Produção de alface na região mesoclimática de Santa Maria, RS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-10092009-101726/ |
Resumo: | Com os objetivos de (i) caracterizar o acúmulo de massa de matéria seca da parte aérea do desenvolvimento relativo em dois ambientes de cultivo (casa-de-vegetação e campo); e (ii) quantificar a massa de matéria seca relativa de folha nos dois ambientes de cultivo, foram conduzidos sete experimentos no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, (latitude: 29º42 Sul, longitude: 53º42 Oeste, altitude: 95 m), com a cultura de alface, variedade cultivada Regina, nos dois ambientes de cultivo, em cinco épocas (primavera [1 experimento], verão [3], verão/outono [1], outono [1] e inverno [1]). Em função do critério utilizado (valor mínimo de massa de matéria verde de referência da parte comercializável para se proceder a colheita foi 200 g por planta), houve diferença de duração do ciclo (número de dias entre o transplante e a colheita) nos dois ambientes de cultivo (casa-de-vegetação e campo), pois o acúmulo de massa de matéria seca da parte aérea (g.planta-1) foi igual em todas as épocas de cultivo, mas a duração do ciclo foi sempre inferior na casa-de-vegetação. Em função dos resultados obtidos, pode-se concluir que: (i) as curvas de caracterização do acúmulo de massa de matéria seca (Ms) da parte aérea em função do desenvolvimento relativo (Dr) da cultura de alface foram estatisticamente utilizáveis para todas as estações estudadas em casa-de-vegetação e campo; e (ii) o órgão com maior produção de massa de matéria seca foi a folha. O percentual da matéria seca produzida destinada às folhas ficou entre 73,5% e 93,5% para casa-de-vegetação e entre 56,8 e 91,5% para o campo. |
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Produção de alface na região mesoclimática de Santa Maria, RSLettuce production in the mesoclimatic region of Santa Maria, State of Rio Grande do Sul, BrazilAlfaceAmbiente protegido (Plantas)Ecofisiologia vegetalEstufasField production.Lactuca sativaPlastic greenhouseProdução vegetalCom os objetivos de (i) caracterizar o acúmulo de massa de matéria seca da parte aérea do desenvolvimento relativo em dois ambientes de cultivo (casa-de-vegetação e campo); e (ii) quantificar a massa de matéria seca relativa de folha nos dois ambientes de cultivo, foram conduzidos sete experimentos no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, (latitude: 29º42 Sul, longitude: 53º42 Oeste, altitude: 95 m), com a cultura de alface, variedade cultivada Regina, nos dois ambientes de cultivo, em cinco épocas (primavera [1 experimento], verão [3], verão/outono [1], outono [1] e inverno [1]). Em função do critério utilizado (valor mínimo de massa de matéria verde de referência da parte comercializável para se proceder a colheita foi 200 g por planta), houve diferença de duração do ciclo (número de dias entre o transplante e a colheita) nos dois ambientes de cultivo (casa-de-vegetação e campo), pois o acúmulo de massa de matéria seca da parte aérea (g.planta-1) foi igual em todas as épocas de cultivo, mas a duração do ciclo foi sempre inferior na casa-de-vegetação. Em função dos resultados obtidos, pode-se concluir que: (i) as curvas de caracterização do acúmulo de massa de matéria seca (Ms) da parte aérea em função do desenvolvimento relativo (Dr) da cultura de alface foram estatisticamente utilizáveis para todas as estações estudadas em casa-de-vegetação e campo; e (ii) o órgão com maior produção de massa de matéria seca foi a folha. O percentual da matéria seca produzida destinada às folhas ficou entre 73,5% e 93,5% para casa-de-vegetação e entre 56,8 e 91,5% para o campo.With the purposes of (i) characterizing the accumulation of dry mass according to the relative development in two environments of cultivation (plastic greenhouse and field); and (ii) quantifying the relative leaf dry mass in these environments, seven experiments were carried out at Crop Science Department of the Federal University of Santa Maria, State of Rio Grande do Sul, (latitude: 29º42 South, longitude: 53º42 West, altitude: 95 meters), with the lettuce crop, cultivar \'Regina\', in five seasons (spring [1 experiment], summer [3], summer/autumn [1], autumn [1] and winter [1]). According to the used criterion (minimum value of the reference fresh mass of the marketable part to make the harvest was 200 g per plant), there was difference in cycle duration (number of days between the transplanting and harvesting) in two environments (plastic greenhouse and field), because the dry matter accumulation (g.plant-1) was equal in all seasons, but the cycle duration was always lower in plastic greenhouse. According to the results, we can conclude that: (i) the dry matter accumulation characterizing curves, as function of the relative development of lettuce crop, were statistically usable for all studied seasons for greenhouse and field; and (ii) the organ with higher dry matter production was the leaf. The percentage of leaf dry matter was between 73.5% and 93.5% for plastic greenhouse, and between 56.8 and 91.5% for the field.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPManfron, Paulo AugustoSchafer, Valdir Francisco2009-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-10092009-101726/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:00Zoai:teses.usp.br:tde-10092009-101726Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Com os objetivos de (i) caracterizar o acúmulo de massa de matéria seca da parte aérea do desenvolvimento relativo em dois ambientes de cultivo (casa-de-vegetação e campo); e (ii) quantificar a massa de matéria seca relativa de folha nos dois ambientes de cultivo, foram conduzidos sete experimentos no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, (latitude: 29º42 Sul, longitude: 53º42 Oeste, altitude: 95 m), com a cultura de alface, variedade cultivada Regina, nos dois ambientes de cultivo, em cinco épocas (primavera [1 experimento], verão [3], verão/outono [1], outono [1] e inverno [1]). Em função do critério utilizado (valor mínimo de massa de matéria verde de referência da parte comercializável para se proceder a colheita foi 200 g por planta), houve diferença de duração do ciclo (número de dias entre o transplante e a colheita) nos dois ambientes de cultivo (casa-de-vegetação e campo), pois o acúmulo de massa de matéria seca da parte aérea (g.planta-1) foi igual em todas as épocas de cultivo, mas a duração do ciclo foi sempre inferior na casa-de-vegetação. Em função dos resultados obtidos, pode-se concluir que: (i) as curvas de caracterização do acúmulo de massa de matéria seca (Ms) da parte aérea em função do desenvolvimento relativo (Dr) da cultura de alface foram estatisticamente utilizáveis para todas as estações estudadas em casa-de-vegetação e campo; e (ii) o órgão com maior produção de massa de matéria seca foi a folha. O percentual da matéria seca produzida destinada às folhas ficou entre 73,5% e 93,5% para casa-de-vegetação e entre 56,8 e 91,5% para o campo. |
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