Associação entre padrão dietético e parâmetros bioquímicos de indivíduos brasileiros e espanhóis com hipercolesterolemia familiar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-08072020-195400/ |
Resumo: | Introdução: A hipercolesterolemia familiar (HF) é caracterizada por alto risco de aterosclerose. O impacto de padrões dietéticos nos biomarcadores da aterosclerose tem sido pouco estudado na HF. Objetivo: Verificar a associação de diferentes padrões alimentares e do conteúdo de macro e micronutrientes destas dietas sobre biomarcadores de dislipidemia e inflamação de baixo grau em adultos do Brasil (BR) e Espanha (ESP), com HF comprovada molecularmente. Métodos: Neste estudo transversal multicêntrico, indivíduos com HF foram submetidos a avaliações dietéticas, antropométricas, genéticas e bioquímicas. A adesão a dieta mediterrânea foi avaliada por um escore previamente proposto. Equações generalizadas de estimativa ajustadas para possíveis fatores de confusão, como terapia farmacológica de redução de lipídios, foram utilizadas para avaliar a associação de componentes da dieta com o colesterol da lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), apolipoproteína-B (ApoB) e proteína C reativa de alta ultrassensível (PCR-us). Resultados: Foram incluídos 92 indivíduos com HF do BR (idade média de 45 anos, 58,7% do sexo feminino) e 98 indivíduos da ESP (idade média de 46,8 anos, 60,2% do sexo feminino). As variantes genéticas causadoras da HF não diferiram entre os países. Havia mais indivíduos recebendo tratamento hipolipemiante de alta intensidade na ESP (59,2% vs. 38,0%, p=0,004) e maior prevalência de doença arterial coronária prévia no BR (p=0,001). As medianas das concentrações de LDL-C, ApoB e PCR-us foram maiores no BR do que na ESP: 179,0 (135-250) e 161 (133-193) mg/dL; 141 (109-181) e 103 (88-134) mg/dL; e 1,6 (0,8-4,0) e 0,8 (0,4-1,5) mg/L, respectivamente (todos p < 0,001). No BR houve menor consumo de gordura, mas maior consumo de colesterol dietético e carboidratos do que na ESP (p < 0,001). Associações inversas foram encontradas entre o consumo de fibras, gorduras mono e poli-insaturadas e suas proporções em relação as gorduras saturadas com LDL-C e ApoB (todos p < 0,001). O colesterol dietético foi associado positivamente aos biomarcadores lipídicos (p < 0,001). Houve associação positiva da ingestão de carboidratos e ácidos graxos trans com a PCR-us (p < 0,001), enquanto as outras gorduras apresentaram relações inversas (p < 0,001). A ingestão dos micronutrientes difere significativamente entre os dois países. Em todos os modelos de regressão múltipla testados, foram observadas as seguintes associações inversas: vitamina E, ferro, magnésio e selênio com LDL-C, vitamina A, vitamina E, niacina e ferro com ApoB e vitamina E, cobalamina e selênio com PCR-us. Em relação a aderência a dieta mediterrânea, a maioria do grupo BR apresentava baixa adesão (n=77, 83,7%), enquanto a maioria do grupo ESP estavam divididos nas pontuações de adesão moderada (n=35, 35,7%) e forte (n=37, 37,8%) (p < 0,001). A associação multivariada entre a pontuação obtida no escore de adesão a dieta mediterrânea e os parâmetros bioquímicos, demonstrou que o aumento da pontuação está associado a redução do LDL-C, da ApoB e da PCR-us ajustado para variáveis clínicas, sócio demográficas, ingestão calórica e de ácidos graxos. Conclusões: Foi verificada associação entre macro e micronutrientes com dislipidemia e inflamação de baixo grau. A forte adesão a uma dieta no estilo mediterrâneo exerceu efeitos favoráveis sobre os biomarcadores avaliados |
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Associação entre padrão dietético e parâmetros bioquímicos de indivíduos brasileiros e espanhóis com hipercolesterolemia familiarAssociation between dietary pattern and biochemical parameters of Brazilian and Spanish individuals with familial hypercholesterolemiaCardiovascular diseasesDietDiet mediterraneanDietaDieta mediterrâneaDoenças cardiovascularesHiperliproproteinemia tipo IIHyperliproteinemia type IIInflamaçãoInflammationLipoproteínas LDLLipoproteins LDLIntrodução: A hipercolesterolemia familiar (HF) é caracterizada por alto risco de aterosclerose. O impacto de padrões dietéticos nos biomarcadores da aterosclerose tem sido pouco estudado na HF. Objetivo: Verificar a associação de diferentes padrões alimentares e do conteúdo de macro e micronutrientes destas dietas sobre biomarcadores de dislipidemia e inflamação de baixo grau em adultos do Brasil (BR) e Espanha (ESP), com HF comprovada molecularmente. Métodos: Neste estudo transversal multicêntrico, indivíduos com HF foram submetidos a avaliações dietéticas, antropométricas, genéticas e bioquímicas. A adesão a dieta mediterrânea foi avaliada por um escore previamente proposto. Equações generalizadas de estimativa ajustadas para possíveis fatores de confusão, como terapia farmacológica de redução de lipídios, foram utilizadas para avaliar a associação de componentes da dieta com o colesterol da lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), apolipoproteína-B (ApoB) e proteína C reativa de alta ultrassensível (PCR-us). Resultados: Foram incluídos 92 indivíduos com HF do BR (idade média de 45 anos, 58,7% do sexo feminino) e 98 indivíduos da ESP (idade média de 46,8 anos, 60,2% do sexo feminino). As variantes genéticas causadoras da HF não diferiram entre os países. Havia mais indivíduos recebendo tratamento hipolipemiante de alta intensidade na ESP (59,2% vs. 38,0%, p=0,004) e maior prevalência de doença arterial coronária prévia no BR (p=0,001). As medianas das concentrações de LDL-C, ApoB e PCR-us foram maiores no BR do que na ESP: 179,0 (135-250) e 161 (133-193) mg/dL; 141 (109-181) e 103 (88-134) mg/dL; e 1,6 (0,8-4,0) e 0,8 (0,4-1,5) mg/L, respectivamente (todos p < 0,001). No BR houve menor consumo de gordura, mas maior consumo de colesterol dietético e carboidratos do que na ESP (p < 0,001). Associações inversas foram encontradas entre o consumo de fibras, gorduras mono e poli-insaturadas e suas proporções em relação as gorduras saturadas com LDL-C e ApoB (todos p < 0,001). O colesterol dietético foi associado positivamente aos biomarcadores lipídicos (p < 0,001). Houve associação positiva da ingestão de carboidratos e ácidos graxos trans com a PCR-us (p < 0,001), enquanto as outras gorduras apresentaram relações inversas (p < 0,001). A ingestão dos micronutrientes difere significativamente entre os dois países. Em todos os modelos de regressão múltipla testados, foram observadas as seguintes associações inversas: vitamina E, ferro, magnésio e selênio com LDL-C, vitamina A, vitamina E, niacina e ferro com ApoB e vitamina E, cobalamina e selênio com PCR-us. Em relação a aderência a dieta mediterrânea, a maioria do grupo BR apresentava baixa adesão (n=77, 83,7%), enquanto a maioria do grupo ESP estavam divididos nas pontuações de adesão moderada (n=35, 35,7%) e forte (n=37, 37,8%) (p < 0,001). A associação multivariada entre a pontuação obtida no escore de adesão a dieta mediterrânea e os parâmetros bioquímicos, demonstrou que o aumento da pontuação está associado a redução do LDL-C, da ApoB e da PCR-us ajustado para variáveis clínicas, sócio demográficas, ingestão calórica e de ácidos graxos. Conclusões: Foi verificada associação entre macro e micronutrientes com dislipidemia e inflamação de baixo grau. A forte adesão a uma dieta no estilo mediterrâneo exerceu efeitos favoráveis sobre os biomarcadores avaliadosBackground: Familial Hypercholesterolemia (FH) is characterized by high risk of atherosclerosis. The impact of different dietary patterns on atherosclerosis biomarkers has been poorly studied in FH. Objective: Verify the association of different dietary patterns, and the macro and micronutrient content of these diets on biomarkers of dyslipidemia and low-grade inflammation in adults with molecularly proven FH from Brazil (BR) and Spain (SP). Methods: In this multicenter cross-sectional study FH subjects underwent dietetic, anthropometric, genetic and biochemical evaluations. Adherence to the Mediterranean diet was assessed by a previously proposed score. Generalized estimating equations adjusted for possible confounding variables such as pharmacological lipid lowering therapy were used to evaluate the association of nutrients with low density lipoprotein-cholesterol (LDL-C), apolipoprotein-B (ApoB) and high sensitivity C-reactive protein (hs-CRP). Results: We included 92 (mean age 45 years, 58.7% females) and 98 FH individuals (mean age 46.8 years, 60.2% females) respectively from BR and SP. FH genetic causing variants did not differ between countries. There were more individuals receiving high intensity lipid-lowering treatment in SP (59.2% vs. 38.0%, p=0.004) and a greater prevalence of previous coronary heart disease in BR (p=0.001). LDL-C, ApoB and hs-CRP concentrations were higher in BR than in SP: 179.0 (135-250) and 161 (133-193) mg/dL; 141(109-181) and 103(88-134) mg/dL; and 1.6 (0.8-4.0) and 0.8 (0.4-1.5) mg/L respectively (all p < 0.001). In BR there was a lower fat but higher dietary cholesterol and carbohydrate consumption than in SP (p < 0.001). Inverse associations were encountered between consumption of fibers, mono and polyunsaturated fats and their ratios to saturated fats with LDL-C and ApoB (all p < 0.001). Dietary cholesterol was positively associated with lipid biomarkers (p < 0.001). There was a positive association of carbohydrate and trans-fatty acid intakes with hs-CRP (p < 0.001) while the other fats showed inverse relations (p < 0.001). Micronutrient intake differed significantly between the two countries. In all multiple regression models tested, the following inverse associations were observed: vitamin E, iron, magnesium and selenium with LDL-C; vitamin A, vitamin E, niacin and iron with ApoB and vitamin E, cobalamin and selenium with hs-CRP. Most of the BR group were concentrated with low adherence (n=77, 83.7%), while most of the SP group were divided into moderate adherence (n=35, 35.7%) and strong adherence to the mediterranean diet (n=37, 37.8%) (p < 0.001). The multivariate association between the mediterranean diet adherence score and the biochemical parameters showed that the increase in the score is associated with a reduction in LDL-C, ApoB, and hs-CRP adjusted for clinical, socio demographic, caloric intake and of fatty acids. Conclusions: An association between macro and micronutrients with dyslipidemia and low-grade inflammation was found. Strong adherence to a mediterranean-style diet had favorable effects on evaluated biomarkersBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSantos Filho, Raul Dias dosGouveia, Luiza Antoniazzi Gomes de2020-03-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-08072020-195400/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2020-07-09T22:08:02Zoai:teses.usp.br:tde-08072020-195400Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212020-07-09T22:08:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Introdução: A hipercolesterolemia familiar (HF) é caracterizada por alto risco de aterosclerose. O impacto de padrões dietéticos nos biomarcadores da aterosclerose tem sido pouco estudado na HF. Objetivo: Verificar a associação de diferentes padrões alimentares e do conteúdo de macro e micronutrientes destas dietas sobre biomarcadores de dislipidemia e inflamação de baixo grau em adultos do Brasil (BR) e Espanha (ESP), com HF comprovada molecularmente. Métodos: Neste estudo transversal multicêntrico, indivíduos com HF foram submetidos a avaliações dietéticas, antropométricas, genéticas e bioquímicas. A adesão a dieta mediterrânea foi avaliada por um escore previamente proposto. Equações generalizadas de estimativa ajustadas para possíveis fatores de confusão, como terapia farmacológica de redução de lipídios, foram utilizadas para avaliar a associação de componentes da dieta com o colesterol da lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), apolipoproteína-B (ApoB) e proteína C reativa de alta ultrassensível (PCR-us). Resultados: Foram incluídos 92 indivíduos com HF do BR (idade média de 45 anos, 58,7% do sexo feminino) e 98 indivíduos da ESP (idade média de 46,8 anos, 60,2% do sexo feminino). As variantes genéticas causadoras da HF não diferiram entre os países. Havia mais indivíduos recebendo tratamento hipolipemiante de alta intensidade na ESP (59,2% vs. 38,0%, p=0,004) e maior prevalência de doença arterial coronária prévia no BR (p=0,001). As medianas das concentrações de LDL-C, ApoB e PCR-us foram maiores no BR do que na ESP: 179,0 (135-250) e 161 (133-193) mg/dL; 141 (109-181) e 103 (88-134) mg/dL; e 1,6 (0,8-4,0) e 0,8 (0,4-1,5) mg/L, respectivamente (todos p < 0,001). No BR houve menor consumo de gordura, mas maior consumo de colesterol dietético e carboidratos do que na ESP (p < 0,001). Associações inversas foram encontradas entre o consumo de fibras, gorduras mono e poli-insaturadas e suas proporções em relação as gorduras saturadas com LDL-C e ApoB (todos p < 0,001). O colesterol dietético foi associado positivamente aos biomarcadores lipídicos (p < 0,001). Houve associação positiva da ingestão de carboidratos e ácidos graxos trans com a PCR-us (p < 0,001), enquanto as outras gorduras apresentaram relações inversas (p < 0,001). A ingestão dos micronutrientes difere significativamente entre os dois países. Em todos os modelos de regressão múltipla testados, foram observadas as seguintes associações inversas: vitamina E, ferro, magnésio e selênio com LDL-C, vitamina A, vitamina E, niacina e ferro com ApoB e vitamina E, cobalamina e selênio com PCR-us. Em relação a aderência a dieta mediterrânea, a maioria do grupo BR apresentava baixa adesão (n=77, 83,7%), enquanto a maioria do grupo ESP estavam divididos nas pontuações de adesão moderada (n=35, 35,7%) e forte (n=37, 37,8%) (p < 0,001). A associação multivariada entre a pontuação obtida no escore de adesão a dieta mediterrânea e os parâmetros bioquímicos, demonstrou que o aumento da pontuação está associado a redução do LDL-C, da ApoB e da PCR-us ajustado para variáveis clínicas, sócio demográficas, ingestão calórica e de ácidos graxos. Conclusões: Foi verificada associação entre macro e micronutrientes com dislipidemia e inflamação de baixo grau. A forte adesão a uma dieta no estilo mediterrâneo exerceu efeitos favoráveis sobre os biomarcadores avaliados |
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