Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1992 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44133/tde-28092015-154453/ |
Resumo: | As unidades litoestratigráficas que afloram no Campo Pegmatítico Berilândia, enquadram-se em sequências do Proterozóico, Paleozóico e Cenozóico. O Proterozóico, devido à falta de dados geocronólogicos, chamaremos de Indiviso, está representado por gnaisses, migmatitos, cálcio-silicáticas, anfibolitos, meta-ultramáficas e metarcóseo. Todas esta sequência aflora a noroeste do campo pegmatítico. Os litotipos, gnaisses e migmatitos são dominantes nesta unidade e por meio de contatos bruscos estão encaixados os amfibolitos, meta-ultramáficas e metabasitos. Os amfibolitos, sob a forma de lentes, dispersos por toda a porção oeste e norte, e, associados a estes pequenos corpos de meta-ultramáficas e metabasitos. No período Cambriano, foram agrupadas as rochas graníticas sob a denominação de Complexo Granítico Quixadá-Quixeramobim. São rochas distribuídas na região leste da área, onde afloram granitos e a centro-leste os granodioritos. São corpos intrusivos nos gnaisses do embasamento, exibindo contato, normalmente de cunho tectônico, em decorrência das grandes zonas de cisalhamento dúctil de Senador Pompeu e Quixeramobim. O campo de pegmatítico de Berilândia é representado, em sua grande parte por rochas metamórficas, resultante do metamorfismo regional dinamotermal de grau forte, tendo sofrido, em alguns locais reaquecimento tardio. As Zonas de Cisalhamento Dúctil de Senador Pompeu e Quixeramobim limitam o campo pegmatítico pesquisado a oeste e leste respectivamente e exerceram marcante influência na estruturação regional. As zonas de cisalhamento deformaram intensamente, não apenas as rochas do embasamento, como também as rochas do complexo granítico, e imprimiram ainda orientação preferencial N10 a 20 E à colocação dos corpos pegmatíticos. Com relação ao posicionamento e a mineralização dos pegmatitos, são distinguidos: controles tectônicos, litológicos e controle quanto a dimensão e a disposição interna dos corpos. No que concerne ao controle tectônico, as zonas de cisalhamento foram responsáveis pela disposição dos corpos com direções que variam de N10 a 20 E. Provavelmente, as megazonas de cisalhamento funcionaram no sentido de controlar a forma e dimensão dos corpos, prestando-se ainda como zonas de remobilização de elementos mineralizantes, através das quais soluções ascendentes deram origem as várias feições que compõem os pegmatitos da região. O forte controle litológico pode ser observado principalmente nos pegmatitos heterogêneos simples e complexos, restritos aos gnaisses, enquanto os termos homogêneos ocorrem nas rochas graníticas. Este último apresenta mineralogia simples, textura uniforme e eventualmente mineralizados a berilo. Os heterogêneos simples exibem zoneamento incipiente, frequentemente mineralizados a turmalina, berilo, apatita e ambligonita. Os corpos mais diferenciados (complexos) apresentam zoneamento irregular e incompleto, por vezes repetidos. São caracterizados por apresentar corpos de substituição: albitização, muscovitização e lepidolitização (verde, bicolor e rubelita) e berilos (água marina e industrial). As datações realizadas nas rochas do Complexo Granítico Quixadá-Quixeramobim posicionaram os granitos no Evento Tectono Brasiliano, sendo interpretadas como rochas de idade Cambriana. A filiação genética e a geoquímica dos corpos pegmatíticos, em função das análises realizadas e da estruturação dos corpos induzem para uma origem magmática. No Campo Pegmatítico de Berilândia, existem dois grupos de rochas pegmatíticas que são oriundas de gêneses magmáticas diferentes: os corpos homogêneos são estéreis e geneticamente filiados aos granitos, ao passo que os corpos complexos são zonados, mineralizados em elementos raros e sofreram intenso metassomatismo. São oriundos da anatexia dos litotipos do embasamento, uma vez que o quimismo, a distância e a estruturação dos granitos não permite gerar pegmatitos complexos mineralizados em elementos raros. |
id |
USP_5620e34ad2b94be116bfdcdd7418fa78 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:teses.usp.br:tde-28092015-154453 |
network_acronym_str |
USP |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository_id_str |
2721 |
spelling |
Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CENot available.Geologia de campoNot available.PegmatitosAs unidades litoestratigráficas que afloram no Campo Pegmatítico Berilândia, enquadram-se em sequências do Proterozóico, Paleozóico e Cenozóico. O Proterozóico, devido à falta de dados geocronólogicos, chamaremos de Indiviso, está representado por gnaisses, migmatitos, cálcio-silicáticas, anfibolitos, meta-ultramáficas e metarcóseo. Todas esta sequência aflora a noroeste do campo pegmatítico. Os litotipos, gnaisses e migmatitos são dominantes nesta unidade e por meio de contatos bruscos estão encaixados os amfibolitos, meta-ultramáficas e metabasitos. Os amfibolitos, sob a forma de lentes, dispersos por toda a porção oeste e norte, e, associados a estes pequenos corpos de meta-ultramáficas e metabasitos. No período Cambriano, foram agrupadas as rochas graníticas sob a denominação de Complexo Granítico Quixadá-Quixeramobim. São rochas distribuídas na região leste da área, onde afloram granitos e a centro-leste os granodioritos. São corpos intrusivos nos gnaisses do embasamento, exibindo contato, normalmente de cunho tectônico, em decorrência das grandes zonas de cisalhamento dúctil de Senador Pompeu e Quixeramobim. O campo de pegmatítico de Berilândia é representado, em sua grande parte por rochas metamórficas, resultante do metamorfismo regional dinamotermal de grau forte, tendo sofrido, em alguns locais reaquecimento tardio. As Zonas de Cisalhamento Dúctil de Senador Pompeu e Quixeramobim limitam o campo pegmatítico pesquisado a oeste e leste respectivamente e exerceram marcante influência na estruturação regional. As zonas de cisalhamento deformaram intensamente, não apenas as rochas do embasamento, como também as rochas do complexo granítico, e imprimiram ainda orientação preferencial N10 a 20 E à colocação dos corpos pegmatíticos. Com relação ao posicionamento e a mineralização dos pegmatitos, são distinguidos: controles tectônicos, litológicos e controle quanto a dimensão e a disposição interna dos corpos. No que concerne ao controle tectônico, as zonas de cisalhamento foram responsáveis pela disposição dos corpos com direções que variam de N10 a 20 E. Provavelmente, as megazonas de cisalhamento funcionaram no sentido de controlar a forma e dimensão dos corpos, prestando-se ainda como zonas de remobilização de elementos mineralizantes, através das quais soluções ascendentes deram origem as várias feições que compõem os pegmatitos da região. O forte controle litológico pode ser observado principalmente nos pegmatitos heterogêneos simples e complexos, restritos aos gnaisses, enquanto os termos homogêneos ocorrem nas rochas graníticas. Este último apresenta mineralogia simples, textura uniforme e eventualmente mineralizados a berilo. Os heterogêneos simples exibem zoneamento incipiente, frequentemente mineralizados a turmalina, berilo, apatita e ambligonita. Os corpos mais diferenciados (complexos) apresentam zoneamento irregular e incompleto, por vezes repetidos. São caracterizados por apresentar corpos de substituição: albitização, muscovitização e lepidolitização (verde, bicolor e rubelita) e berilos (água marina e industrial). As datações realizadas nas rochas do Complexo Granítico Quixadá-Quixeramobim posicionaram os granitos no Evento Tectono Brasiliano, sendo interpretadas como rochas de idade Cambriana. A filiação genética e a geoquímica dos corpos pegmatíticos, em função das análises realizadas e da estruturação dos corpos induzem para uma origem magmática. No Campo Pegmatítico de Berilândia, existem dois grupos de rochas pegmatíticas que são oriundas de gêneses magmáticas diferentes: os corpos homogêneos são estéreis e geneticamente filiados aos granitos, ao passo que os corpos complexos são zonados, mineralizados em elementos raros e sofreram intenso metassomatismo. São oriundos da anatexia dos litotipos do embasamento, uma vez que o quimismo, a distância e a estruturação dos granitos não permite gerar pegmatitos complexos mineralizados em elementos raros.The lithoestratigraphic units spreading along the studied área, called \"Berilandia Pegmatitic Meadow\", are located througout Proterozoic, Paleozoic and Cenozoic sequences. The Proterozoic outcrops at the NW region of the pegmatitic area are composed of gneiss, migmatite, calcium-silicates, amphibolites, meta-ultramafics and metakorses. Due to a lack of geochronologic data it is called \"Undivised Proterozoic\". There is a dominance of lithotypes, gneisses and migmatites in which are emplaced the amphibolites, meta-ultramafics and metabasites by means of sharp contact. The amphibolites occur as lens, and together with the small metabasites and meta-ultramafics are dispersed all over the north and west part of the area. The Cambrian period is here represented by granitic rocks - the so-called Quixada / Quixeramobim Complex - where the granites occur in the east part of the area and the granodiorites towards the center-east. They are intrusive bodies in the gneissic basement and display tectonic contacts stemmed from the great regional shear zones. Most of the \"Berilandia Pegmatitic Meadow\" is formed by metamorphic rocks as a result of the dinamothermal regional metamorphism where late enrichement happen to be present in some areas. This metamorphism could be generated by the pelite high-grade. The Senador Pompeu and Quixeramobim shear zones are respectively the west and east boundaries of the studied area and exhert outstanding influence in the regional structure. The shear strain and stress cause deformation both in the basement and in the granitic complex and impart a preferencial N 10 to N 20 E trend to the pegmatitic emplacement. The tectonic and lithologic controls as well as the control related to the bodies internal dimensions and arrangements are associated to the disposal and mineralization of the pegmatites. As far the tectonic control is concerned, the shear zones are responsible for the arrangement and trend of the bodies that varies similarly to those of the granites. The shear megazone probably controlled the shape and dimensions of the bodies as well as mobilization of mineralizing elements where ascendant solutions gave rise to the most features of the pegmatites of the area. The lithologic control is mainly restricted to the gneisses in the simple and complex heterogenous pegmatites, while mineralizations of rare elements do not occur in the granites. The homogenous pegmatites are generated inside the granites and have a simply mineralogy, uniforme texture and are eventually beryl mineralized. The heterogenous pegmatites exhibit a incipient zonation aplitic texture dominance and are usually mineralized with tourmaline, beryl, apatite, and amblygonite. The albitization, muscovitization, and lepidolization are some of the features that goes with the complex heterogenous pegmatites. In addition they display economic mineralization suck as tourmaline (green, bicolor, and rubelite) and beryls (aquamarine and industrial). The Quixada / Quixeramobim Granite Complex has been dated and placed into the thermotectonic Brazilian Cycle interpreted as the age of the crystallization of the granites and pegmatites (Cambrian). The geochemical and structural analyses of the pegmatites lead to impart a magmatic origin, being injected and formed by anatexis stemmed from silicate melting. There are two pegmatitic groups in the \"Berilandia Pegmatitic Meadow\", which come from magmatic genesis. The homogenous and barren bodies and pegmatoides veins are affiliated to granites whereas the complex bodies with zonation and rare elements mineralization come from the anataxis of the basement lithotypes.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPEllert, ReinholtMarques Júnior, Francisco1992-07-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44133/tde-28092015-154453/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:11:58Zoai:teses.usp.br:tde-28092015-154453Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:11:58Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CE Not available. |
title |
Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CE |
spellingShingle |
Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CE Marques Júnior, Francisco Geologia de campo Not available. Pegmatitos |
title_short |
Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CE |
title_full |
Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CE |
title_fullStr |
Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CE |
title_full_unstemmed |
Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CE |
title_sort |
Geologia de campo pegmatitico de Berilândia, CE |
author |
Marques Júnior, Francisco |
author_facet |
Marques Júnior, Francisco |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Ellert, Reinholt |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marques Júnior, Francisco |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geologia de campo Not available. Pegmatitos |
topic |
Geologia de campo Not available. Pegmatitos |
description |
As unidades litoestratigráficas que afloram no Campo Pegmatítico Berilândia, enquadram-se em sequências do Proterozóico, Paleozóico e Cenozóico. O Proterozóico, devido à falta de dados geocronólogicos, chamaremos de Indiviso, está representado por gnaisses, migmatitos, cálcio-silicáticas, anfibolitos, meta-ultramáficas e metarcóseo. Todas esta sequência aflora a noroeste do campo pegmatítico. Os litotipos, gnaisses e migmatitos são dominantes nesta unidade e por meio de contatos bruscos estão encaixados os amfibolitos, meta-ultramáficas e metabasitos. Os amfibolitos, sob a forma de lentes, dispersos por toda a porção oeste e norte, e, associados a estes pequenos corpos de meta-ultramáficas e metabasitos. No período Cambriano, foram agrupadas as rochas graníticas sob a denominação de Complexo Granítico Quixadá-Quixeramobim. São rochas distribuídas na região leste da área, onde afloram granitos e a centro-leste os granodioritos. São corpos intrusivos nos gnaisses do embasamento, exibindo contato, normalmente de cunho tectônico, em decorrência das grandes zonas de cisalhamento dúctil de Senador Pompeu e Quixeramobim. O campo de pegmatítico de Berilândia é representado, em sua grande parte por rochas metamórficas, resultante do metamorfismo regional dinamotermal de grau forte, tendo sofrido, em alguns locais reaquecimento tardio. As Zonas de Cisalhamento Dúctil de Senador Pompeu e Quixeramobim limitam o campo pegmatítico pesquisado a oeste e leste respectivamente e exerceram marcante influência na estruturação regional. As zonas de cisalhamento deformaram intensamente, não apenas as rochas do embasamento, como também as rochas do complexo granítico, e imprimiram ainda orientação preferencial N10 a 20 E à colocação dos corpos pegmatíticos. Com relação ao posicionamento e a mineralização dos pegmatitos, são distinguidos: controles tectônicos, litológicos e controle quanto a dimensão e a disposição interna dos corpos. No que concerne ao controle tectônico, as zonas de cisalhamento foram responsáveis pela disposição dos corpos com direções que variam de N10 a 20 E. Provavelmente, as megazonas de cisalhamento funcionaram no sentido de controlar a forma e dimensão dos corpos, prestando-se ainda como zonas de remobilização de elementos mineralizantes, através das quais soluções ascendentes deram origem as várias feições que compõem os pegmatitos da região. O forte controle litológico pode ser observado principalmente nos pegmatitos heterogêneos simples e complexos, restritos aos gnaisses, enquanto os termos homogêneos ocorrem nas rochas graníticas. Este último apresenta mineralogia simples, textura uniforme e eventualmente mineralizados a berilo. Os heterogêneos simples exibem zoneamento incipiente, frequentemente mineralizados a turmalina, berilo, apatita e ambligonita. Os corpos mais diferenciados (complexos) apresentam zoneamento irregular e incompleto, por vezes repetidos. São caracterizados por apresentar corpos de substituição: albitização, muscovitização e lepidolitização (verde, bicolor e rubelita) e berilos (água marina e industrial). As datações realizadas nas rochas do Complexo Granítico Quixadá-Quixeramobim posicionaram os granitos no Evento Tectono Brasiliano, sendo interpretadas como rochas de idade Cambriana. A filiação genética e a geoquímica dos corpos pegmatíticos, em função das análises realizadas e da estruturação dos corpos induzem para uma origem magmática. No Campo Pegmatítico de Berilândia, existem dois grupos de rochas pegmatíticas que são oriundas de gêneses magmáticas diferentes: os corpos homogêneos são estéreis e geneticamente filiados aos granitos, ao passo que os corpos complexos são zonados, mineralizados em elementos raros e sofreram intenso metassomatismo. São oriundos da anatexia dos litotipos do embasamento, uma vez que o quimismo, a distância e a estruturação dos granitos não permite gerar pegmatitos complexos mineralizados em elementos raros. |
publishDate |
1992 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1992-07-08 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44133/tde-28092015-154453/ |
url |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44133/tde-28092015-154453/ |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
|
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
|
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br |
_version_ |
1815257442082095104 |