Análise e comparação da frequência das principais variantes da Alfa-1-AntiTripsina utilizando PCR e genome-wide array
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17135/tde-29072024-152723/ |
Resumo: | Este estudo investiga a prevalência da Deficiência de Alfa-1-AntiTripsina (DA1AT), uma condição que afeta aproximadamente 1 em cada 2500 pessoas globalmente. Apesar de sua incidência relativamente alta, menos de 10% dos portadores são diagnosticados corretamente. O objetivo central é realizar um levantamento das principais variantes genéticas da A1AT (M, S e Z) e comparar a eficácia de duas metodologias distintas, Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) e Genome-Wide Array (GWA), na genotipagem. Foram utilizados dois conjuntos de amostras: um processado por PCR e outro por GWA. O primeiro, composto por 459 indivíduos de Populações Urbanas, revelou genótipos como 388 MM, 17 MZ, 51 MS, 1 SZ e 2 SS, sem genótipo ZZ identificado.Ao analisar as frequências alélicas, observou-se que o alelo mais comum foi o M (91,34%), seguido por S (5,88%) e Z (2,78%). Essas proporções refletiram nos genótipos, com MM sendo o mais frequente (84,53%), seguido por MS (11,11%), MZ (3,7%), SS (0,44%), SZ (0,22%) e ZZ (0%). Os resultados alinham-se com estudos anteriores no Brasil e em populações globais, especialmente na Europa. A abordagem adotada oferece insights valiosos para compreender as variantes genéticas da A1AT na população investigada. |
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Análise e comparação da frequência das principais variantes da Alfa-1-AntiTripsina utilizando PCR e genome-wide arrayAnalysis and comparison of the frequency of the main Alpha-1-AntiTrypsin variants using PCR and genome-wide arrayAlelosAlfa-1-AntiTripsinaAllelesAlpha-1-AntiTrypsinDeficiênciaDeficiencyGenotipagemGenotypingSERPIN1SERPINA1VariantesVariantsEste estudo investiga a prevalência da Deficiência de Alfa-1-AntiTripsina (DA1AT), uma condição que afeta aproximadamente 1 em cada 2500 pessoas globalmente. Apesar de sua incidência relativamente alta, menos de 10% dos portadores são diagnosticados corretamente. O objetivo central é realizar um levantamento das principais variantes genéticas da A1AT (M, S e Z) e comparar a eficácia de duas metodologias distintas, Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) e Genome-Wide Array (GWA), na genotipagem. Foram utilizados dois conjuntos de amostras: um processado por PCR e outro por GWA. O primeiro, composto por 459 indivíduos de Populações Urbanas, revelou genótipos como 388 MM, 17 MZ, 51 MS, 1 SZ e 2 SS, sem genótipo ZZ identificado.Ao analisar as frequências alélicas, observou-se que o alelo mais comum foi o M (91,34%), seguido por S (5,88%) e Z (2,78%). Essas proporções refletiram nos genótipos, com MM sendo o mais frequente (84,53%), seguido por MS (11,11%), MZ (3,7%), SS (0,44%), SZ (0,22%) e ZZ (0%). Os resultados alinham-se com estudos anteriores no Brasil e em populações globais, especialmente na Europa. A abordagem adotada oferece insights valiosos para compreender as variantes genéticas da A1AT na população investigada.This research endeavors to investigate the prevalence of Alpha-1 Antitrypsin Deficiency (A1ATD), a condition affecting approximately 1 in 2500 individuals globally. Despite its relatively elevated incidence, fewer than 10% of carriers receive accurate diagnoses. The primary aim is to conduct a comprehensive survey of the principal genetic variants within the A1AT locus (M, S, and Z) and to juxtapose the efficacy of two distinct methodologies, Polymerase Chain Reaction (PCR) and Genome-Wide Array (GWA), in the genotyping process. Two sets of samples were subjected to analysis: one processed through the PCR technique and the other through GWA. The former, comprising 459 individuals from Urban Populations, unveiled genotypic distributions including 388 MM, 17 MZ, 51 MS, 1 SZ, and 2 SS, with an absence of the ZZ genotype. Upon meticulous examination of allelic frequencies, a discernible prevalence of the M allele (91.34%) emerged, succeeded by S (5.88%) and Z (2.78%). These proportions were manifest in genotypic distributions, where MM dominated (84.53%), followed by MS (11.11%), MZ (3.7%), SS (0.44%), SZ (0.22%), and ZZ (0%). The obtained outcomes align cohesively with antecedent investigations conducted within Brazil and global demographics, particularly evident in European populations. The methodological approach implemented herein furnishes noteworthy insights into comprehending the intricacies of the A1AT genetic variants within the scrutinized population.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSimões, Aguinaldo LuizPessotti, Ana Maria Barbosa2024-05-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17135/tde-29072024-152723/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-07-30T15:39:02Zoai:teses.usp.br:tde-29072024-152723Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-07-30T15:39:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Este estudo investiga a prevalência da Deficiência de Alfa-1-AntiTripsina (DA1AT), uma condição que afeta aproximadamente 1 em cada 2500 pessoas globalmente. Apesar de sua incidência relativamente alta, menos de 10% dos portadores são diagnosticados corretamente. O objetivo central é realizar um levantamento das principais variantes genéticas da A1AT (M, S e Z) e comparar a eficácia de duas metodologias distintas, Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) e Genome-Wide Array (GWA), na genotipagem. Foram utilizados dois conjuntos de amostras: um processado por PCR e outro por GWA. O primeiro, composto por 459 indivíduos de Populações Urbanas, revelou genótipos como 388 MM, 17 MZ, 51 MS, 1 SZ e 2 SS, sem genótipo ZZ identificado.Ao analisar as frequências alélicas, observou-se que o alelo mais comum foi o M (91,34%), seguido por S (5,88%) e Z (2,78%). Essas proporções refletiram nos genótipos, com MM sendo o mais frequente (84,53%), seguido por MS (11,11%), MZ (3,7%), SS (0,44%), SZ (0,22%) e ZZ (0%). Os resultados alinham-se com estudos anteriores no Brasil e em populações globais, especialmente na Europa. A abordagem adotada oferece insights valiosos para compreender as variantes genéticas da A1AT na população investigada. |
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