Influência dos fungos ectomicorrízicos Thelephora terrestris Ehr. Ex Fr. e Pisolithus tinctorius (Cers.) Coker e Couch. no desenvolvimento de espécies tropicais de Pinus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tomazello Filho, Mário
Data de Publicação: 1980
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20210104-155017/
Resumo: Culturas puras de Thelephora terrestris e Pisolithus tinctorius, obtidas através do cultivo de micélio desses simbiontes em substrato composto de vermiculita, turfa e solução nutritiva, foram utilizadas na infestação de solos fumigados de viveiros florestais, em três ensaios instalados em Piracicaba, SP. e Caravelas, BA. Mudas de Pinus oocarpa, P. caribaea var. bahamensis, P. caribaea var. hondurensis e P. khasya, obtidas nestes ensaios, após 6 a 7 meses de cultivo em solo infestado com os referidos simbiontes, apresentaram abundante formação de ectomicorrizas de T. terrestris e P. tinctorius. Nos tratamentos testemunha foram notadas, em função do ensaio, diferentes quantidades de ectomicorrizas de T. terrestris e outros fungos, formadas a partir da infestação natural do solo. Através de técnicas de reisolamento foi possível a recuperação de T. terrestris e P. tinctorius, a partir de ectomicorrizas típicas dessas espécies fúngicas, em porcentagens médias de 1,9 a 16,5%, respectivamente. Ectomicorrizas típicas de T. terrestris e P. tinctorius apresentaram diferenças na coloração e desenvolvimento, sendo notória a formação de uma manta de hifas mais espessa para P. tinctorius do que para T. terrestris. Quanto à ação de T. terrestris e P. tinctorius no crescimento das mudas em condições de viveiro, verificou-se que o efeito benéfico de ambos os fungos foi mais pronunciado quando a população natural de simbiontes ectomicorrízicos era menor ou ausente no viveiro. Não foram notadas diferenças entre os efeitos de T. terrestris e P. tinctorius para o crescimento das mudas de P. oocarpa, P. caribaea var. hondurensis e P. caribaea var. bahamensis. No segundo ensaio conduzido em Piracicaba, ectomicorrizas formadas por inóculo natural de T. terrestris e outros fungos, promoveram um maior crescimento de mudas de P. oocarpa e P. khasya, em comparação com ectomicorrizas formadas por P. tinctorius. A análise química para os principais elementos minerais, em diferentes partes vegetais das mudas, apresentou diferenças significativas para alguns elementos, sem contudo, permitir uma generalização dos resultados. Em condições de campo, foram conduzidos três ensaios, todos em solos arenosos e de baixa fertilidade, sendo dois em Brotas, SP e um em Caravelas, BA. Foram utilizados nesses ensaios mudas obtidas nos ensaios de viveiro. Em Caravelas foi também testado tratamento de fertilização mineral (N, P, K, B e Zn) associado com os tratamentos micorrízicos. Em Brotas, as mudas de P. oocarpa com micorrizas formadas por P. tinctorius apresentaram melhor crescimento do que as mudas com micorrizas de T. terrestris e mudas testemunha, após 17 meses de cultivo. No caso de P. caribaea var. hondurensis e P. khasya ocorreu uma equivalência no efeito dos dois fungos testados, com ligeira superioridade para T. terrestris sobre P. tinctorius. No ensaio instalado em Caravelas, houve interação entre o tratamento de fertilização mineral e tratamento micorrízico. Após 12 meses de cultivo o efeito benéfico das ectomicorrizas era maior para as mudas fertilizadas do que para as não fertilizadas, independente do fungo micorrízico. Quanto aos tratamentos micorrízicos, P. tinctorius em comparação com T. terrestris, proporcionou um maior estímulo no crescimento das mudas de P. caribaea var. bahamensis, especialmente das adubadas. As mudas testemunha (sem ectomicorrizas e sem fertilização) apresentaram uma menor taxa média de sobrevivência (65%) em relação aos demais tratamentos (92%). Os simbiontes testados, especialmente P. tinctorius, produziram abundante número de corpos de frutificação associados às mudas no campo, em Caravelas, indicando a sua adaptação a esta área. Em Brotas, somente P. tinctorius produziu quantidades significativas de basidiocarpos.
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spelling Influência dos fungos ectomicorrízicos Thelephora terrestris Ehr. Ex Fr. e Pisolithus tinctorius (Cers.) Coker e Couch. no desenvolvimento de espécies tropicais de PinusNot availableDESENVOLVIMENTO VEGETALFUNGOS MICORRÍZICOSPINHEIROCulturas puras de Thelephora terrestris e Pisolithus tinctorius, obtidas através do cultivo de micélio desses simbiontes em substrato composto de vermiculita, turfa e solução nutritiva, foram utilizadas na infestação de solos fumigados de viveiros florestais, em três ensaios instalados em Piracicaba, SP. e Caravelas, BA. Mudas de Pinus oocarpa, P. caribaea var. bahamensis, P. caribaea var. hondurensis e P. khasya, obtidas nestes ensaios, após 6 a 7 meses de cultivo em solo infestado com os referidos simbiontes, apresentaram abundante formação de ectomicorrizas de T. terrestris e P. tinctorius. Nos tratamentos testemunha foram notadas, em função do ensaio, diferentes quantidades de ectomicorrizas de T. terrestris e outros fungos, formadas a partir da infestação natural do solo. Através de técnicas de reisolamento foi possível a recuperação de T. terrestris e P. tinctorius, a partir de ectomicorrizas típicas dessas espécies fúngicas, em porcentagens médias de 1,9 a 16,5%, respectivamente. Ectomicorrizas típicas de T. terrestris e P. tinctorius apresentaram diferenças na coloração e desenvolvimento, sendo notória a formação de uma manta de hifas mais espessa para P. tinctorius do que para T. terrestris. Quanto à ação de T. terrestris e P. tinctorius no crescimento das mudas em condições de viveiro, verificou-se que o efeito benéfico de ambos os fungos foi mais pronunciado quando a população natural de simbiontes ectomicorrízicos era menor ou ausente no viveiro. Não foram notadas diferenças entre os efeitos de T. terrestris e P. tinctorius para o crescimento das mudas de P. oocarpa, P. caribaea var. hondurensis e P. caribaea var. bahamensis. No segundo ensaio conduzido em Piracicaba, ectomicorrizas formadas por inóculo natural de T. terrestris e outros fungos, promoveram um maior crescimento de mudas de P. oocarpa e P. khasya, em comparação com ectomicorrizas formadas por P. tinctorius. A análise química para os principais elementos minerais, em diferentes partes vegetais das mudas, apresentou diferenças significativas para alguns elementos, sem contudo, permitir uma generalização dos resultados. Em condições de campo, foram conduzidos três ensaios, todos em solos arenosos e de baixa fertilidade, sendo dois em Brotas, SP e um em Caravelas, BA. Foram utilizados nesses ensaios mudas obtidas nos ensaios de viveiro. Em Caravelas foi também testado tratamento de fertilização mineral (N, P, K, B e Zn) associado com os tratamentos micorrízicos. Em Brotas, as mudas de P. oocarpa com micorrizas formadas por P. tinctorius apresentaram melhor crescimento do que as mudas com micorrizas de T. terrestris e mudas testemunha, após 17 meses de cultivo. No caso de P. caribaea var. hondurensis e P. khasya ocorreu uma equivalência no efeito dos dois fungos testados, com ligeira superioridade para T. terrestris sobre P. tinctorius. No ensaio instalado em Caravelas, houve interação entre o tratamento de fertilização mineral e tratamento micorrízico. Após 12 meses de cultivo o efeito benéfico das ectomicorrizas era maior para as mudas fertilizadas do que para as não fertilizadas, independente do fungo micorrízico. Quanto aos tratamentos micorrízicos, P. tinctorius em comparação com T. terrestris, proporcionou um maior estímulo no crescimento das mudas de P. caribaea var. bahamensis, especialmente das adubadas. As mudas testemunha (sem ectomicorrizas e sem fertilização) apresentaram uma menor taxa média de sobrevivência (65%) em relação aos demais tratamentos (92%). Os simbiontes testados, especialmente P. tinctorius, produziram abundante número de corpos de frutificação associados às mudas no campo, em Caravelas, indicando a sua adaptação a esta área. Em Brotas, somente P. tinctorius produziu quantidades significativas de basidiocarpos.Pure cultures of Thelephora terrestris and Pisolithus tinctorius obtained by mycelial growth of the symbionts in a vermiculite - peat moss - nutrient medium were used for infestation of fumigated soil. Three trials were carried out undernursery conditions, two in Piracicaba , SP and one in Caravelas, BA. Seedlings of Pinus oocarpa, P. caribaea var. bahamensis , P. caribaea var. hondurensis and P. khasya harvested after 6 - 7 months of growth in soil infested with both fungal symbionts showed good formation of ectomycorrhizae by T. terrestris and P. tinctorius. In Piracicaba, the control seedlings showed different amounts of ectomycorrhizae formed by T. terrestris and other unidentified fungi. Thelephora terrestris and Pisolithus tinctorius were re-isolated from typical ectomycorrhizae of both fungi, in frequencies of 1,9 and 16,5% respectively. Ectomycorrhizae formed by T. terrestris and P. tinctorius showed differences in color and morphology, the hyphal mantle being thicker for P. tinctorius than for T. terrestris. With respect to the influence of both fungi in seedling growth, under the nursery conditions, it was found that their beneficial effect was more conspicuous when the natural population of ectomycorrhizae of the nursery was smaller or absent. For P. oocarpa, P. caribaea var. hondurensis and P. caribaea var. bahamensis, there were no differences in seedling growth due to T. terrestris and P. tinctorius. Ectomycorrhizae formed by natural inoculum of T. terrestris and other unidentified fungi promoted bigger seedlings of P. oocarpa and P. khasya than P. tinctorius in the second trial carried out in Piracicaba. Chemical analysis for the principal elements showed differences for some elements in different plant parts, but no generalization could be made. Three field trials were also set up in two different locations, Brotas, SP and Caravelas, BA, in sandy and poor sites, for evaluation of the field performance of the mycorrhizal nursery treatments. A fertilization treatment with N, P, K , B and Zn was also tested in Caravelas in association with the mycorrhizal treatments. Seedlings of P. oocarpa with mycorrhizae formed by P. tinctorius showed better growth than seedlings with T. terrestris mycorrhizae and control seedlings in Brotas, after 17 months of growth. There were no differeces between T. terrestris and P. tinctorius for P. caribaea var. hondurensis and P. khasya. There was an interaction effect in Caravelas, between the fertilization and mycorrhizal treatments. After 12 months of growth the beneficial effect of P. tinctorius and T. terrestris was higher for fertilized seedlings than for non-fertilized ones. With respect to the mycorrhizal treatments, P. tinctorius promoted a better seedling growth than T. terrestris, specially for the fertilized seedlings had a smaller survival index (65%) than other seedlings (average 92%). Both symbionts tested formed abundant amount of fruiting bodies during the first yerar of growth in Caravelas. ln Brotas, only P. tinctorius produced significant amounts of basidiocarps.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPKrugner, Tasso LeoTomazello Filho, Mário1980-07-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20210104-155017/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-01-07T20:56:01Zoai:teses.usp.br:tde-20210104-155017Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-01-07T20:56:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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