Viabilidade de Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019 em fórmulas infantis probióticas durante o armazenamento a 4 ºC

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Ana Lucia Orlandini Pilleggi de
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9133/tde-22082013-122441/
Resumo: O objetivo deste trabalho foi estudar a viabilidade de Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019 em fórmulas infantis fermentadas ou não, probióticas durante armazenamento a 4°C. Três matrizes lácteas e três não lácteas (a base de soja) foram utilizadas para a elaboração de produtos fermentados ou não fermentados usando Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019, resultando em doze diferentes fórmulas probióticas para lactentes. O perfil de acidificação foi determinado a 42°C até pH 4,7. Determinações físico-químicas (sólidos totais, proteína, gordura, cinzas, carboidratos, calorias, densidade e pH) foram realizadas e foram focadas as contagens de bactérias viáveis durante o armazenamento refrigerado. A caracterização química dos produtos lácteos e a não lácteos apresentou resultados diferentes, à exceção FSL2, todos estavam de acordo com Codex Alimentarius. O perfil de acidificação de Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019 diferiu conforme a matriz. Durante o armazenamento dos produtos a 4°C, a contagem de bactérias viáveis de acordo com o preconizado, bem como a pós-acidificação, estando em conformidade com as recomendações da legislação brasileira. Processo (fermentação ou adição) e tipo de matriz (lácteos e não lácteos) influenciaram a pós-acidificação e a viabilidade de Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019. As fórmulas para lactentes podem ser considerados bons veículos de Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019.
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