Avaliação cefalométrica da morfologia craniofacial em crianças e adolescentes HIV positivos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Watanabe, Maria Luiza Veloso de Almeida
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23141/tde-17062015-110134/
Resumo: Com cerca de 35,3 milhões de pessoas vivendo com HIV/AIDS no mundo, não foram encontrados estudos cefalométricos realizados em grupos de pacientes com HIV/AIDS e portanto não há como estimar se a doença ou seu tratamento podem influenciar o crescimento craniofacial de crianças e adolescentes soropositivos. Estudos sobre o desenvolvimento deste grupo de pacientes, que utilizam a terapia antirretroviral (TARV-HAART), comprovam que ocorrem alterações que podem afetar o crescimento normal dessa população, seja em peso e/ou altura. Assim foi feita uma pesquisa sobre a morfologia craniofacial, através da avaliação do perfil cefalométrico esquelético, de pacientes HIV positivos infectados por transmissão vertical e submetidos à terapia antirretroviral, através de um estudo com 21 pacientes HIV positivos com idade entre 6 anos a 17 anos, comparados com 21 pacientes normorreativos pareados por sexo e idade. Embora as diferenças não sejam estatisticamente significantes, encontramos na morfologia craniofacial, medidas lineares diminuídas de crianças HIV positivas, particularmente na faixa etária de 13 a 17 anos de idade, quando comparadas às crianças normorreativas.
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