações. No acompanhamento durante a pandemia não houve associação entre os aspectos investigados e o recebimento de orientações, avaliação audiológica e avaliação de linguagem aos 18 meses; assim como não foi verificada associação entre o aprendizado durante as avaliações / orientações com a avaliação dos pais em relação à saúde, emocional e frequência escola/creche de seus filhos |
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Alterações de orelha média e desenvolvimento de linguagemMiddle ear diseases and language developmentAudiçãoChild languageCohort studiesEducação em saúdeEstudos de coortesHealth educationHearingLanguage Development DisordersLinguagem InfantilOtite médiaOtitis MediaPublic healthSaúde públicaTranstornos do Desenvolvimento de LinguagemIntrodução: A prevalência de alterações de orelha média na primeira infância caracteriza-se como um problema de Saúde Pública. O impacto das otites médias (OM) na fala e linguagem ainda é controverso. Assim, a identificação da interferência da OM na aquisição e desenvolvimento de linguagem e estratégias de educação em saúde sobre a doença e suas implicações tornam-se vitais. A pandemia de COVID-19 afetou, em especial, a população infantil; pesquisas visando estabelecer seus efeitos no desenvolvimento também se configuram cruciais. Objetivo: Esta pesquisa objetivou verificar a influência das alterações de orelha média, bem como de orientações específicas sobre linguagem e audição, no desenvolvimento linguístico e auditivo em bebês de seis a 18 meses de idade; e depois, aos três anos de idade, analisando os efeitos da pandemia de COVID-19. Métodos: Estudo de coorte prospectivo. Participaram deste estudo 22 crianças a partir de seis meses de idade, divididas aleatoriamente em Grupo Pesquisa (GP, n=13) que, além das avaliações de audição e linguagem, recebeu orientações; e Grupo Controle (GC, n=9), que realizou somente as avaliações. Realizou-se cinco acompanhamentos: avaliação inicial aos seis meses e reavaliações aos oito, dez, 12 e 18 meses, compostas de: avaliação audiológica (anamnese, inspeção do meato acústico externo, imitanciometria, Emissões Otoacústicas Transientes e Teste de localização sonora) e avaliação de linguagem (Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver II, domínio de Linguagem e Protocolo ASHA Como o seu/sua filho/a ouve e fala?). Para avaliar a assimilação e aproveitamento das orientações foram aplicados Questionários Pré na avaliação inicial, Intermediário (12 meses) e Pós-orientações (18 meses) com os responsáveis. Posteriormente, durante a pandemia, nove crianças foram acompanhadas remotamente aos três anos, por meio de questionário aos pais, com perguntas relativas à saúde, alimentação, sono, aspectos emocionais e comportamentais; desenvolvimento em geral, audição, fala e linguagem das crianças; e investigação sobre realização das orientações. Resultados: Observou-se 95,46% de prevalência de alterações de orelha média. Quanto à avaliação de linguagem, observou-se poucas falhas, havendo somente 4,54% de alteração em ambos os testes, aos 18 meses. Não houve diferença estatisticamente significante entre as falhas do GP e GC, tanto na avaliação audiológica, quanto na avaliação de linguagem. Não foi observada associação estatisticamente significante entre os resultados da avaliação audiológica e avaliação de linguagem. A avaliação do aproveitamento das orientações mostrou que no momento intermediário há evidência de diferença entre as médias da pontuação, indicando maior aprendizado e retenção no GP. Não houve evidência de aprendizado com diferença estatisticamente significante no GC entre Questionário Pré e Intermediário, porém houve aumento de pontuação do Questionário Pós, indicando aumento do conhecimento. Qualitativamente, ambos os grupos tiveram a maioria dos responsáveis apontando utilidade das avaliações / orientações, mencionando tópicos de aprendizado, referindo colocá-los em prática. Quanto ao acompanhamento remoto na pandemia, foi relatada boa alimentação, sono, desenvolvimento geral e audição. Não foi observada associação estatisticamente significante entre as variáveis saúde, emocional, fala/linguagem, frequência escola/creche e realização de orientações, avaliação audiológica e avaliação de linguagem aos 18 meses. Além disso, não foi verificada diferença estatisticamente significante entre a pontuação média no Questionário Pós para as variáveis saúde, emocional e frequência escola/creche. Todas as famílias relataram realizar as orientações recebidas na pandemia. Conclusão: Verificou-se alta prevalência de alterações de orelha média e sua recorrência na população estudada, porém não houve associação das avaliações audiológicas alteradas com o desempenho linguístico até os 18 meses. Há indicação de maior aprendizado e retenção de conteúdos orientados no GP, reforçando a importância das orientações. No acompanhamento durante a pandemia não houve associação entre os aspectos investigados e o recebimento de orientações, avaliação audiológica e avaliação de linguagem aos 18 meses; assim como não foi verificada associação entre o aprendizado durante as avaliações / orientações com a avaliação dos pais em relação à saúde, emocional e frequência escola/creche de seus filhosThe prevalence of middle ear diseases in early childhood is a public health problem. The impact of otitis media (OM) on speech and language is still controversial. Thus, the identification of OM\'s interference in language acquisition and development, and health education strategies about the disease and its implications are vital. The COVID-19 pandemic particularly affected children; research aimed at establishing its effects on development is also crucial. This research aimed at veriying the influence of middle ear diseases, as well as specific guidance about language and hearing, in the linguistic and auditory development of babies from six to 18 months of age; and then at the age of three, analyzing the effects of the COVID-19 pandemic. Prospective cohort study. Twenty-two children from six months of age, participated in this study, randomly divided into Research Group (RG, n=13) which, in addition to audiological and language assessments, received guidance; and Control Group (CG, n=9), which had only the assessments. Five follow-ups were carried out: initial assessment at six months and reassessments at eight, ten, 12 and 18 months, consisting of: audiological assessment (anamnesis, inspection of the external acoustic meatus, tympanometry and acoustic reflexes, transient otoacoustic emissions and sound localization test) and language assessment (Denver Developmental Screening Test II, ASHA Protocol How does your child hear and talk?). To assess the assimilation and use of the guidance, Pre (6 months), Intermediate (12 months) and Post-guidelines (18 months) questionnaires were applied to the caregivers. Later, during the pandemic, nine children were monitored remotely at the age of three, through a questionnaire to parents, with questions related to health, food intake, sleep, emotional and behavioral aspects; development in general, hearing, speech and language; and investigation on the usage of the guidelines. Middle ear disease prevalence of 95.46% was observed. As for the language assessment, few failures were observed, 4.54% in both tests, at 18 months. There was no statistically significant difference between RG and CG failures, both in the audiological and in the language assessment. There was no statistically significant association between the results of the audiological evaluation and the language evaluation. The evaluation of the use of the guidelines showed that at the intermediate moment there is evidence of difference between the average scores, indicating greater learning and retention in the RG. There was no evidence of learning with a statistically significant difference in the CG between the Pre and Intermediate Questionnaire, but there was an increase in the score of the Post Questionnaire, indicating an increase in knowledge. Qualitatively, the majority of the caregivers in both groups referred to the usefulness of the assessments/guidance, mentioning aspects that were learned and used in practice. Considering the remote monitoring during the pandemic, good food intake, sleep, general development and hearing were reported. No statistically significant association was observed between the variables health, emotional, speech/language, school attendance and guidance following, audiological assessment and language assessment at 18 months. In addition, no statistically significant difference was found between the mean scores of the Post guidance Questionnaire for the variables health, emotional and school attendance. All families reported carrying out the guidelines received previously during the pandemic. The high prevalence of middle ear disease and its recurrence was confirmed, but there was no association between abnormal audiological assessments and linguistic performance up to 18 months. There is an indication of greater learning and retention of the guidance content by the RG, emphasizing the importance of health education. In the follow-up during the pandemic, there was no association between the investigated aspects and receiving guidance, audiological assessment and language assessment at 18 months; as well as no association was found between the learning during assessments/guidance and parents\' appraisal of their children\'s health, emotional and school/daycare attendanceBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSamelli, Alessandra GiannellaPereira, Marília Barbieri2023-05-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-24082023-162705/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-08-30T17:01:02Zoai:teses.usp.br:tde-24082023-162705Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-08-30T17:01:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Introdução: A prevalência de alterações de orelha média na primeira infância caracteriza-se como um problema de Saúde Pública. O impacto das otites médias (OM) na fala e linguagem ainda é controverso. Assim, a identificação da interferência da OM na aquisição e desenvolvimento de linguagem e estratégias de educação em saúde sobre a doença e suas implicações tornam-se vitais. A pandemia de COVID-19 afetou, em especial, a população infantil; pesquisas visando estabelecer seus efeitos no desenvolvimento também se configuram cruciais. Objetivo: Esta pesquisa objetivou verificar a influência das alterações de orelha média, bem como de orientações específicas sobre linguagem e audição, no desenvolvimento linguístico e auditivo em bebês de seis a 18 meses de idade; e depois, aos três anos de idade, analisando os efeitos da pandemia de COVID-19. Métodos: Estudo de coorte prospectivo. Participaram deste estudo 22 crianças a partir de seis meses de idade, divididas aleatoriamente em Grupo Pesquisa (GP, n=13) que, além das avaliações de audição e linguagem, recebeu orientações; e Grupo Controle (GC, n=9), que realizou somente as avaliações. Realizou-se cinco acompanhamentos: avaliação inicial aos seis meses e reavaliações aos oito, dez, 12 e 18 meses, compostas de: avaliação audiológica (anamnese, inspeção do meato acústico externo, imitanciometria, Emissões Otoacústicas Transientes e Teste de localização sonora) e avaliação de linguagem (Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver II, domínio de Linguagem e Protocolo ASHA Como o seu/sua filho/a ouve e fala?). Para avaliar a assimilação e aproveitamento das orientações foram aplicados Questionários Pré na avaliação inicial, Intermediário (12 meses) e Pós-orientações (18 meses) com os responsáveis. Posteriormente, durante a pandemia, nove crianças foram acompanhadas remotamente aos três anos, por meio de questionário aos pais, com perguntas relativas à saúde, alimentação, sono, aspectos emocionais e comportamentais; desenvolvimento em geral, audição, fala e linguagem das crianças; e investigação sobre realização das orientações. Resultados: Observou-se 95,46% de prevalência de alterações de orelha média. Quanto à avaliação de linguagem, observou-se poucas falhas, havendo somente 4,54% de alteração em ambos os testes, aos 18 meses. Não houve diferença estatisticamente significante entre as falhas do GP e GC, tanto na avaliação audiológica, quanto na avaliação de linguagem. Não foi observada associação estatisticamente significante entre os resultados da avaliação audiológica e avaliação de linguagem. A avaliação do aproveitamento das orientações mostrou que no momento intermediário há evidência de diferença entre as médias da pontuação, indicando maior aprendizado e retenção no GP. Não houve evidência de aprendizado com diferença estatisticamente significante no GC entre Questionário Pré e Intermediário, porém houve aumento de pontuação do Questionário Pós, indicando aumento do conhecimento. Qualitativamente, ambos os grupos tiveram a maioria dos responsáveis apontando utilidade das avaliações / orientações, mencionando tópicos de aprendizado, referindo colocá-los em prática. Quanto ao acompanhamento remoto na pandemia, foi relatada boa alimentação, sono, desenvolvimento geral e audição. Não foi observada associação estatisticamente significante entre as variáveis saúde, emocional, fala/linguagem, frequência escola/creche e realização de orientações, avaliação audiológica e avaliação de linguagem aos 18 meses. Além disso, não foi verificada diferença estatisticamente significante entre a pontuação média no Questionário Pós para as variáveis saúde, emocional e frequência escola/creche. Todas as famílias relataram realizar as orientações recebidas na pandemia. Conclusão: Verificou-se alta prevalência de alterações de orelha média e sua recorrência na população estudada, porém não houve associação das avaliações audiológicas alteradas com o desempenho linguístico até os 18 meses. Há indicação de maior aprendizado e retenção de conteúdos orientados no GP, reforçando a importância das orientações. No acompanhamento durante a pandemia não houve associação entre os aspectos investigados e o recebimento de orientações, avaliação audiológica e avaliação de linguagem aos 18 meses; assim como não foi verificada associação entre o aprendizado durante as avaliações / orientações com a avaliação dos pais em relação à saúde, emocional e frequência escola/creche de seus filhos |
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