Maturação de sementes de Inga-uruguensis Hook et Arn. associada a fenologia reprodutiva e a dispersão de sementes em floresta Ripária do Rio Moji Guaçu, município de Moji Guaçu SP
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1993 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20220208-023009/ |
Resumo: | Os aspectos de fenologia da maturação e dispersão de sementes de Inga-uruguensis Hook et Arn foram estudados em uma população natural localizada em floresta ripária, à margem direita do Rio Moji Guaçu, Município de Moji Guaçu-SP, visando fornecer subsídios para utilização e manejo da espécie. As observações fenológicas foram realizadas nos períodos de agosto de 1990 a março de 1991 e de agosto de 1991 a fevereiro de 1992, encerrando-se com o término da produção das sementes. Para o estudo de maturação, foram colhidos ao acaso, em intervalos de 7 dias, frutos de 10 árvores de cada área da mata (borda, meio e rio), totalizando 30 árvores. Estes foram submetidos a determinações físicas, o mesmo procedendo-se com relação às sementes que, a seguir, foram colocadas para germinar. Para cada época de colheita, referente ao 2Q ano, a composição química das sementes revelou não haver alterações flagrantes na composição, porém, o conteúdo de carboidratos da polpa mucilaginosa que envolve a semente (sarcotesta) teve um aumento considerável no decorrer do processo de maturação. A dispersão foi avaliada indiretamente pela análise da distribuição da regeneração natural, através de transectos no sentido dos quatro pontos cardeais, a partir de 3 árvores adultas, uma em cada posição da mata. As plântulas e plantas jovens (até 1,00 m de altura) distante até 2,00 m de cada lado dos respectivos eixos, foram contadas e medidas. Verificou-se maior densidade próxima às árvores e maior taxa de recrutamento com o aumento da distância das árvores matrizes. Os resultados mostraram que, para a área e anos de estudo, Inga-uruguensis concentrou a floração e frutificação num único período do ano, durante a estação chuvosa. O florescimento teve início em 10 de outubro, com duração de 43 dias no 1º ano e em 16 de setembro, com duração de 45 dias no 2º ano de estudo. No 1º ano, a frutificação iniciou em 21 de novembro durando 122 dias e no 2º ano, em 30 de outubro com duração de 108 dias. As sementes atingiram a maturidade fisiológica aos 142 dias e 132 dias após o florescimento, respectivamente no 1º ano e 2º ano de estudo. Apresentaram nessa ocasião valores máximos de vigor e poder germinativo. Durante as observações de campo verificou-se que os macacos e aves ingeriram as sementes, atuando mais como agentes hipótese essa predadores em potencial que dispersores, baseada na grande quantidade de frutos predados, 65,61% em 1991 e 44,78% em 1992, encontrados na árvore e no chão. Os principais visitantes observados foram aves da família Psittacidae, como tuim (Forbus xanthopterigius) e maritaca-verde (Pionnus maximiliani), sendo esta a mais freqüente, e macaco-sauá (Callicephus personatus). As sementes sofreram também o ataque de insetos das ordens Lepidoptera (Família Cerambycidae, Sub-família Curculionidae - Lophopoeum timbouvae L.; Familia Curculionidae - Conotrachelus sp.1 e sp.2 e Família Cuculidae (Silvanus sp) e Coleoptera, que se alojam no interior das sementes danificando as estruturas do embrião e do endosperma. Os estudos ecofisiológicos mostraram que as sementes germinam bem em todos os gradientes de umidade, nas temperaturas constante (25°C) e alternada (20° -35°C), tanto na presença quanto ausência de luz. No entanto, as plântulas sob regime de ausência de luz apresentaram maior índice de anormalidade, quando comparadas às plântulas sob condições de luz. |
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Maturação de sementes de Inga-uruguensis Hook et Arn. associada a fenologia reprodutiva e a dispersão de sementes em floresta Ripária do Rio Moji Guaçu, município de Moji Guaçu SPMaturation of seeds of Inga-uruguensis Hook et Arn. associated with the reprodoctive phehology ahd with seed dispersal in a ripariam forest of the Moji Guaçu river, municipality of Moji Guaçu, São Paulo StateDISPERSÃOFENOLOGIAINGÁ-FERRADURAMATAS CILIARESMATURAÇÃO VEGETALSEMENTESOs aspectos de fenologia da maturação e dispersão de sementes de Inga-uruguensis Hook et Arn foram estudados em uma população natural localizada em floresta ripária, à margem direita do Rio Moji Guaçu, Município de Moji Guaçu-SP, visando fornecer subsídios para utilização e manejo da espécie. As observações fenológicas foram realizadas nos períodos de agosto de 1990 a março de 1991 e de agosto de 1991 a fevereiro de 1992, encerrando-se com o término da produção das sementes. Para o estudo de maturação, foram colhidos ao acaso, em intervalos de 7 dias, frutos de 10 árvores de cada área da mata (borda, meio e rio), totalizando 30 árvores. Estes foram submetidos a determinações físicas, o mesmo procedendo-se com relação às sementes que, a seguir, foram colocadas para germinar. Para cada época de colheita, referente ao 2Q ano, a composição química das sementes revelou não haver alterações flagrantes na composição, porém, o conteúdo de carboidratos da polpa mucilaginosa que envolve a semente (sarcotesta) teve um aumento considerável no decorrer do processo de maturação. A dispersão foi avaliada indiretamente pela análise da distribuição da regeneração natural, através de transectos no sentido dos quatro pontos cardeais, a partir de 3 árvores adultas, uma em cada posição da mata. As plântulas e plantas jovens (até 1,00 m de altura) distante até 2,00 m de cada lado dos respectivos eixos, foram contadas e medidas. Verificou-se maior densidade próxima às árvores e maior taxa de recrutamento com o aumento da distância das árvores matrizes. Os resultados mostraram que, para a área e anos de estudo, Inga-uruguensis concentrou a floração e frutificação num único período do ano, durante a estação chuvosa. O florescimento teve início em 10 de outubro, com duração de 43 dias no 1º ano e em 16 de setembro, com duração de 45 dias no 2º ano de estudo. No 1º ano, a frutificação iniciou em 21 de novembro durando 122 dias e no 2º ano, em 30 de outubro com duração de 108 dias. As sementes atingiram a maturidade fisiológica aos 142 dias e 132 dias após o florescimento, respectivamente no 1º ano e 2º ano de estudo. Apresentaram nessa ocasião valores máximos de vigor e poder germinativo. Durante as observações de campo verificou-se que os macacos e aves ingeriram as sementes, atuando mais como agentes hipótese essa predadores em potencial que dispersores, baseada na grande quantidade de frutos predados, 65,61% em 1991 e 44,78% em 1992, encontrados na árvore e no chão. Os principais visitantes observados foram aves da família Psittacidae, como tuim (Forbus xanthopterigius) e maritaca-verde (Pionnus maximiliani), sendo esta a mais freqüente, e macaco-sauá (Callicephus personatus). As sementes sofreram também o ataque de insetos das ordens Lepidoptera (Família Cerambycidae, Sub-família Curculionidae - Lophopoeum timbouvae L.; Familia Curculionidae - Conotrachelus sp.1 e sp.2 e Família Cuculidae (Silvanus sp) e Coleoptera, que se alojam no interior das sementes danificando as estruturas do embrião e do endosperma. Os estudos ecofisiológicos mostraram que as sementes germinam bem em todos os gradientes de umidade, nas temperaturas constante (25°C) e alternada (20° -35°C), tanto na presença quanto ausência de luz. No entanto, as plântulas sob regime de ausência de luz apresentaram maior índice de anormalidade, quando comparadas às plântulas sob condições de luz.Aspects relating to the maturation phenology and seed dispersal of Inga-uruguensis Hook et Arn. were studied in a natural population located in a riparian forest on the right margin of the Moji Guaçu River, Municipali ty of Moj i Guaçu-SP. Phenological observations were conducted in the per iods f rom August 1990 to March 1991, and from August 1991 to February 1992, and were brought to a conclusion when seed production was completed. For the maturation study, fruits from 10 trees were collected at random from each forest area - border, middle and river - amounting to 30 trees in a 7 day periods. The fruits, as well as the seeds which were subsequently placed to germinate, were submitted to physical determinations. The chemical composition of the seed and of the mucilaginous pulp involving seeds was determined for each harvest period. Seed dispersa! was evaluated indirectly by analysing the natural regeneration distribution through transects in the direction of the f our cardinal points starting from 3 adult trees, one at each point of the forest. Seedlings and young plants ( up to 1. 00 m height) located wi thin a distance of 2. 00 m on each side of the respective axis were counted and measured. Results indicated that for the area and study periods, Inga-uruguensis concentrates f lowering and fructification in a single period of the year, i.e., during the rainy season. Flowering started in October, with a duration of 43 days in the f irst year and in Septernber, with a duration of 45 days in the second year of the study. Fructification started in Novernber and lasted 120 days in the first year, and in October with a duration of 105 days in the second year. At 142 days in the first year and 132 days in the second year atfer flowering, the seeds showed the highest vigor and gerrninative power values. Field observation revealed that monkeys and birds ingest seeds and act more as potencial predators than dispersers. This hypothesis is based on the high number of damaged fruit - 65,61% in 1991 and 44,78% in 1992 - found on the trees or on the ground. The main visitors were birds of the Psittacidae family, such as the tuim (Forbus xanthopterigius) and, most frequently, the maritaca-verde (Pionnus maximiliani), and the sauá-monkey (Callicephus personatus). The seed are also attacked by insects of the Lepidoptera order (Cerambycidae Family, Curculionidae - Lophopoeum timbouvae L. Sub-family; Curculionidae - Conotrachelus sp.1 and sp.2 Family Cuculidae (Silvanus sp) Family and of theColeoptera order, which penetrate the seed and damage the embryo and endosperm structures. Ecophysiological studies showed that the seed germinate well under all humidity and temperature gradients tested, in the presence or absence of light. However, seedlings under the absence of light showed a higher rate os abnormality than those under the presence of light.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPKageyama, Paulo YoshioFigliolia, Márcia Balistiero1993-12-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20220208-023009/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-02-08T20:04:53Zoai:teses.usp.br:tde-20220208-023009Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212022-02-08T20:04:53Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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