Análise da expressão e da amplificação do receptor de fator de crescimento epidérmico (EGFR) em colangiocarcinoma e a correlação com os tipos histológicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Vanesse Maria da
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-02062023-144023/
Resumo: Introdução: O colangiocarcinoma (CC) é uma neoplasia com diferenciação para o epitélio biliar, que nos últimos anos tem sido classificado em vários subtipos histológicos, com diferentes localizações ao longo da árvore biliar, padrões macroscópicos de crescimento e possivelmente diferentes perfis imuno-histoquímicos. O EGFR está ligado à carcinogênese e progressão tumoral e no CC pode estar relacionado a fatores como crescimento tumoral. Objetivos: avaliar o nível de expressão e amplificação do EGFR correlacionando esses achados com os tipos histológicos do CC. Métodos: foram avaliados retrospectivamente 74 espécimes cirúrgicos de pacientes diagnosticados com CC no período de 1992 a 2017. Os casos foram classificados de acordo com sua morfologia em grandes ductos (GD), colangiolocarcinoma (CLC), carcinoma de células intermediárias (CCI) e carcinoma papilífero (PL). Dados como idade, sexo, tamanho da lesão, topografia, aspecto de crescimento e evidencia de doença hepática de base foram coletados. As áreas representativas das neoplasias foram dispostas em tissue microarrays (TMAs) para o estudo imuno-histoquímico (IHQ) com os anticorpos EGFR, MUC1, MUC2, MUC5AC, MUC6, B-catenina, E-caderina, CD56, CD133, Vimentina, Arginase e Hep-Par. O status da amplificação do EGFR foi estudado através da técnica de hibridização in situ por fluorescência (FISH). Resultados: foram 55,5 % homens e 44,5 % mulheres, com idade média de 57,2 anos e tamanho médio da lesão de 4,49 cm. Os casos foram distribuídos em 66,2% (GD), 21,7 % (CLC), 8,1% (PL) e 4,0 % (CCI), sendo a topografia peri-hilar (54%) mais frequente, seguida da extra-hepática (27%) e intra-hepática (19%). O padrão de crescimento infiltrativo periductal (60,9%) foi o mais observado, seguido do formador de massa (33,7%) e intraductal (5,4%). A colangite crônica foi observada em 32 casos, a mal formação da placa ductal em 12, esteatose hepática em 11, cirrose em 5, litíase intra-hepática em 3 e hepatite B em 2 casos. A expressão do EGFR foi observada em 80,2% (57/71) dos casos, sendo a intensidade 2+ a mais frequente 55% (39/71) e membrana incompleta a mais observada 54,9% (39/71). Cem por cento (3/3) dos casos de CCI foram positivos, seguidos do CLC com 86,7% (13/15), PL com 80% (4/5) e GD 77% (37/48). Não houve correlação estatística entre a reatividade do EGFR com os tipos histológicos do CC p=(0,934). A amplificação do EGFR estava presente em 10,5% (5/48), distribuídos em 12,5% (4/32) do subtipo GD e 12,5% (1/8) do subtipo CLC. Não houve correlação estatística entre a amplificação do EGFR com os subtipos histológicos do CC p=(0,885). A maioria dos CC foram positivos para MUC1 (93,1%) e muitos deles foram positivos para MUC5AC (43,6%), enquanto uma menor parte foi positiva para MUC6 (30,5%) e MUC2 (15,2%). CD133 (25,3%), vimentina (22%), Hep-Par (17%), CD56 (11,4%), Arginase (7,3%) também foram detectados. A mutação da b-catenina e a perda da expressão da e-caderina foram observadas em 3 casos cada. Conclusões: O nível de expressão IHQ do EGFR é alto em todos os subtipos histológicos de CC. A amplificação do EGFR, evidenciada por FISH, ocorreu em pequena parcela dos casos do subtipo GD e CLC. Não houve uma clara correlação entre o padrão de expressão imuno-histoquímica da proteína e a amplificação do gene
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O EGFR está ligado à carcinogênese e progressão tumoral e no CC pode estar relacionado a fatores como crescimento tumoral. Objetivos: avaliar o nível de expressão e amplificação do EGFR correlacionando esses achados com os tipos histológicos do CC. Métodos: foram avaliados retrospectivamente 74 espécimes cirúrgicos de pacientes diagnosticados com CC no período de 1992 a 2017. Os casos foram classificados de acordo com sua morfologia em grandes ductos (GD), colangiolocarcinoma (CLC), carcinoma de células intermediárias (CCI) e carcinoma papilífero (PL). Dados como idade, sexo, tamanho da lesão, topografia, aspecto de crescimento e evidencia de doença hepática de base foram coletados. As áreas representativas das neoplasias foram dispostas em tissue microarrays (TMAs) para o estudo imuno-histoquímico (IHQ) com os anticorpos EGFR, MUC1, MUC2, MUC5AC, MUC6, B-catenina, E-caderina, CD56, CD133, Vimentina, Arginase e Hep-Par. O status da amplificação do EGFR foi estudado através da técnica de hibridização in situ por fluorescência (FISH). Resultados: foram 55,5 % homens e 44,5 % mulheres, com idade média de 57,2 anos e tamanho médio da lesão de 4,49 cm. Os casos foram distribuídos em 66,2% (GD), 21,7 % (CLC), 8,1% (PL) e 4,0 % (CCI), sendo a topografia peri-hilar (54%) mais frequente, seguida da extra-hepática (27%) e intra-hepática (19%). O padrão de crescimento infiltrativo periductal (60,9%) foi o mais observado, seguido do formador de massa (33,7%) e intraductal (5,4%). A colangite crônica foi observada em 32 casos, a mal formação da placa ductal em 12, esteatose hepática em 11, cirrose em 5, litíase intra-hepática em 3 e hepatite B em 2 casos. A expressão do EGFR foi observada em 80,2% (57/71) dos casos, sendo a intensidade 2+ a mais frequente 55% (39/71) e membrana incompleta a mais observada 54,9% (39/71). Cem por cento (3/3) dos casos de CCI foram positivos, seguidos do CLC com 86,7% (13/15), PL com 80% (4/5) e GD 77% (37/48). Não houve correlação estatística entre a reatividade do EGFR com os tipos histológicos do CC p=(0,934). A amplificação do EGFR estava presente em 10,5% (5/48), distribuídos em 12,5% (4/32) do subtipo GD e 12,5% (1/8) do subtipo CLC. Não houve correlação estatística entre a amplificação do EGFR com os subtipos histológicos do CC p=(0,885). A maioria dos CC foram positivos para MUC1 (93,1%) e muitos deles foram positivos para MUC5AC (43,6%), enquanto uma menor parte foi positiva para MUC6 (30,5%) e MUC2 (15,2%). CD133 (25,3%), vimentina (22%), Hep-Par (17%), CD56 (11,4%), Arginase (7,3%) também foram detectados. A mutação da b-catenina e a perda da expressão da e-caderina foram observadas em 3 casos cada. Conclusões: O nível de expressão IHQ do EGFR é alto em todos os subtipos histológicos de CC. A amplificação do EGFR, evidenciada por FISH, ocorreu em pequena parcela dos casos do subtipo GD e CLC. Não houve uma clara correlação entre o padrão de expressão imuno-histoquímica da proteína e a amplificação do geneIndroduction: Cholangiocarcinoma (CC) is a neoplasm with differentiation to the biliary epithelium, which in recent years has been classified into several histological subtypes, with different locations along the biliary tree, macroscopic growth patterns and possibly immunohistochemistry profiles. EGFR is linked to carcinogenesis and tumor progression and in CC it may be related to factors such as tumor growth. Objectives: to evaluate the level of EGFR expression and amplification correlating these findings with the histological types of CC. Methods: We retrospectively evaluated 74 surgical specimens from patients diagnosed with CC in the period from 1992 to 2017. The cases were classified according to their morphology into large ducts (LD), cholangiolocarcinoma (CLC), intermediate cell carcinoma (ICC) and papillary carcinoma (PL). Data such as age, sex, tumor size, topography, growth pattern and evidence of underlying liver disease were collected. Representative areas of neoplasms were arranged on tissue microarrays (TMA) for immunohistochemical study (IHC) with antibodies EGFR, MUC1, MUC2, MUC5AC, MUC6, B-catenin, E-cadherin, CD56, CD133, Vimentin, Arginase and Hep-Par. The status of EGFR amplification was studied using the Fluorescence in Situ Hybridization (FISH) technique. Results: 55,5% were men and 44,5% were women, with a mean age of 57,2 years and a mean lesion size of 4,49 cm. The cases were distributed in 66,2% (LD), 21,7% (CLC), 8,1% (PL) and 4,0% (ICC), with the perihilar topography (54%) being the most frequent, followed by extrahepatic (27%) and intrahepatic (19%) locations. The periductal infiltrative growth pattern (60,9%) was the most observed, followed by mass former (33,7%) and intraductal (5,4%) patterns. Chronic cholangitis was observed in 32 cases, ductal plate malformation in 12, hepatic steatosis in 11, cirrhosis in 5, intrahepatic lithiasis in 3 and hepatitis B in 2 cases. EGFR immunohistochemical expression was observed in 80,2% (57/71) of the cases, with intensity 2+ being the most frequent (55%, 39/71) and incomplete membrane the most observed (54,9%,39/71). All (3/3) of ICC cases were positive, followed by CLC with 86,7% (13/15), PL with 80% (4/5) and LD 77% (37/48). There was no statistical correlation between EGFR reactivity with CC histological types p=(0,934). EGFR amplification was present in 10,5% (5/48), distributed in 12,5% (4/32) of the LD subtype and 12.5% (1/8) of the CLC subtype. There was no statistical correlation between EGFR amplification with CC histological subtypes p=(0,885). Most CC were positive for MUC1 (93,1%) and many of them were positive for MUC5AC (43,6%), while a smaller part was positive for MUC6 (30,5%) and MUC2 (15,2%). CD133 (25,3%), vimentin (22%), Hep-Par (17%), CD56 (11,4%), Arginase (7,3%) were also detected. The b-catenin mutation and loss of e-cadherin expression were observed in 3 cases each. Conclusions: The level of EGFR IHC expression is high in all histological subtypes of CC. EGFR amplification, evidenced by FISH, occurred in a small portion of the LD and CLC subtype cases. There was no clear correlation between the immunohistochemical pattern of protein expression and gene amplificationBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMello, Evandro Sobroza deCosta, Vanesse Maria da2023-02-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-02062023-144023/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-06-06T17:58:39Zoai:teses.usp.br:tde-02062023-144023Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-06-06T17:58:39Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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description Introdução: O colangiocarcinoma (CC) é uma neoplasia com diferenciação para o epitélio biliar, que nos últimos anos tem sido classificado em vários subtipos histológicos, com diferentes localizações ao longo da árvore biliar, padrões macroscópicos de crescimento e possivelmente diferentes perfis imuno-histoquímicos. O EGFR está ligado à carcinogênese e progressão tumoral e no CC pode estar relacionado a fatores como crescimento tumoral. Objetivos: avaliar o nível de expressão e amplificação do EGFR correlacionando esses achados com os tipos histológicos do CC. Métodos: foram avaliados retrospectivamente 74 espécimes cirúrgicos de pacientes diagnosticados com CC no período de 1992 a 2017. Os casos foram classificados de acordo com sua morfologia em grandes ductos (GD), colangiolocarcinoma (CLC), carcinoma de células intermediárias (CCI) e carcinoma papilífero (PL). Dados como idade, sexo, tamanho da lesão, topografia, aspecto de crescimento e evidencia de doença hepática de base foram coletados. As áreas representativas das neoplasias foram dispostas em tissue microarrays (TMAs) para o estudo imuno-histoquímico (IHQ) com os anticorpos EGFR, MUC1, MUC2, MUC5AC, MUC6, B-catenina, E-caderina, CD56, CD133, Vimentina, Arginase e Hep-Par. O status da amplificação do EGFR foi estudado através da técnica de hibridização in situ por fluorescência (FISH). Resultados: foram 55,5 % homens e 44,5 % mulheres, com idade média de 57,2 anos e tamanho médio da lesão de 4,49 cm. Os casos foram distribuídos em 66,2% (GD), 21,7 % (CLC), 8,1% (PL) e 4,0 % (CCI), sendo a topografia peri-hilar (54%) mais frequente, seguida da extra-hepática (27%) e intra-hepática (19%). O padrão de crescimento infiltrativo periductal (60,9%) foi o mais observado, seguido do formador de massa (33,7%) e intraductal (5,4%). A colangite crônica foi observada em 32 casos, a mal formação da placa ductal em 12, esteatose hepática em 11, cirrose em 5, litíase intra-hepática em 3 e hepatite B em 2 casos. A expressão do EGFR foi observada em 80,2% (57/71) dos casos, sendo a intensidade 2+ a mais frequente 55% (39/71) e membrana incompleta a mais observada 54,9% (39/71). Cem por cento (3/3) dos casos de CCI foram positivos, seguidos do CLC com 86,7% (13/15), PL com 80% (4/5) e GD 77% (37/48). Não houve correlação estatística entre a reatividade do EGFR com os tipos histológicos do CC p=(0,934). A amplificação do EGFR estava presente em 10,5% (5/48), distribuídos em 12,5% (4/32) do subtipo GD e 12,5% (1/8) do subtipo CLC. Não houve correlação estatística entre a amplificação do EGFR com os subtipos histológicos do CC p=(0,885). A maioria dos CC foram positivos para MUC1 (93,1%) e muitos deles foram positivos para MUC5AC (43,6%), enquanto uma menor parte foi positiva para MUC6 (30,5%) e MUC2 (15,2%). CD133 (25,3%), vimentina (22%), Hep-Par (17%), CD56 (11,4%), Arginase (7,3%) também foram detectados. A mutação da b-catenina e a perda da expressão da e-caderina foram observadas em 3 casos cada. Conclusões: O nível de expressão IHQ do EGFR é alto em todos os subtipos histológicos de CC. A amplificação do EGFR, evidenciada por FISH, ocorreu em pequena parcela dos casos do subtipo GD e CLC. Não houve uma clara correlação entre o padrão de expressão imuno-histoquímica da proteína e a amplificação do gene
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