Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20200111-152337/ |
Resumo: | Estudou-se, em solo aquecido em estufa, o efeito de diferentes temperaturas e de diversas palhas na inviabilização dos escleródios de Sclerotinia sclerotiorum. Em três ensaios de campo, estudou-se a cobertura com palha de milho em solo solarizado na viabilidade de escleródios, durante três meses. Escleródios foram produzidos em meio cenoura+fubá a 20℃ e incorporados ao solo (ensaios em estufa), ou acondicionados em invólucros e enterrados no solo a 05, 10 e 30 cm (ensaios no campo). Os tratamentos de solo no campo foram: solarizado (S), não solarizado (NS) e solarizado com adição de palha (PS). Foram feitas avaliações a cada 30 dias, em meio NEON, observando a viabilidade e a presença de contaminantes nos escleródios. O aquecimento do solo em estufa a 50 e 60℃ com diversas palhas inviabilizaram os escleródios, que tiveram maior incidência de contaminantes. No campo, o efeito da solarização do solo foi significativo, inviabilizando os escleródios enterrados a diferentes profundidades: em S após 90 dias, nas 3 profundidades, e em PS, após 60 dias, a 5 e 10 cm de profundidade. A incidência de escleródios contaminados em solos solarizados foi maior em S, seguido de PS. A maior variabilidade de contaminantes, porém, foi observada em PS. As temperaturas do solo em PS foram maiores quando comparadas aos outros tratamentos na mesma profundidade. O efeito de diferentes coberturas mortas sobre o solo na formação de apotécios foi estudado em dois ensaios em condições controladas. No primeiro ensaio utilizaram-se as palhas de milho, trigo, feijão, quinoa, amaranthus, niger e milheto. No segundo, milho, trigo, feijão, neem, amaranthus, sorgo e milheto. Escleródios foram produzidos em meio cenoura+fubá durante 30 dias, no escuro, a 20℃, e depois utilizados na infestação do solo contidos em vasos, então cobertos com palha. Os vasos foram mantidos úmidos a 18℃ (10h luz/14h escuro). Foram observados o número de apotécios, a relação C/N e a altura da palha. A presença de palha de amaranthus e quinoa, no primeiro ensaio, e amaranthus e neem, no segundo, reduziu a produção de apotécios, ao contrário das palhas de niger, no primeiro ensaio, e de feijoeiro, no segundo. Tratamentos com solo descoberto sempre produziram grande número de apotécios. Ensaio similar foi realizado no campo em parcelas experimentais com o cultivo de feijoeiro. Uma parcela controle, com solo descoberto, foi comparada aos tratamentos. Os tratamentos com palha de neem e amaranthus tiveram menos produção de apotécios. No campo foram estudados os efeitos da lâmina de água e da densidade de plantio no desenvolvimento de mofo-branco em feijoeiro. Os tratamentos foram espaçamentos entre fileiras de plantio de 45 e 75cm e em três lâminas de água foram aplicadas ao solo (úmido, ideal e seco). Também foi estudado o efeito da freqüência de irrigação e presença de palha sobre o solo no desenvolvimento de mofo-branco em feijoeiro em dois ensaios de campo. Foram estabelecidos os seguintes tratamentos: freqüências de irrigação (3, 7 e 12 dias) e presença ou ausência de palha de milho sobre o solo. O tratamento úmido resultou em maior número de apotécios e maior incidência da doença. O espaçamento, no entanto, não influiu nessas variáveis. A produção de grãos, porém, foi influenciada pelo espaçamento entre fileiras de plantas, com maior produção a 70 cm. No primeiro ensaio de freqüência de irrigação, os tratamentos com palha de milho apresentaram menor número de apotécios e menor incidência de plantas doentes. A produção de grãos não foi afetada estatisticamente pelos tratamentos. No segundo, ensaio os tratamentos sem palha produziram mais apotécios, apesar de diferença estatística não ter sido detectada. A freqüência de irrigação de três dias favoreceu a formação de apotécios e a incidência de plantas doentes. Houve menor incidência de plantas doentes nos tratamentos com presença de palha e no tratamento com 12 dias de intervalo entre irrigações. Presença ou ausência de palha e freqüência de irrigação não tiveram efeito estatístico na produção final de grãos. |
id |
USP_5b5033a139f03e96c9a7aebd135172f2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:teses.usp.br:tde-20200111-152337 |
network_acronym_str |
USP |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository_id_str |
2721 |
spelling |
Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiroCultivating practices for the management of white mold (Sclerotinia sclerotiorum) in beansCOBERTURA MORTA DO SOLOFEIJÃOFUNGOS FITOPATOGÊNICOSMOFO BRANCOSOLARIZAÇÃO DO SOLOEstudou-se, em solo aquecido em estufa, o efeito de diferentes temperaturas e de diversas palhas na inviabilização dos escleródios de Sclerotinia sclerotiorum. Em três ensaios de campo, estudou-se a cobertura com palha de milho em solo solarizado na viabilidade de escleródios, durante três meses. Escleródios foram produzidos em meio cenoura+fubá a 20℃ e incorporados ao solo (ensaios em estufa), ou acondicionados em invólucros e enterrados no solo a 05, 10 e 30 cm (ensaios no campo). Os tratamentos de solo no campo foram: solarizado (S), não solarizado (NS) e solarizado com adição de palha (PS). Foram feitas avaliações a cada 30 dias, em meio NEON, observando a viabilidade e a presença de contaminantes nos escleródios. O aquecimento do solo em estufa a 50 e 60℃ com diversas palhas inviabilizaram os escleródios, que tiveram maior incidência de contaminantes. No campo, o efeito da solarização do solo foi significativo, inviabilizando os escleródios enterrados a diferentes profundidades: em S após 90 dias, nas 3 profundidades, e em PS, após 60 dias, a 5 e 10 cm de profundidade. A incidência de escleródios contaminados em solos solarizados foi maior em S, seguido de PS. A maior variabilidade de contaminantes, porém, foi observada em PS. As temperaturas do solo em PS foram maiores quando comparadas aos outros tratamentos na mesma profundidade. O efeito de diferentes coberturas mortas sobre o solo na formação de apotécios foi estudado em dois ensaios em condições controladas. No primeiro ensaio utilizaram-se as palhas de milho, trigo, feijão, quinoa, amaranthus, niger e milheto. No segundo, milho, trigo, feijão, neem, amaranthus, sorgo e milheto. Escleródios foram produzidos em meio cenoura+fubá durante 30 dias, no escuro, a 20℃, e depois utilizados na infestação do solo contidos em vasos, então cobertos com palha. Os vasos foram mantidos úmidos a 18℃ (10h luz/14h escuro). Foram observados o número de apotécios, a relação C/N e a altura da palha. A presença de palha de amaranthus e quinoa, no primeiro ensaio, e amaranthus e neem, no segundo, reduziu a produção de apotécios, ao contrário das palhas de niger, no primeiro ensaio, e de feijoeiro, no segundo. Tratamentos com solo descoberto sempre produziram grande número de apotécios. Ensaio similar foi realizado no campo em parcelas experimentais com o cultivo de feijoeiro. Uma parcela controle, com solo descoberto, foi comparada aos tratamentos. Os tratamentos com palha de neem e amaranthus tiveram menos produção de apotécios. No campo foram estudados os efeitos da lâmina de água e da densidade de plantio no desenvolvimento de mofo-branco em feijoeiro. Os tratamentos foram espaçamentos entre fileiras de plantio de 45 e 75cm e em três lâminas de água foram aplicadas ao solo (úmido, ideal e seco). Também foi estudado o efeito da freqüência de irrigação e presença de palha sobre o solo no desenvolvimento de mofo-branco em feijoeiro em dois ensaios de campo. Foram estabelecidos os seguintes tratamentos: freqüências de irrigação (3, 7 e 12 dias) e presença ou ausência de palha de milho sobre o solo. O tratamento úmido resultou em maior número de apotécios e maior incidência da doença. O espaçamento, no entanto, não influiu nessas variáveis. A produção de grãos, porém, foi influenciada pelo espaçamento entre fileiras de plantas, com maior produção a 70 cm. No primeiro ensaio de freqüência de irrigação, os tratamentos com palha de milho apresentaram menor número de apotécios e menor incidência de plantas doentes. A produção de grãos não foi afetada estatisticamente pelos tratamentos. No segundo, ensaio os tratamentos sem palha produziram mais apotécios, apesar de diferença estatística não ter sido detectada. A freqüência de irrigação de três dias favoreceu a formação de apotécios e a incidência de plantas doentes. Houve menor incidência de plantas doentes nos tratamentos com presença de palha e no tratamento com 12 dias de intervalo entre irrigações. Presença ou ausência de palha e freqüência de irrigação não tiveram efeito estatístico na produção final de grãos.The effect of different temperatures and crop mulch in the inactivation of the sclerotia of Sclerotinia sclerotiorum was studied. ln three field experiments, the covering with com crop mulch and the solarization of the soil in relation to the viability of sclerotia was studied for three months. Sclerotia were produced in carrot+cormmeal medium at 20℃ and incorporated into the soil (oven experiment), or conditioned in involucres and buried in the soil at 5, 10 and 30 cm (field experiment). The soil treatments in the field were: solarization (S), non-solarization (NS), and crop mulch added to solarized soil (PS). Sclerotia samples were collected every 30 days to observe the viability and presence of contaminants in NEON medium. The oven-heating of the soil at 50 and 60℃ and the use of diverse types of crop mulch inactivated the sclerotia, which had a higher incidence of contaminants. ln the field, the effect of soil solarization was significant. The sclerotia were killed in S after 90 days in the first experiment at three depths and in PS after 60 days at 5 and 10cm in the other two experiments. The incidence of contaminant in sclerotia in solarized soils was significant with a higher rate in S, followed by PS; however, a larger variability of contaminants was observed in PS. Temperatures of the soil in PS were higher when compared to the other treatments at the same depth. The effect of different mulch coverings on the soil in the formation of apothecia was studied in two experiments under controlled conditions. ln the first experiment, com, wheat, bean, quinoa, amaranthus, niger and millet straw were used; and in the second, com, wheat, bean, neem, amaranthus, sorghum and millet. Treatments with uncovered soil always produced a large number of apothecia. Sclerotia were produced in carrot+commeal medium for 30 days, in darkness at 20℃, and later used in the infestation of the soil contained in pots, then covered with straw. The pots were kept humid at 18℃ (10h light/ 14h darkness). The number of apothecia, the C/N relationship and the height ofthe straw were observed. The presence of amaranthus and quinoa straw in the first experiment, and amaranthus and neem, in the second, reduced apothecia production, unlike the niger straw in the first experiment, and bean in the second. Treatments with uncovered soil always produced a large number of apothecia. A similar procedure was done in the field in experimental portions with the cultivation of beans. A controlled portion with uncovered soil was compared to the treatments. The treatments with neem straw and amaranthus had less apothecia production. ln the field, the effects of irrigation and of the planting density in white mold development in beans were studied. The treatments were spaced among rows at 45 and 75cm and three water applications were supplied to the soil (humid, ideal and dry). The effect of irrigation :frequency and straw presence on the soil on white mold development in beans in two field experiments was also studied. The following treatments were established: irrigation frequencies (3, 7 and 12 days) and presence or absence of com straw on the soil. The humid treatment resulted m a larger number of apothecia and larger incidence of disease. The spacing did not influence these variables. However, the spacing of rows influenced the production of grains with larger production at 70cm. ln the first experiment of irrigation frequency, the treatments with com straw presented a smaller number of apothecia and smaller incidence of disease. The production of grains was not statistically affected by the treatments. In the second experiment the treatments without straw produced more apothecia, although no statistical difference was detected. Toe three-day irrigation frequency favored apothecia formation and the incidence of disease. There was smaller incidence of disease in the treatments with straw and in the treatment with 12 days intervals between irrigations. The presence or absence of straw and irrigation frequency did not have statistical effects in the final production of grains.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPFilho, Armando BergaminFerraz, Leila de Castro Louback2001-06-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20200111-152337/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2020-01-12T03:50:02Zoai:teses.usp.br:tde-20200111-152337Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212020-01-12T03:50:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro Cultivating practices for the management of white mold (Sclerotinia sclerotiorum) in beans |
title |
Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro |
spellingShingle |
Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro Ferraz, Leila de Castro Louback COBERTURA MORTA DO SOLO FEIJÃO FUNGOS FITOPATOGÊNICOS MOFO BRANCO SOLARIZAÇÃO DO SOLO |
title_short |
Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro |
title_full |
Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro |
title_fullStr |
Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro |
title_full_unstemmed |
Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro |
title_sort |
Práticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro |
author |
Ferraz, Leila de Castro Louback |
author_facet |
Ferraz, Leila de Castro Louback |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Filho, Armando Bergamin |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferraz, Leila de Castro Louback |
dc.subject.por.fl_str_mv |
COBERTURA MORTA DO SOLO FEIJÃO FUNGOS FITOPATOGÊNICOS MOFO BRANCO SOLARIZAÇÃO DO SOLO |
topic |
COBERTURA MORTA DO SOLO FEIJÃO FUNGOS FITOPATOGÊNICOS MOFO BRANCO SOLARIZAÇÃO DO SOLO |
description |
Estudou-se, em solo aquecido em estufa, o efeito de diferentes temperaturas e de diversas palhas na inviabilização dos escleródios de Sclerotinia sclerotiorum. Em três ensaios de campo, estudou-se a cobertura com palha de milho em solo solarizado na viabilidade de escleródios, durante três meses. Escleródios foram produzidos em meio cenoura+fubá a 20℃ e incorporados ao solo (ensaios em estufa), ou acondicionados em invólucros e enterrados no solo a 05, 10 e 30 cm (ensaios no campo). Os tratamentos de solo no campo foram: solarizado (S), não solarizado (NS) e solarizado com adição de palha (PS). Foram feitas avaliações a cada 30 dias, em meio NEON, observando a viabilidade e a presença de contaminantes nos escleródios. O aquecimento do solo em estufa a 50 e 60℃ com diversas palhas inviabilizaram os escleródios, que tiveram maior incidência de contaminantes. No campo, o efeito da solarização do solo foi significativo, inviabilizando os escleródios enterrados a diferentes profundidades: em S após 90 dias, nas 3 profundidades, e em PS, após 60 dias, a 5 e 10 cm de profundidade. A incidência de escleródios contaminados em solos solarizados foi maior em S, seguido de PS. A maior variabilidade de contaminantes, porém, foi observada em PS. As temperaturas do solo em PS foram maiores quando comparadas aos outros tratamentos na mesma profundidade. O efeito de diferentes coberturas mortas sobre o solo na formação de apotécios foi estudado em dois ensaios em condições controladas. No primeiro ensaio utilizaram-se as palhas de milho, trigo, feijão, quinoa, amaranthus, niger e milheto. No segundo, milho, trigo, feijão, neem, amaranthus, sorgo e milheto. Escleródios foram produzidos em meio cenoura+fubá durante 30 dias, no escuro, a 20℃, e depois utilizados na infestação do solo contidos em vasos, então cobertos com palha. Os vasos foram mantidos úmidos a 18℃ (10h luz/14h escuro). Foram observados o número de apotécios, a relação C/N e a altura da palha. A presença de palha de amaranthus e quinoa, no primeiro ensaio, e amaranthus e neem, no segundo, reduziu a produção de apotécios, ao contrário das palhas de niger, no primeiro ensaio, e de feijoeiro, no segundo. Tratamentos com solo descoberto sempre produziram grande número de apotécios. Ensaio similar foi realizado no campo em parcelas experimentais com o cultivo de feijoeiro. Uma parcela controle, com solo descoberto, foi comparada aos tratamentos. Os tratamentos com palha de neem e amaranthus tiveram menos produção de apotécios. No campo foram estudados os efeitos da lâmina de água e da densidade de plantio no desenvolvimento de mofo-branco em feijoeiro. Os tratamentos foram espaçamentos entre fileiras de plantio de 45 e 75cm e em três lâminas de água foram aplicadas ao solo (úmido, ideal e seco). Também foi estudado o efeito da freqüência de irrigação e presença de palha sobre o solo no desenvolvimento de mofo-branco em feijoeiro em dois ensaios de campo. Foram estabelecidos os seguintes tratamentos: freqüências de irrigação (3, 7 e 12 dias) e presença ou ausência de palha de milho sobre o solo. O tratamento úmido resultou em maior número de apotécios e maior incidência da doença. O espaçamento, no entanto, não influiu nessas variáveis. A produção de grãos, porém, foi influenciada pelo espaçamento entre fileiras de plantas, com maior produção a 70 cm. No primeiro ensaio de freqüência de irrigação, os tratamentos com palha de milho apresentaram menor número de apotécios e menor incidência de plantas doentes. A produção de grãos não foi afetada estatisticamente pelos tratamentos. No segundo, ensaio os tratamentos sem palha produziram mais apotécios, apesar de diferença estatística não ter sido detectada. A freqüência de irrigação de três dias favoreceu a formação de apotécios e a incidência de plantas doentes. Houve menor incidência de plantas doentes nos tratamentos com presença de palha e no tratamento com 12 dias de intervalo entre irrigações. Presença ou ausência de palha e freqüência de irrigação não tiveram efeito estatístico na produção final de grãos. |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-06-04 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20200111-152337/ |
url |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20200111-152337/ |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
|
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
|
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br |
_version_ |
1815257202559025152 |