"Dureza Knoop de cimentos de ionômero de vidro indicados para o tratamento restaurador atraumático (TRA)"
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23132/tde-28022005-145232/ |
Resumo: | O objetivo do estudo foi avaliar a dureza Knoop de cimentos de ionômero de vidro indicados para o Tratamento Restaurador Atraumático (TRA) G1: Ketac TM Molar; G2: Ketac TM Molar Easy Mix (3M ESPE) e G3: Magic Glass ® (Vigodent), assim como três diferentes técnicas de inserção, apenas com o Ketac TM Molar Easy Mix (3M ESPE), configurando os grupos: G4: inserção com espátula; G5: seringa comercial (Centrix ® ) e G6: seringa de baixo custo (Injex ® insulina 1ml, acoplada a agulha BD 1,60 X 40). Os materiais foram dosados e manipulados de acordo com as instruções dos fabricantes, sendo realizados dez corpos de prova para cada grupo, em moldes de PVC, e após 10 minutos imersos em solução oleosa (Parafina líquida, Merck), a 37ºC, por 24 horas. As superfícies foram polidas com lixa de granulação 1200 (Buheler), em máquina politriz. O teste de dureza foi realizado em durômetro HM-124 (Mitutoyo, Japan), com 25 g de carga e 30 s, com penetrador tipo Knoop. Em cada amostra foram realizadas 5 indentações e repetidas após 1 e 2 semanas, mantidas nas mesmas condições. As médias da dureza Knoop (e desvio-padrão) foram: G1 93,8 (28,9); G2 92,0 (22,3); G3 55,2 (21,4); G4 92,0 (22,2); G5 96,0 (33,9) e G6 81,92 (34,3). Houve diferença estatística em relação ao G3 (Análise de Variância e teste de Tukey, com p < 0,01), sem diferença entre G1 e G2. Não houve diferença estatística entre os diferentes meios de inserção (Análise de Variância, p > 0,05). A média de dureza após 1 e 2 semanas foi maior em todos os grupos quando comparada às 24 horas (Análise de Variância, teste de Tukey, p <0,01), e não houve diferença estatística entre 1 e 2 semanas. O material Magic Glass ® apresentou menor média de dureza em relação aos demais, e as diferentes técnicas de inserção não influenciaram na dureza do cimento de ionômero de vidro testado. |
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"Dureza Knoop de cimentos de ionômero de vidro indicados para o tratamento restaurador atraumático (TRA)" Knoop hardness of glass ionomer cement used for Atraumatic Restorative Treatment (ART). Atraumatic Restorative TreatmentCimentos de ionômero de vidroDureza KnoopGlass-ionomer cementInserçãoInsertionKnoop hardnessTratamento Restaurador AtraumáticoO objetivo do estudo foi avaliar a dureza Knoop de cimentos de ionômero de vidro indicados para o Tratamento Restaurador Atraumático (TRA) G1: Ketac TM Molar; G2: Ketac TM Molar Easy Mix (3M ESPE) e G3: Magic Glass ® (Vigodent), assim como três diferentes técnicas de inserção, apenas com o Ketac TM Molar Easy Mix (3M ESPE), configurando os grupos: G4: inserção com espátula; G5: seringa comercial (Centrix ® ) e G6: seringa de baixo custo (Injex ® insulina 1ml, acoplada a agulha BD 1,60 X 40). Os materiais foram dosados e manipulados de acordo com as instruções dos fabricantes, sendo realizados dez corpos de prova para cada grupo, em moldes de PVC, e após 10 minutos imersos em solução oleosa (Parafina líquida, Merck), a 37ºC, por 24 horas. As superfícies foram polidas com lixa de granulação 1200 (Buheler), em máquina politriz. O teste de dureza foi realizado em durômetro HM-124 (Mitutoyo, Japan), com 25 g de carga e 30 s, com penetrador tipo Knoop. Em cada amostra foram realizadas 5 indentações e repetidas após 1 e 2 semanas, mantidas nas mesmas condições. As médias da dureza Knoop (e desvio-padrão) foram: G1 93,8 (28,9); G2 92,0 (22,3); G3 55,2 (21,4); G4 92,0 (22,2); G5 96,0 (33,9) e G6 81,92 (34,3). Houve diferença estatística em relação ao G3 (Análise de Variância e teste de Tukey, com p < 0,01), sem diferença entre G1 e G2. Não houve diferença estatística entre os diferentes meios de inserção (Análise de Variância, p > 0,05). A média de dureza após 1 e 2 semanas foi maior em todos os grupos quando comparada às 24 horas (Análise de Variância, teste de Tukey, p <0,01), e não houve diferença estatística entre 1 e 2 semanas. O material Magic Glass ® apresentou menor média de dureza em relação aos demais, e as diferentes técnicas de inserção não influenciaram na dureza do cimento de ionômero de vidro testado.The aim of this study was to assess the Knoop hardness of glass-ionomer cements used for Atraumatic Restorative Treatment (ART) G1: Ketac TM Molar; G2: Ketac TM Molar Easy Mix (3M ESPE) e G3: Magic Glass ® (Vigodent), and three different ways of insertion of Ketac TM Molar Easy Mix (3M ESPE), then: G4: conventional applier;G5: commercial syringe (Centrix ® ) and G6: low cost syringe (Injex ® insulin 1ml, with BD needle 1,60 X 40). The materials were dosed and mixed according to the manufacturer's instructions and 10 specimens of each group were prepared in PVC molds, and after 10 minutes, the specimens were stored in lubricant (Paraffin highly liquid, Merck) at 37ºC, for 24 hours. The surfaces were wet polished with 1200 grit paper (Buheler), till the excess was removed. The Knoop hardness was determined a HM-124 hardness tester (Mitutoyo, Japan), with 25 g load and 30 s dwell time, with Knoop indentator. On each specimen five indentations were made and repeated after 1 and 2 weeks while stored under the same conditions. The mean Knoop hardness (and SD) of each group were: G1 93,8 (28,9); G2 92,0 (22,3); G3 55,2 (21,4); G4 92,0 (22,2); G5 96,0 (33,9) and G6 81,92 (34,3). There was significant difference between G3 (ANOVA and Tukey test, p < 0,01), without difference between G1 and G2. There was no difference between the ways of insertion (ANOVA, p > 0,05). The hardness after one and two weeks was higher in all groups when compared to 24 hours (ANOVA, Tukey test, p < 0,01), and was no difference between one and two weeks. The glass-ionomer cement Magic Glass ® showed the lower hardness compared to the others, and the different insertion techniques had no influence on the glass-ionomer cement hardness.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPPinto, Antonio Carlos GuedesRaggio, Daniela Prócida2004-12-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23132/tde-28022005-145232/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:49Zoai:teses.usp.br:tde-28022005-145232Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:49Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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