Avaliação de capacidade de exercício como preditor de declínio de função pulmonar, exacerbações, hospitalizações e mortalidade em um e três anos em adultos com bronquiectasias não-fibrose cística
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5150/tde-13042023-163734/ |
Resumo: | Introdução: Bronquiectasia é uma doença crônica caracterizada por dilatações brônquicas associadas a tosse produtiva e infecções respiratórias de repetição. Existe grande heterogeneidade na literatura quanto às etiologias em diferentes populações, com evolução clínica também variada. Em outras doenças pulmonares, estudos demonstraram que a capacidade ao exercício é um importante preditor de gravidade e mortalidade. No entanto, estudos avaliando esta associação em pacientes com bronquiectasia são escassos. Objetivos: Avaliar se capacidade de exercício, medida pelo teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) e pelo incremental shuttle walk test (ISWT), é um preditor de gravidade para pacientes com bronquiectasias, avaliando frequência de exacerbações e hospitalizações em 1 ano e declínio de função pulmonar e mortalidade em 3 anos. Métodos: Coorte de adultos portadores de bronquiectasias, clinicamente estáveis, com seguimento prospectivo de 3 anos (3 visitas). Na avaliação basal, foram coletados dados clínicos e microbiológicos e realizados espirometria, TCPE e ISWT. Nas visitas de 1 e 3 anos, foram realizadas avaliações clínicas, incluindo número de exacerbações e internações nos últimos 12 meses, espirometria e avaliação de óbito / transplante. Resultados: Foram incluídos 145 pacientes portadores de bronquiectasias, com média de idade 45,79 ± 14,33 anos, 57,9% do sexo feminino, mediana de volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) de 49,17 porcento do predito (%pred), 44,8% com infecção crônica por Pseudomonas aeruginosa. A principal etiologia foi idiopática (40,7%), seguida de pós infecciosas (17,2%) e discinesia ciliar (15,2%). No TCPE basal, encontrou-se mediana de consumo de oxigênio no pico do exercício de 16,95 (intervalo interquartis IQR 13,63 20,53) ml/kg/min e carga máxima (Wmax) médio de 64,21 ± 23,88 %pred, enquanto a mediana de distância caminhada no ISWT foi 468,15 (IQR376,88 569,05) metros. Não houve correlação entre as variáveis de capacidade de exercício e os desfechos de exacerbação e hospitalização em 1 ano, sequer declínio de VEF1 em 3 anos. A taxa de mortalidade ou transplante em 3 anos foi de 14,5% (16 óbitos, 5 transplantes). Todas as variáveis de exercício se correlacionaram a mortalidade/transplante. Na análise multivariada, observou-se que os pacientes com 10 unidades a mais de Wmax %pred apresentam 57% a menos de chance de óbito/transplante (1 - e0,08410 = 1 0,43, p = 0,001). O ISWT também se associou ao desfecho, de forma que a cada 10 metros a mais caminhado no ISWT, há redução de 14% na chance de óbito/transplante (1 e0,01510 = 1 0,86, p-valor < 0,001). Foram obtidas as curvas ROC em relação ao desfecho óbito/transplante, definindo-se pontos de corte para Wmax %pred de 49,41% (especificidade 83,7%, sensibilidade de 90,0%) e para ISWT de 287,9 metros (especificidade de 90,3%, sensibilidade de 71,4%). Conclusão: Para pacientes com bronquiectasias, a capacidade de exercício, medida por Wmax no TCPE e distância caminhada no ISWT, é preditora de mortalidade/ transplante em 3 anos. No entanto, a capacidade de exercício não prediz exacerbações, hospitalizações ou declínio de função pulmonar |
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Avaliação de capacidade de exercício como preditor de declínio de função pulmonar, exacerbações, hospitalizações e mortalidade em um e três anos em adultos com bronquiectasias não-fibrose císticaExercise capacity as a predictor of lung function decline, exacerbations, hospitalizations, and mortality in one and three years for adults with non-cystic fibrosis bronchiectasisBronchiectasisBronquiectasiaCiliary motility disordersExacerbação dos sintomasExercise testExercise toleranceHospitalizaçãoHospitalizationMortalidadeMortalityRespiratory function testsSymptom flare upTeste de esforçoTestes de função respiratóriaTolerância ao exercícioTranstornos da motilidade ciliarIntrodução: Bronquiectasia é uma doença crônica caracterizada por dilatações brônquicas associadas a tosse produtiva e infecções respiratórias de repetição. Existe grande heterogeneidade na literatura quanto às etiologias em diferentes populações, com evolução clínica também variada. Em outras doenças pulmonares, estudos demonstraram que a capacidade ao exercício é um importante preditor de gravidade e mortalidade. No entanto, estudos avaliando esta associação em pacientes com bronquiectasia são escassos. Objetivos: Avaliar se capacidade de exercício, medida pelo teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) e pelo incremental shuttle walk test (ISWT), é um preditor de gravidade para pacientes com bronquiectasias, avaliando frequência de exacerbações e hospitalizações em 1 ano e declínio de função pulmonar e mortalidade em 3 anos. Métodos: Coorte de adultos portadores de bronquiectasias, clinicamente estáveis, com seguimento prospectivo de 3 anos (3 visitas). Na avaliação basal, foram coletados dados clínicos e microbiológicos e realizados espirometria, TCPE e ISWT. Nas visitas de 1 e 3 anos, foram realizadas avaliações clínicas, incluindo número de exacerbações e internações nos últimos 12 meses, espirometria e avaliação de óbito / transplante. Resultados: Foram incluídos 145 pacientes portadores de bronquiectasias, com média de idade 45,79 ± 14,33 anos, 57,9% do sexo feminino, mediana de volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) de 49,17 porcento do predito (%pred), 44,8% com infecção crônica por Pseudomonas aeruginosa. A principal etiologia foi idiopática (40,7%), seguida de pós infecciosas (17,2%) e discinesia ciliar (15,2%). No TCPE basal, encontrou-se mediana de consumo de oxigênio no pico do exercício de 16,95 (intervalo interquartis IQR 13,63 20,53) ml/kg/min e carga máxima (Wmax) médio de 64,21 ± 23,88 %pred, enquanto a mediana de distância caminhada no ISWT foi 468,15 (IQR376,88 569,05) metros. Não houve correlação entre as variáveis de capacidade de exercício e os desfechos de exacerbação e hospitalização em 1 ano, sequer declínio de VEF1 em 3 anos. A taxa de mortalidade ou transplante em 3 anos foi de 14,5% (16 óbitos, 5 transplantes). Todas as variáveis de exercício se correlacionaram a mortalidade/transplante. Na análise multivariada, observou-se que os pacientes com 10 unidades a mais de Wmax %pred apresentam 57% a menos de chance de óbito/transplante (1 - e0,08410 = 1 0,43, p = 0,001). O ISWT também se associou ao desfecho, de forma que a cada 10 metros a mais caminhado no ISWT, há redução de 14% na chance de óbito/transplante (1 e0,01510 = 1 0,86, p-valor < 0,001). Foram obtidas as curvas ROC em relação ao desfecho óbito/transplante, definindo-se pontos de corte para Wmax %pred de 49,41% (especificidade 83,7%, sensibilidade de 90,0%) e para ISWT de 287,9 metros (especificidade de 90,3%, sensibilidade de 71,4%). Conclusão: Para pacientes com bronquiectasias, a capacidade de exercício, medida por Wmax no TCPE e distância caminhada no ISWT, é preditora de mortalidade/ transplante em 3 anos. No entanto, a capacidade de exercício não prediz exacerbações, hospitalizações ou declínio de função pulmonarIntroduction: Bronchiectasis is a chronic disease characterized by bronchial dilatations with productive cough and recurrent respiratory infections. It is a heterogeneous disease, with many etiologies and different possible clinical courses. In other lung diseases, studies have shown that exercise capacity is an important predictor of severity and mortality. However, few studies evaluated this association in patients with bronchiectasis. Objectives: To assess whether exercise capacity, measured by cardiopulmonary exercise test (CPET) and incremental shuttle walk test (ISWT), is a predictor of severity for patients with bronchiectasis, assessing frequency of exacerbations and hospitalizations after 1 year and lung function decline and mortality after 3 years. Methods: Cohort of clinically stable adults with bronchiectasis, with a prospective follow-up of 3 years (3 evaluations). At baseline, clinical and microbiological data were collected and spirometry, CPET and ISWT were performed. At the 1-year and 3-years evaluations, clinical data was collected, including number of exacerbations and hospitalizations in the past 12 months, spirometry, and death/transplant assessment. Results: 145 patients with bronchiectasis were included, with a mean age of 45.79 ± 14.33 years, 57.9% female, median forced expiratory volume in 1 second (FEV1) of 49.17% of predicted values (%pred), 44.8% had chronic infection by Pseudomonas aeruginosa. The main etiology was idiopathic (40.7%), followed by post-infectious (17.2%) and ciliary dyskinesia (15.2%). At baseline CPET, the median exercise peak oxygen consumption was 16.95 (interquartile range IQR 13.63 20.53) ml/kg/min and the mean maximal workload (Wmax) of 64.21 was ± 23.88 %pred, while the median distance walked on the ISWT was 468.15 (IQR 376.88 569.05) meters. There was no correlation between the exercise capacity variables and the outcomes of exacerbation and hospitalization at 1 year, nor decline in FEV1 at 3 years. The 3-year mortality or transplant rate was 14.5% (16 deaths, 5 transplants). All exercise variables correlated with mortality/transplantation. In the multivariate analysis, it was observed that patients with 10 units more than Wmax %pred had a 57% lower chance of death/transplantation (1 - e0,08410 = 1 0,43, p = 0,001). The ISWT was also associated with the outcome, so that for every 10 meters more walked on the ISWT, there is a 14% reduction in the chance of death/transplantation (1 e0,01510 = 1 0,86, p-valor < 0,001). For the death/transplant outcome, ROC curves were used to define cut-off points for Wmax %pred of 49.41% (specificity 83.7%, sensitivity of 90.0%) and for ISWT of 287.9 meters (90.3% specificity, 71.4% sensitivity). Conclusion: For patients with bronchiectasis, exercise capacity, measured by Wmax on CPET and distance walked on ISWT, is a predictor of mortality/transplantation after 3 years. However, exercise capacity does not predict exacerbations, hospitalizations, or decline in lung functionBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCorso, Simone DalStelmach, RafaelRached, Sámia Zahi2022-11-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5150/tde-13042023-163734/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-04-17T17:06:16Zoai:teses.usp.br:tde-13042023-163734Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-04-17T17:06:16Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Introdução: Bronquiectasia é uma doença crônica caracterizada por dilatações brônquicas associadas a tosse produtiva e infecções respiratórias de repetição. Existe grande heterogeneidade na literatura quanto às etiologias em diferentes populações, com evolução clínica também variada. Em outras doenças pulmonares, estudos demonstraram que a capacidade ao exercício é um importante preditor de gravidade e mortalidade. No entanto, estudos avaliando esta associação em pacientes com bronquiectasia são escassos. Objetivos: Avaliar se capacidade de exercício, medida pelo teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) e pelo incremental shuttle walk test (ISWT), é um preditor de gravidade para pacientes com bronquiectasias, avaliando frequência de exacerbações e hospitalizações em 1 ano e declínio de função pulmonar e mortalidade em 3 anos. Métodos: Coorte de adultos portadores de bronquiectasias, clinicamente estáveis, com seguimento prospectivo de 3 anos (3 visitas). Na avaliação basal, foram coletados dados clínicos e microbiológicos e realizados espirometria, TCPE e ISWT. Nas visitas de 1 e 3 anos, foram realizadas avaliações clínicas, incluindo número de exacerbações e internações nos últimos 12 meses, espirometria e avaliação de óbito / transplante. Resultados: Foram incluídos 145 pacientes portadores de bronquiectasias, com média de idade 45,79 ± 14,33 anos, 57,9% do sexo feminino, mediana de volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) de 49,17 porcento do predito (%pred), 44,8% com infecção crônica por Pseudomonas aeruginosa. A principal etiologia foi idiopática (40,7%), seguida de pós infecciosas (17,2%) e discinesia ciliar (15,2%). No TCPE basal, encontrou-se mediana de consumo de oxigênio no pico do exercício de 16,95 (intervalo interquartis IQR 13,63 20,53) ml/kg/min e carga máxima (Wmax) médio de 64,21 ± 23,88 %pred, enquanto a mediana de distância caminhada no ISWT foi 468,15 (IQR376,88 569,05) metros. Não houve correlação entre as variáveis de capacidade de exercício e os desfechos de exacerbação e hospitalização em 1 ano, sequer declínio de VEF1 em 3 anos. A taxa de mortalidade ou transplante em 3 anos foi de 14,5% (16 óbitos, 5 transplantes). Todas as variáveis de exercício se correlacionaram a mortalidade/transplante. Na análise multivariada, observou-se que os pacientes com 10 unidades a mais de Wmax %pred apresentam 57% a menos de chance de óbito/transplante (1 - e0,08410 = 1 0,43, p = 0,001). O ISWT também se associou ao desfecho, de forma que a cada 10 metros a mais caminhado no ISWT, há redução de 14% na chance de óbito/transplante (1 e0,01510 = 1 0,86, p-valor < 0,001). Foram obtidas as curvas ROC em relação ao desfecho óbito/transplante, definindo-se pontos de corte para Wmax %pred de 49,41% (especificidade 83,7%, sensibilidade de 90,0%) e para ISWT de 287,9 metros (especificidade de 90,3%, sensibilidade de 71,4%). Conclusão: Para pacientes com bronquiectasias, a capacidade de exercício, medida por Wmax no TCPE e distância caminhada no ISWT, é preditora de mortalidade/ transplante em 3 anos. No entanto, a capacidade de exercício não prediz exacerbações, hospitalizações ou declínio de função pulmonar |
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