Efeitos da adubação com macronutrientes e boro no desenvolvimento e no equilíbrio nutricional do Eucalyptus saligna Smith.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1981 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20210104-163329/ |
Resumo: | O presente trabalho foi realizado visando verificar os efeitos que a comprovada deficiência mineral de um micronutriente (boro), em um determinado solo, poderia ter na resposta à adubação mineral dos macro nutrientes (N, P e K), bem como, de um modo mais generalizado, no equilíbrio nutricional das plantas de Eucalyptus saligna Smith. Para tanto, foram instalados dois ensaios em solos originários de mesmo material geológico (Membro superior da Formação Pirambóia), na região de Botucatu, Estado de São Paulo. Ambos os ensaios foram conduzidos segundo um delineamento experimental fatorial 33 (N x P x K), com parcela subdividida (com e sem boro), com duas repetições e confundimento de dois graus de liberdade da interação tripla. Cada parcela foi constituída por 100 plantas, plantadas no espaçamento de 3,0 x 1,5 m. As aplicações de macro nutrientes (N, P e K) foram semelhantes nos dois ensaios, sendo que as doses 1 corresponderam a 36 kg de N/ha, fornecido como sulfato de amônio 20%; 60 kg de P2O5/ha, na forma de superfosfato simples 20% e 24 kg de K2O/ha na forma de cloreto de potássio. As doses 2 corresponderam exatamente ao dobro da 1. As aplicações de micronutriente (boro) foram de: 1,18 kg de B/ha (5g de bórax/planta) no primeiro ensaio e de 2,36 kg de B/ha (10 g de bórax/planta) no segundo ensaio. O primeiro ensaio foi acompanhado até os 4,5 anos e o segundo até 1,5 ano de idade após plantio, tendo sido avaliados: o desenvolvimento das plantas (altura, diâmetro, área basal e volume cilíndrico), o padrão do povoamento (falhas e variações dentro de tratamento em cada um dos parâmetros avaliados), o estado nutricional das plantas (análises foliares sistemáticas aos 6 e 18 meses no segundo ensaio) e a concentração de boro solúvel em água quente ao longo do perfil. A análise e a interpretação dos dados obtidos nos ensaios permitiram as seguintes conclusões: 1. Em solos deficientes em boro as aplicações isoladas de N e K agravam os efeitos dessa deficiência em plantas de E. saligna Sm. 2. Teores de 0,37 a 0,45 ppm de boro solúvel em água quente ao longo do perfil são insuficientes para o desenvolvimento normal das plantas. Nessas condições, a concentração foliar de boro em plantas com sistemas severos de deficiência encontra-se ao redor de 5 a 10 ppm. Concentrações foliares de boro superiores a 20-30 ppm aos 18 meses de idade estão relacionadas com crescimento normal das plantas. Solos com 0,45 a 0,70 ppm de boro solúvel em água quente ao longo do perfil proporcionaram crescimento normal às plantas de eucalipto. 3. Aplicações de até 72 kg de N/ha podem proporcionar aumentos significativos na produção de madeira por um período superiora 1-1,5 ano de idade desde que não ocorram outros fatores limitantes ao crescimento. 4. Em solos deficientes em P, K e B, aplicações de até 120 kg de P2O5/ha, 48 kg de K2O/ha e 1,18 kg de B/ha podem determinar aumentos na produção de madeira, podendo estas respostas persistir por período superior a 4 anos. 5. Efeito positivo do potássio na produção somente se verifica quando os teores de boro no solo forem suficientes para o crescimento normal das plantas. 6. Adubações fosfatadas podem reduzir os teores de cobre nas folhas de eucalipto a limites críticos. 7. Solos com baixo poder tampão podem, com as adubações, determinar rápidas e profundas modificações nas relações dos nutrientes nas folhas do eucalipto. 8. Fertilizações incompletas ou desbalanceadas em solos de baixa fertilidade podem provocar graves desiquilíbrios nutricionais, o que nas condições menos drásticas determinam uma simples desuniformidade no povoamento florestal, mas, em condições mais severas podem reduzir o crescimento deformar a arquitetura normal das plantas pela morte de ramo e levar à morte das árvores, trazendo invariavelmente como consequência prejuízos na produção de madeira. |
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Efeitos da adubação com macronutrientes e boro no desenvolvimento e no equilíbrio nutricional do Eucalyptus saligna Smith.Effects of macronutrient (N, P e K) and boron fertilization on development and nutritional balance of Eucalyptus saligna Smith.ADUBAÇÃOBORODESENVOLVIMENTO VEGETALEUCALIPTOMACRONUTRIENTESNUTRIÇÃO VEGETALO presente trabalho foi realizado visando verificar os efeitos que a comprovada deficiência mineral de um micronutriente (boro), em um determinado solo, poderia ter na resposta à adubação mineral dos macro nutrientes (N, P e K), bem como, de um modo mais generalizado, no equilíbrio nutricional das plantas de Eucalyptus saligna Smith. Para tanto, foram instalados dois ensaios em solos originários de mesmo material geológico (Membro superior da Formação Pirambóia), na região de Botucatu, Estado de São Paulo. Ambos os ensaios foram conduzidos segundo um delineamento experimental fatorial 33 (N x P x K), com parcela subdividida (com e sem boro), com duas repetições e confundimento de dois graus de liberdade da interação tripla. Cada parcela foi constituída por 100 plantas, plantadas no espaçamento de 3,0 x 1,5 m. As aplicações de macro nutrientes (N, P e K) foram semelhantes nos dois ensaios, sendo que as doses 1 corresponderam a 36 kg de N/ha, fornecido como sulfato de amônio 20%; 60 kg de P2O5/ha, na forma de superfosfato simples 20% e 24 kg de K2O/ha na forma de cloreto de potássio. As doses 2 corresponderam exatamente ao dobro da 1. As aplicações de micronutriente (boro) foram de: 1,18 kg de B/ha (5g de bórax/planta) no primeiro ensaio e de 2,36 kg de B/ha (10 g de bórax/planta) no segundo ensaio. O primeiro ensaio foi acompanhado até os 4,5 anos e o segundo até 1,5 ano de idade após plantio, tendo sido avaliados: o desenvolvimento das plantas (altura, diâmetro, área basal e volume cilíndrico), o padrão do povoamento (falhas e variações dentro de tratamento em cada um dos parâmetros avaliados), o estado nutricional das plantas (análises foliares sistemáticas aos 6 e 18 meses no segundo ensaio) e a concentração de boro solúvel em água quente ao longo do perfil. A análise e a interpretação dos dados obtidos nos ensaios permitiram as seguintes conclusões: 1. Em solos deficientes em boro as aplicações isoladas de N e K agravam os efeitos dessa deficiência em plantas de E. saligna Sm. 2. Teores de 0,37 a 0,45 ppm de boro solúvel em água quente ao longo do perfil são insuficientes para o desenvolvimento normal das plantas. Nessas condições, a concentração foliar de boro em plantas com sistemas severos de deficiência encontra-se ao redor de 5 a 10 ppm. Concentrações foliares de boro superiores a 20-30 ppm aos 18 meses de idade estão relacionadas com crescimento normal das plantas. Solos com 0,45 a 0,70 ppm de boro solúvel em água quente ao longo do perfil proporcionaram crescimento normal às plantas de eucalipto. 3. Aplicações de até 72 kg de N/ha podem proporcionar aumentos significativos na produção de madeira por um período superiora 1-1,5 ano de idade desde que não ocorram outros fatores limitantes ao crescimento. 4. Em solos deficientes em P, K e B, aplicações de até 120 kg de P2O5/ha, 48 kg de K2O/ha e 1,18 kg de B/ha podem determinar aumentos na produção de madeira, podendo estas respostas persistir por período superior a 4 anos. 5. Efeito positivo do potássio na produção somente se verifica quando os teores de boro no solo forem suficientes para o crescimento normal das plantas. 6. Adubações fosfatadas podem reduzir os teores de cobre nas folhas de eucalipto a limites críticos. 7. Solos com baixo poder tampão podem, com as adubações, determinar rápidas e profundas modificações nas relações dos nutrientes nas folhas do eucalipto. 8. Fertilizações incompletas ou desbalanceadas em solos de baixa fertilidade podem provocar graves desiquilíbrios nutricionais, o que nas condições menos drásticas determinam uma simples desuniformidade no povoamento florestal, mas, em condições mais severas podem reduzir o crescimento deformar a arquitetura normal das plantas pela morte de ramo e levar à morte das árvores, trazendo invariavelmente como consequência prejuízos na produção de madeira.The present work aimed to verify the effects that the confirmed mineral deficiency of a micronutrient (boron) in a certain soil could have in response to mineral fertilization of macronutrients (N, P and K), as well as, in a more general way, in the nutritional balance of Eucalyptus saligna Smith plants. For this purpose, two experiments were set in soils classified as Regosol intergrading to Red-Yellow Latosol (RLV) originating from the same geological material (upper part of the Pirambóia Formation) region of Botucatu, State of São Paulo. Both were carried on under a 33 (N x P x K) factorial experimental design, with split-plots (with and without boron), and two replications and confounding of two degrees of freedom of the interaction (N x P x K). Each plot was formed by 100 plants, planted on a 3.0 x 1.5 m spacing. The applications of macronutrients (N, P and K) were similar in the two experiments, and doses 1 corresponded to 36 kg of N/ha supplied as 20% ammonium sulfate; 60 kg of P2O5/ha as 20% simple superphosphate and 24 kg of K20/ha as potassium chloride. Doses 2 corresponded exactly to the double of doses 1. Micronutrient (boron) applications were: 1.18 kg of B/ha (5g of borax plant) in the first experiment and 2.36 kg of B/ha (10 g of borax/plant) in the second experiment. The first experiment was continuously checked until its 4.5 years of age and the second until 1.5 year after planting, being estimated: plant growth (height , diameter, basal area and cylindrical volume, stand blank and parameter variations in each treatment), plant nutrition conditions (systematic foliar analyses at 6 and 18 months in the second experiment) and the concentration of hot soluble boron a long the profile. The analyses and the interpretation of the water data obtained in the experiments allowed the following conclusions: 1. In boron deficient soils, isolated applications of N and K aggravate the effects of that deficiency in E. saligna Sm. plants. 2. Contents of 0.37 to 0.45 ppm of hot water soluble boron along the profile are insufficient to the normal development or the plante. In these conditions the foliar concentration of boron in plants which present severe symptoms of deficiency is around 5 to 10 ppm. Boron foliar concentrations superior to 20-30 ppm at 18 months of age are related to normal growth of plants. Soils presenting 0.45 to 0.70 ppm of hot water soluble boron along the profile provide normal growth to eucalyptus plants. 3. Applications of until 72 kg of N/ha may provide expressive increases in wood production within a period superior to 1 to 1.5 year of age since no occurrence other growth limiting factor can be observed. 4. In P, K and B deficient soils, applications of until 120 kg of P2O5/ha, 48 kg of K2O/ha and 1.18 of B/ha may determine wood production increases and the replies may last for a period superior to 4 years. 5. A positive effect of potassium in the production is observed only when the boron contents in the soil are sufficient for normal growth of plants. 6. Phosphatic fertilizations may reduce copper contents in eucalyptus leaves to critical limits. 7. Soils with low buffer capacity may cause, with the fertilizations, quick and deep modifications in nutrient relationship in the leaves of eucalypt. 8. Incomplete and unbalanced fertilizations in low fertility soils may cause serious nutrional imbalance in plants, which, in less drastic conditions, may increase the variability of the stand but in more severe conditions may reduce the growth, distort the normal architecture of the plants by the death of branches and lead to the death of the trees, causing, invariably, losses in wood production.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMello, Helladio do AmaralCarvalho, Carlos Marchesi de1981-10-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20210104-163329/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-01-07T22:39:01Zoai:teses.usp.br:tde-20210104-163329Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-01-07T22:39:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O presente trabalho foi realizado visando verificar os efeitos que a comprovada deficiência mineral de um micronutriente (boro), em um determinado solo, poderia ter na resposta à adubação mineral dos macro nutrientes (N, P e K), bem como, de um modo mais generalizado, no equilíbrio nutricional das plantas de Eucalyptus saligna Smith. Para tanto, foram instalados dois ensaios em solos originários de mesmo material geológico (Membro superior da Formação Pirambóia), na região de Botucatu, Estado de São Paulo. Ambos os ensaios foram conduzidos segundo um delineamento experimental fatorial 33 (N x P x K), com parcela subdividida (com e sem boro), com duas repetições e confundimento de dois graus de liberdade da interação tripla. Cada parcela foi constituída por 100 plantas, plantadas no espaçamento de 3,0 x 1,5 m. As aplicações de macro nutrientes (N, P e K) foram semelhantes nos dois ensaios, sendo que as doses 1 corresponderam a 36 kg de N/ha, fornecido como sulfato de amônio 20%; 60 kg de P2O5/ha, na forma de superfosfato simples 20% e 24 kg de K2O/ha na forma de cloreto de potássio. As doses 2 corresponderam exatamente ao dobro da 1. As aplicações de micronutriente (boro) foram de: 1,18 kg de B/ha (5g de bórax/planta) no primeiro ensaio e de 2,36 kg de B/ha (10 g de bórax/planta) no segundo ensaio. O primeiro ensaio foi acompanhado até os 4,5 anos e o segundo até 1,5 ano de idade após plantio, tendo sido avaliados: o desenvolvimento das plantas (altura, diâmetro, área basal e volume cilíndrico), o padrão do povoamento (falhas e variações dentro de tratamento em cada um dos parâmetros avaliados), o estado nutricional das plantas (análises foliares sistemáticas aos 6 e 18 meses no segundo ensaio) e a concentração de boro solúvel em água quente ao longo do perfil. A análise e a interpretação dos dados obtidos nos ensaios permitiram as seguintes conclusões: 1. Em solos deficientes em boro as aplicações isoladas de N e K agravam os efeitos dessa deficiência em plantas de E. saligna Sm. 2. Teores de 0,37 a 0,45 ppm de boro solúvel em água quente ao longo do perfil são insuficientes para o desenvolvimento normal das plantas. Nessas condições, a concentração foliar de boro em plantas com sistemas severos de deficiência encontra-se ao redor de 5 a 10 ppm. Concentrações foliares de boro superiores a 20-30 ppm aos 18 meses de idade estão relacionadas com crescimento normal das plantas. Solos com 0,45 a 0,70 ppm de boro solúvel em água quente ao longo do perfil proporcionaram crescimento normal às plantas de eucalipto. 3. Aplicações de até 72 kg de N/ha podem proporcionar aumentos significativos na produção de madeira por um período superiora 1-1,5 ano de idade desde que não ocorram outros fatores limitantes ao crescimento. 4. Em solos deficientes em P, K e B, aplicações de até 120 kg de P2O5/ha, 48 kg de K2O/ha e 1,18 kg de B/ha podem determinar aumentos na produção de madeira, podendo estas respostas persistir por período superior a 4 anos. 5. Efeito positivo do potássio na produção somente se verifica quando os teores de boro no solo forem suficientes para o crescimento normal das plantas. 6. Adubações fosfatadas podem reduzir os teores de cobre nas folhas de eucalipto a limites críticos. 7. Solos com baixo poder tampão podem, com as adubações, determinar rápidas e profundas modificações nas relações dos nutrientes nas folhas do eucalipto. 8. Fertilizações incompletas ou desbalanceadas em solos de baixa fertilidade podem provocar graves desiquilíbrios nutricionais, o que nas condições menos drásticas determinam uma simples desuniformidade no povoamento florestal, mas, em condições mais severas podem reduzir o crescimento deformar a arquitetura normal das plantas pela morte de ramo e levar à morte das árvores, trazendo invariavelmente como consequência prejuízos na produção de madeira. |
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