Propagação vegetativa de coníferas do gênero Pinus por enxertia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Suiter Filho, Walter
Data de Publicação: 1971
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144521/
Resumo: Um programa de pesquisas para estudar a propagaçao vegetativa de Pinus khasya, Pinus caribaea var. caribaea, Pinus caribaea var. hondurensis, Pinus elliottii e Pinus taeda foi conduzido utilizando a sobrevivência e o desenvolvimento inicial dos enxertos como elementos de contrôle dos resultados. Os tipos de enxertia testados foram: garfagem à inglês simples, garfagem em fenda lateral no alburno e garfagem em fenda completa no tôpo, com cobertura de saco plástico ou saco plástico recoberto por saco de papel tipo kraft para o Pinus taeda e Pinus elliottii. Para o Pinus khasya, Pinus caribaea var. caribaea e Pinus caribaea var. hondurensis, foram usados os mesmos tipos de enxertia e coberturas, acrescidas de uma outra de saco plástico recoberto com saco de fôlha do alumínio. Os enxertos foram realizados em plantas de um ano no campo, integrantes de plantios normais com vistas à utilização industrial da madeira. A sobrevivência foi computada 60 dias após a enxertia, ocasião em que se fêz uma medição do desenvolvimento dos enxertos. Da discussão dos resultados podem ser tiradas as seguintes conclusões: 1. A garfagem em fenda completa no tôpo mostrou ser o melhor tipo de enxertia para o Pinus khasya. 2. O tipo de cobertura mais indicado para o Pinus khasya fica na dependência do local onde são realizados os enxertos, sendo em Piracicaba o saco plástico e em São Carlos o saco plástico recoberto com saco do papel tipo kraft. 3. A sobrevivência e o desenvolvimento inicial dos enxertos de Pinus khasya foram superiores em Piracicaba aos de São Carlos. 4. A sobrevivência do Pinus caribaea var. caribaea e Pinus caribaea var. hondurensis mostrou-se sempre superior quando a enxertia foi feita por garfagem em fenda completa no tôpo. 5. A melhor sobrevivência em Pinus caribaea var. caribaea e Pinus caribaea var. hondurensis foi alcançada quando se usou como proteção o saco plástico recoberto por saco de fôlha de alumínio. 6. Em Mogi Guaçu Pinus caribaea var. caribaea apresentou melhor sobrevivência que Pinus caribaea var. hondurensis. 7. O Pinus elliottii teve maior sobrevivência quando a cobertura após a enxertia foi feita com saco plástico recoberto por saco do papel tipo kraft, em Capão Bonito e Telêmaco Borba. 8. A sobrevivência dos enxertos de Pinus elliottii em Capão Bonito, Guarapuava, Três Barras e Lages, não foi afetada pelos tipos de enxertia estudados. 9. Na enxertia de Pinus elliottii em Telêmaco Borba, a sobrevivência esteve ligada ao tipo de enxertia, sendo a garfagem em fenda completa no tôpo a mais eficiente. 10. O tipo de cobertura usado após a enxertia não afetou significativamente a sobrevivência dos enxertos de Pinus elliottii em Guarapuava, Três Barras e Lages. 11. Em Capão Bonito e Telêmaco Borba, a cobertura dos enxertos de Pinus elliottii com saco plástico recoberto por saco de papel tipo kraft, incrementou a sobrevivência. 12. A sobrevivência dos enxertos de Pinus elliottii não foi afetada significativamente pelos locais em que se realizou a enxertia. 13. Em Lages, a sobrevivência dos enxertos de Pinus taeda foi afetada pelos tipos de enxertia e coberturas estudados. Nos outros locais não houve diferenças significativas. 14. O melhor tipo de enxertia para o Pinus taeda em Lages, foi a garfagem em fenda lateral no alburno e a melhor cobertura foi o saco plástico. 15. Nos cinco locais onde se realizou a enxertia de Pinus elliottii e Pinus taeda, a enxertia do Pinus taeda apresentou sobrevivência superior. 16. Para Pinus caribaea var. caribaea e Pinus caribaea var. hondurensis não houve diferenças significativas no desenvolvimento inicial relacionado com os tratamentos testados e clones usados. 17. Para Pinus khasya tanto em São Carlos como em Piracicaba, verificou-se haver uma variação clonal afetando o desenvolvimento inicial dos enxertos. 18. O desenvolvimento inicial dos enxertos de Pinus khasya em Piracicaba foi superior ao de São Carlos. 19. O tipo de enxertia que melhor desenvolvimento inicial apresentou para o Pinus khasya nos locais ensaiados foi a garfagem à inglês simples. 20. Nos locais estudados o desenvolvimento inicial para o Pinus elliottii, não foi afetado por variação clonal. 21. O desenvolvimento inicial, para o Pinus taeda foi influenciado pela variação clonal nos locais em que foi feita a enxertia. 22. No Pinus taeda verificou-se haver diferenças no desenvolvimento inicial, para os locais em estudo.
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Os enxertos foram realizados em plantas de um ano no campo, integrantes de plantios normais com vistas à utilização industrial da madeira. A sobrevivência foi computada 60 dias após a enxertia, ocasião em que se fêz uma medição do desenvolvimento dos enxertos. Da discussão dos resultados podem ser tiradas as seguintes conclusões: 1. A garfagem em fenda completa no tôpo mostrou ser o melhor tipo de enxertia para o Pinus khasya. 2. O tipo de cobertura mais indicado para o Pinus khasya fica na dependência do local onde são realizados os enxertos, sendo em Piracicaba o saco plástico e em São Carlos o saco plástico recoberto com saco do papel tipo kraft. 3. A sobrevivência e o desenvolvimento inicial dos enxertos de Pinus khasya foram superiores em Piracicaba aos de São Carlos. 4. A sobrevivência do Pinus caribaea var. caribaea e Pinus caribaea var. hondurensis mostrou-se sempre superior quando a enxertia foi feita por garfagem em fenda completa no tôpo. 5. A melhor sobrevivência em Pinus caribaea var. caribaea e Pinus caribaea var. hondurensis foi alcançada quando se usou como proteção o saco plástico recoberto por saco de fôlha de alumínio. 6. Em Mogi Guaçu Pinus caribaea var. caribaea apresentou melhor sobrevivência que Pinus caribaea var. hondurensis. 7. O Pinus elliottii teve maior sobrevivência quando a cobertura após a enxertia foi feita com saco plástico recoberto por saco do papel tipo kraft, em Capão Bonito e Telêmaco Borba. 8. A sobrevivência dos enxertos de Pinus elliottii em Capão Bonito, Guarapuava, Três Barras e Lages, não foi afetada pelos tipos de enxertia estudados. 9. Na enxertia de Pinus elliottii em Telêmaco Borba, a sobrevivência esteve ligada ao tipo de enxertia, sendo a garfagem em fenda completa no tôpo a mais eficiente. 10. O tipo de cobertura usado após a enxertia não afetou significativamente a sobrevivência dos enxertos de Pinus elliottii em Guarapuava, Três Barras e Lages. 11. Em Capão Bonito e Telêmaco Borba, a cobertura dos enxertos de Pinus elliottii com saco plástico recoberto por saco de papel tipo kraft, incrementou a sobrevivência. 12. A sobrevivência dos enxertos de Pinus elliottii não foi afetada significativamente pelos locais em que se realizou a enxertia. 13. Em Lages, a sobrevivência dos enxertos de Pinus taeda foi afetada pelos tipos de enxertia e coberturas estudados. Nos outros locais não houve diferenças significativas. 14. O melhor tipo de enxertia para o Pinus taeda em Lages, foi a garfagem em fenda lateral no alburno e a melhor cobertura foi o saco plástico. 15. Nos cinco locais onde se realizou a enxertia de Pinus elliottii e Pinus taeda, a enxertia do Pinus taeda apresentou sobrevivência superior. 16. Para Pinus caribaea var. caribaea e Pinus caribaea var. hondurensis não houve diferenças significativas no desenvolvimento inicial relacionado com os tratamentos testados e clones usados. 17. Para Pinus khasya tanto em São Carlos como em Piracicaba, verificou-se haver uma variação clonal afetando o desenvolvimento inicial dos enxertos. 18. O desenvolvimento inicial dos enxertos de Pinus khasya em Piracicaba foi superior ao de São Carlos. 19. O tipo de enxertia que melhor desenvolvimento inicial apresentou para o Pinus khasya nos locais ensaiados foi a garfagem à inglês simples. 20. Nos locais estudados o desenvolvimento inicial para o Pinus elliottii, não foi afetado por variação clonal. 21. O desenvolvimento inicial, para o Pinus taeda foi influenciado pela variação clonal nos locais em que foi feita a enxertia. 22. No Pinus taeda verificou-se haver diferenças no desenvolvimento inicial, para os locais em estudo.The vegetative propagation of Pinus khasya Royle, P. caribaea var. caribaea Morelet, P. caribaea var. hondurensis Barr. - Golf., P. elliottii var. elliottii Engelmann and P. taeda L. was carried out in 8 different sites by splice graft, side graft and cleft graft methods. One year old rood stock of the same specie as the scion were used for the field grafting.The methods used for protecting the grafts follow: a) Polyethylene bag only. b) Polyethylene bag plus kraft paper bag. c) Polyethylene bag plus aluminium foil. The three grafting methods were used for P. khasya, P. caribaea var. caribaea, P. caribaea var. hondurensis which were protected by the a and b and c methods. P. taeda and P. elliottii were also grafted by the three techniques but just a and b methods of protection were used. Survival and development of grafts were measured and statiscally analyzed. The following conclusions can be drawn from the discussion of results: 1) Cleft graft was the best method for P. hasya. 2) The survival of P. khasya was influenced by an interaction of site and methods of protection: polyethylene bag was the best in S.Carlos where as polyethylene bag plus kraft paper bag was the best in Piracicaba. 3) Survival and initial development of grafts of P. khasya were higher in Piracicaba than in S.Carlos. 4) The best survival of P. caribaea var. hondurensis and P. caribaea var. caribaea was obtained by the cleft graft. 5) Polyethylene bag covered with aluminium foil provided the best survival for P. caribaea var. caribaea and P. caribaea var. hondurensis. 6) P. caribaea var. caribaea showed better survival than P. caribaea var. hondurensis in Mogi Guaçu. 7) P. elliottii grafts showed the best survival when polyethylene bags plus kraft paper bags were used for protection in Capão Bonito and Telêmaco Borba. 8) The survival of Pinus elliottii grafts in Capão Bonito, Guarapuava, Tres Barras e Lages was not affected by the different types of graftings studied. 9) The survival of grafts of P. elliottii was affected by the type of grafting in Telemaco Borba and the most efficient was the cleft graft.10) The method of protection did not affect the grafts of P. elliottii in Guarapuava, Tres Barras e Lages.11) The protection of grafts of P. elliottii with polyethylene bags plus kraft paper bags increased the survival in Capão Bonito and Telemaco Borba.12) The survival of P. elliottii grafts was not affected by either one of the sites tested.13) The survival of the grafts of P. taeda was influenced by tho types of graft and protection in Lages. It was not found such influence for the other sites.14) Side graft and polyethylene bag were the best methods for P. taeda in Lages. 15) P. taeda showed higher survival of grafts than P. elliottii in all the five places tested. 16) The initial development of P. caribaea var. hondurensis was not influenced by any grafting technique, protection method or clones used.17) A clonal variation affecting the initial development of the grafts was observed for P. khasya in Piracicaba and São Carlos. 18) The initial development of the grafts of P. khasya was higher in Piracicaba than in S.Carlos.19) The best initial development of P. khasya was obtained by the splice graft for all the sites studied. 20) The initial development of P. elliottii was not affected by clonal variation in the sites studied. 21) The initial development of P. taeda was influenced by clonal variation in the sites tested. 22) The sites influenced the initial development of graft of P. taeda.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP1971-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-144521/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccessSuiter Filho, Walterpor2024-04-17T14:19:58Zoai:teses.usp.br:tde-20240301-144521Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-04-17T14:19:58Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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