Campos de invisibilidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27159/tde-26052015-112544/ |
Resumo: | Campos de invisibilidade é uma pesquisa teórico-prática que discorre sobre noções do invisível na arte contemporânea a partir, principalmente, de produções artísticas realizadas entre a segunda metade do século XX e os dias atuais. São tomadas como ponto de partida, as práticas conceituais desenvolvidas nos anos 1960 e 1970, no âmbito nacional e internacional, bem como suas influências anteriores. Tais práticas conduzem às reflexões sobre a desmaterialização do objeto artístico, a problematização da arte como apreensão estritamente visual e a inclusão do participador nas obras. Outros artistas e também arquitetos são analisados com o intuito de verificar o invisível nas relações entre corpo, arquitetura e tecnologia. Esses assuntos são discutidos em conjunto com uma série de projetos artísticos realizados pelo autor da tese, funcionando como chaves de abertura para os estudos. Já pela perspectiva teórica, são realizados diálogos com o filósofo M. Merleau-Ponty em O visível e o invisível (2012) e com a artista e filósofa Anne Cauquelin em Frequentar os incorporais (2008). Para tanto, esta tese é dividida em quatro capítulos: O invisível como campo, Sempre algo entre nós, Arquiteturas invisíveis e \"Uma luz ilumina tudo/Mas deve haver mais\". Por esse viés, o invisível é explorado como campo relacional, poético, crítico, sensível, político e social. Diante das referências estudadas, esses campos emergem como algo que modula as relações entre as pessoas e os espaços. |
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