Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zitelli, Patricia Momoyo Yoshimura
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-07012020-172932/
Resumo: Introdução: No Brasil, a hepatite E é rara, com prevalência variando de 1% a 12,9% em indivíduos saudáveis. Sabe-se que, em pacientes com hepatite crônica C (HCV), pode haver a exacerbação da lesão hepática pela coinfecção com o vírus da hepatite A (HAV) ou com o vírus da hepatite B (HBV). Porém, poucos estudos avaliaram a coinfecção do HCV com o HEV. Desta forma, avaliamos esta coinfecção para que, se comprovado uma maior progressão da doença, possam ser tomadas no futuro medidas preventivas e/ou curativas em relação ao vírus E. Objetivos: Determinar a prevalência da infecção pelo HEV entre os pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite C, avaliando o impacto da coinfecção na doença do fígado. Métodos: Estudo observacional e transversal. As coletas de amostras foram realizadas no período de 2013 a 2016. Os critérios de inclusão foram: a) Idade acima de 18 anos; b) virgem de tratamento antiviral para hepatite crônica C; e d) concordância do paciente em participar do estudo. Os critérios de exclusão foram: pacientes portadores do vírus HBV e/ou HIV e pacientes hepatopatas com etiologia não HCV. Utilizamos os kits para os testes para anticorpos IgG e IgM - ensaio imunoenzimático (ELISA) (recomWell HEV IgG e IgM, Mikrogen, Neuried , Alemanha) e, RNA HEV por testes QIAamp® MinElute® Virus Spin (Qiagen, Estados Unidos da América). Analisamos a histologia hepática com pareamento de 1:2 dos pacientes coinfectados e monoinfectados. Resultados: Anti-HEV IgG foi positivo em 22/181 (12,0%), anti-HEV IgM foi positivo em 3/181 (1,6%) pacientes e o RNA HEV em tempo real foi inconclusivo em 9/181 (4,9%) pacientes. Quando comparamos pacientes com e sem coinfecção por HEV, observamos que os casos positivos para HEV apresentaram uma maior gravidade da doença hepática, determinada pelos seguintes parâmetros: fibrose hepática >=3 vs <=2 (p < 0,001), elastografia hepática transitória > 9,5 kPa (p=0,020) e ascite (p=0,025). Adicionalmente, pacientes HEV positivos tiveram uma razão de chance 2,84 (IC95% 1,22-6,64) vezes para diabetes mellitus que em pacientes HEV negativos (p=0,0158). Utilizamos a técnica de Kaplan-Meier para comparar as curvas de sobrevida de pacientes com HEV positivos e negativos, a partir da data de coleta do HEV e como desfecho: i) morte ou ii) morte ou transplante. Em ambos os casos, os pacientes positivos para HEV apresentaram desfechos significativamente piores do que os pacientes negativos para HEV (p=0,002 para morte e p=0,008 para morte ou transplante). Foi realizado um grupo controle de 2 pacientes monoinfectados para cada 1 coinfectado, pareando quanto a idade, gênero, genótipo do HCV e grau de fibrose hepática na biópsia hepática. No entanto, não observamos nenhuma característica histológica do vírus da hepatite E, sem nenhuma diferença estatística. Conclusões: A prevalência de IgG anti-HEV (12,0%) na infecção crônica pelo HCV não foi maior do que na população geral. A infecção pelo HEV teve um impacto importante na gravidade da doença hepática em nossos pacientes com HCV. Ao parear biópsias hepáticas com o mesmo grau de fibrose, não pudemos observar nenhuma característica específica da coinfecção por HEV. Apesar da infecção pelo HCV possa aumentar a chance de o indivíduo desenvolver DM2, o fator de coinfecção pelo HEV parece ser um fator de risco aumentado para DM2
id USP_abb297ff721805f772c9ca3260de8981
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-07012020-172932
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviralStudy on the influence of hepatitis E virus on chronic hepatitis C virus infection in virgin antiviral patientsChronic hepatitis CCirrose hepáticaDiabetes mellitus tipo 2Diabetes mellitus type 2Hepatite C crônicaHepatite EHepatitis EHistopathologyHistopatologiaLiver cirrhrosisSurvival rateTaxa de sobrevidaIntrodução: No Brasil, a hepatite E é rara, com prevalência variando de 1% a 12,9% em indivíduos saudáveis. Sabe-se que, em pacientes com hepatite crônica C (HCV), pode haver a exacerbação da lesão hepática pela coinfecção com o vírus da hepatite A (HAV) ou com o vírus da hepatite B (HBV). Porém, poucos estudos avaliaram a coinfecção do HCV com o HEV. Desta forma, avaliamos esta coinfecção para que, se comprovado uma maior progressão da doença, possam ser tomadas no futuro medidas preventivas e/ou curativas em relação ao vírus E. Objetivos: Determinar a prevalência da infecção pelo HEV entre os pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite C, avaliando o impacto da coinfecção na doença do fígado. Métodos: Estudo observacional e transversal. As coletas de amostras foram realizadas no período de 2013 a 2016. Os critérios de inclusão foram: a) Idade acima de 18 anos; b) virgem de tratamento antiviral para hepatite crônica C; e d) concordância do paciente em participar do estudo. Os critérios de exclusão foram: pacientes portadores do vírus HBV e/ou HIV e pacientes hepatopatas com etiologia não HCV. Utilizamos os kits para os testes para anticorpos IgG e IgM - ensaio imunoenzimático (ELISA) (recomWell HEV IgG e IgM, Mikrogen, Neuried , Alemanha) e, RNA HEV por testes QIAamp® MinElute® Virus Spin (Qiagen, Estados Unidos da América). Analisamos a histologia hepática com pareamento de 1:2 dos pacientes coinfectados e monoinfectados. Resultados: Anti-HEV IgG foi positivo em 22/181 (12,0%), anti-HEV IgM foi positivo em 3/181 (1,6%) pacientes e o RNA HEV em tempo real foi inconclusivo em 9/181 (4,9%) pacientes. Quando comparamos pacientes com e sem coinfecção por HEV, observamos que os casos positivos para HEV apresentaram uma maior gravidade da doença hepática, determinada pelos seguintes parâmetros: fibrose hepática >=3 vs <=2 (p < 0,001), elastografia hepática transitória > 9,5 kPa (p=0,020) e ascite (p=0,025). Adicionalmente, pacientes HEV positivos tiveram uma razão de chance 2,84 (IC95% 1,22-6,64) vezes para diabetes mellitus que em pacientes HEV negativos (p=0,0158). Utilizamos a técnica de Kaplan-Meier para comparar as curvas de sobrevida de pacientes com HEV positivos e negativos, a partir da data de coleta do HEV e como desfecho: i) morte ou ii) morte ou transplante. Em ambos os casos, os pacientes positivos para HEV apresentaram desfechos significativamente piores do que os pacientes negativos para HEV (p=0,002 para morte e p=0,008 para morte ou transplante). Foi realizado um grupo controle de 2 pacientes monoinfectados para cada 1 coinfectado, pareando quanto a idade, gênero, genótipo do HCV e grau de fibrose hepática na biópsia hepática. No entanto, não observamos nenhuma característica histológica do vírus da hepatite E, sem nenhuma diferença estatística. Conclusões: A prevalência de IgG anti-HEV (12,0%) na infecção crônica pelo HCV não foi maior do que na população geral. A infecção pelo HEV teve um impacto importante na gravidade da doença hepática em nossos pacientes com HCV. Ao parear biópsias hepáticas com o mesmo grau de fibrose, não pudemos observar nenhuma característica específica da coinfecção por HEV. Apesar da infecção pelo HCV possa aumentar a chance de o indivíduo desenvolver DM2, o fator de coinfecção pelo HEV parece ser um fator de risco aumentado para DM2Introduction: In Brazil, hepatitis E (HEV) is rare, with a prevalence ranging from 1% to 12.9% in healthy subjects. It is known that in patients with chronic hepatitis C (HCV), hepatic lesions may be exacerbated by coinfection with hepatitis A virus (HAV) or hepatitis B virus (HBV). However, few studies have evaluated HCV coinfection with HEV. Therefore, we evaluated the impact of HEV infection on the disease severity of chronic HCV infection. Aims: To determine the prevalence of HEV infection among patients with chronic hepatitis C virus, assessing the impact of coinfection on liver disease severity. Methods: Observational and cross-sectional study. Samples were collected from 2013 to 2016. Inclusion criteria: a) Age above 18 years, b) Consecutive chronic HCV adults; c) naïve for HCV treatment, d) patient\'s agreement to participate in the study. Exclusion criteria: HBV or HIV infection and patients with non-HCV liver disease. HEV serology was performed with IgG and IgM antibody assays (ELISA, Mikrogen, Germany) and, HEV RNA by QIAamp® MinElute® Virus Spin (Qiagen, United States of America). Liver histology was analyzed with a 1:2 pairing of coinfected and monoinfected patients. Results: Anti-HEV IgG was positive in 22/181 (12.0%) patients, anti-HEV IgM was positive in 3/181 (1.6%) patients and real time HEV RNA was inconclusive in 9/181 (4.9%) patients. When comparing patients with and without HEV coinfection, We observed that HEV-positive cases had a higher severity of liver disease, determined by the following parameters: liver fibrosis >=3 vs <=2 (p < 0.001), transient hepatic elastography > 9.5 kPa (p = 0.020) and ascites (p = 0.025). Additionally, HEV positive patients had an odds ratio of 2.84 (95% CI 1.22 - 6.64) times for diabetes mellitus than in HEV negative patients (p = 0.0158). We used the Kaplan-Meier technique to compare survival curves of positive and negative HEV patients, starting with the date of collection of the HEV and as an outcome, i) only death or ii) death or transplantation. In both cases, HEV-positive patients perform significantly worse than HEV-negative patients (p=0.002 for death and p=0.008 for death or transplant). A control group of 2 monoinfected patients for each 1 coinfected was performed, matching age, gender, HCV genotype and degree of liver fibrosis on liver biopsy. However, we did not observe any histological characteristic of hepatitis E virus, without any statistical difference. Conclusions: Prevalence of anti-HEV IgG (12.0%) in chronic HCV infection was not higher than in the general population. HEV infection had an important impact on severity of liver disease in our chronic HCV patients. When paring liver biopsies with same amount of fibrosis we could not observed any particular characteristic of HEV coinfection. Although HCV infection may increase an individual\'s chance of developing T2DM, HEV co-infection factor appears to be an increased risk factor for T2DMBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPPessôa, Mário GuimarãesZitelli, Patricia Momoyo Yoshimura2019-10-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-07012020-172932/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2020-01-07T22:41:02Zoai:teses.usp.br:tde-07012020-172932Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212020-01-07T22:41:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviral
Study on the influence of hepatitis E virus on chronic hepatitis C virus infection in virgin antiviral patients
title Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviral
spellingShingle Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviral
Zitelli, Patricia Momoyo Yoshimura
Chronic hepatitis C
Cirrose hepática
Diabetes mellitus tipo 2
Diabetes mellitus type 2
Hepatite C crônica
Hepatite E
Hepatitis E
Histopathology
Histopatologia
Liver cirrhrosis
Survival rate
Taxa de sobrevida
title_short Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviral
title_full Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviral
title_fullStr Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviral
title_full_unstemmed Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviral
title_sort Estudo sobre a influência do vírus da hepatite E na infecção crônica pelo vírus da hepatite C em pacientes virgens de tratamento antiviral
author Zitelli, Patricia Momoyo Yoshimura
author_facet Zitelli, Patricia Momoyo Yoshimura
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Pessôa, Mário Guimarães
dc.contributor.author.fl_str_mv Zitelli, Patricia Momoyo Yoshimura
dc.subject.por.fl_str_mv Chronic hepatitis C
Cirrose hepática
Diabetes mellitus tipo 2
Diabetes mellitus type 2
Hepatite C crônica
Hepatite E
Hepatitis E
Histopathology
Histopatologia
Liver cirrhrosis
Survival rate
Taxa de sobrevida
topic Chronic hepatitis C
Cirrose hepática
Diabetes mellitus tipo 2
Diabetes mellitus type 2
Hepatite C crônica
Hepatite E
Hepatitis E
Histopathology
Histopatologia
Liver cirrhrosis
Survival rate
Taxa de sobrevida
description Introdução: No Brasil, a hepatite E é rara, com prevalência variando de 1% a 12,9% em indivíduos saudáveis. Sabe-se que, em pacientes com hepatite crônica C (HCV), pode haver a exacerbação da lesão hepática pela coinfecção com o vírus da hepatite A (HAV) ou com o vírus da hepatite B (HBV). Porém, poucos estudos avaliaram a coinfecção do HCV com o HEV. Desta forma, avaliamos esta coinfecção para que, se comprovado uma maior progressão da doença, possam ser tomadas no futuro medidas preventivas e/ou curativas em relação ao vírus E. Objetivos: Determinar a prevalência da infecção pelo HEV entre os pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite C, avaliando o impacto da coinfecção na doença do fígado. Métodos: Estudo observacional e transversal. As coletas de amostras foram realizadas no período de 2013 a 2016. Os critérios de inclusão foram: a) Idade acima de 18 anos; b) virgem de tratamento antiviral para hepatite crônica C; e d) concordância do paciente em participar do estudo. Os critérios de exclusão foram: pacientes portadores do vírus HBV e/ou HIV e pacientes hepatopatas com etiologia não HCV. Utilizamos os kits para os testes para anticorpos IgG e IgM - ensaio imunoenzimático (ELISA) (recomWell HEV IgG e IgM, Mikrogen, Neuried , Alemanha) e, RNA HEV por testes QIAamp® MinElute® Virus Spin (Qiagen, Estados Unidos da América). Analisamos a histologia hepática com pareamento de 1:2 dos pacientes coinfectados e monoinfectados. Resultados: Anti-HEV IgG foi positivo em 22/181 (12,0%), anti-HEV IgM foi positivo em 3/181 (1,6%) pacientes e o RNA HEV em tempo real foi inconclusivo em 9/181 (4,9%) pacientes. Quando comparamos pacientes com e sem coinfecção por HEV, observamos que os casos positivos para HEV apresentaram uma maior gravidade da doença hepática, determinada pelos seguintes parâmetros: fibrose hepática >=3 vs <=2 (p < 0,001), elastografia hepática transitória > 9,5 kPa (p=0,020) e ascite (p=0,025). Adicionalmente, pacientes HEV positivos tiveram uma razão de chance 2,84 (IC95% 1,22-6,64) vezes para diabetes mellitus que em pacientes HEV negativos (p=0,0158). Utilizamos a técnica de Kaplan-Meier para comparar as curvas de sobrevida de pacientes com HEV positivos e negativos, a partir da data de coleta do HEV e como desfecho: i) morte ou ii) morte ou transplante. Em ambos os casos, os pacientes positivos para HEV apresentaram desfechos significativamente piores do que os pacientes negativos para HEV (p=0,002 para morte e p=0,008 para morte ou transplante). Foi realizado um grupo controle de 2 pacientes monoinfectados para cada 1 coinfectado, pareando quanto a idade, gênero, genótipo do HCV e grau de fibrose hepática na biópsia hepática. No entanto, não observamos nenhuma característica histológica do vírus da hepatite E, sem nenhuma diferença estatística. Conclusões: A prevalência de IgG anti-HEV (12,0%) na infecção crônica pelo HCV não foi maior do que na população geral. A infecção pelo HEV teve um impacto importante na gravidade da doença hepática em nossos pacientes com HCV. Ao parear biópsias hepáticas com o mesmo grau de fibrose, não pudemos observar nenhuma característica específica da coinfecção por HEV. Apesar da infecção pelo HCV possa aumentar a chance de o indivíduo desenvolver DM2, o fator de coinfecção pelo HEV parece ser um fator de risco aumentado para DM2
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-10-09
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-07012020-172932/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-07012020-172932/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1815256738206580736