O ambiente alimentar escolar no município de São Paulo e suas associações com o consumo de ultraprocessados e o excesso de peso em adolescentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5137/tde-11012022-143058/ |
Resumo: | A prevalência de excesso de peso e o consumo de alimentos ultraprocessados têm aumentado entre crianças e adolescentes no Brasil e no mundo. Estudos têm sugerido associações entre características do ambiente alimentar escolar, dentro e no entorno das escolas, e desfechos de consumo alimentar e estado nutricional de estudantes. Realizado na cidade de São Paulo, os objetivos deste estudo foram (i) estimar associações entre a presença de cantinas e a disponibilidade de alimentos ultraprocessados nas cantinas com o consumo desses alimentos entre adolescentes do 9o ano do ensino fundamental das redes pública e particular; (ii) estimar associações entre características do ambiente alimentar escolar no quarteirão da escola e o consumo de alimentos ultraprocessados e o excesso de peso entre os mesmos adolescentes; e (iii) investigar e comparar a distribuição de estabelecimentos que vendem alimentos no entorno de escolas municipais, estaduais e particulares que ofertam ensino fundamental e/ou médio. Foram utilizadas diferentes fontes de informações: dados do Projeto São Paulo para o desenvolvimento social de crianças e adolescentes (SP-proso), em amostra de 2.680 adolescentes; dados observacionais do ambiente alimentar no entorno das mesmas escolas amostradas pelo SP-proso; dados censitários de escolas que ofertavam ensino fundamental e médio; dados censitários dos estabelecimentos que vendem alimentos; e dados sociodemográficos dos bairros. Com dados do SP-proso, foram feitos modelos de regressão multinível para avaliar associações entre as exposições presença de cantinas nas escolas e disponibilidade de alimentos ultraprocessados nas cantinas com desfechos de frequência de consumo de ultraprocessados na escola e também para testar associações entre características do ambiente alimentar no quarteirão das escolas e desfechos de frequência de consumo de ultraprocessados e excesso de peso entre os adolescentes. Com os dados censitários, foram traçados buffers circulares de raios de 100 a 500 m, com as escolas como centroides. Foram analisadas concentrações ou dispersões dos tipos de estabelecimentos no entorno das escolas. Foram feitos modelos de regressão para analisar as diferenças entre características do ambiente alimentar entre as três categorias de escolas. A presença de cantinas nas escolas se associou a um maior consumo de alimentos ultraprocessados pelos adolescentes. Foi observado um efeito dose-resposta entre a diversidade de ultraprocessados nas cantinas e a frequência de consumo desses alimentos. A presença de ambulantes, estabelecimentos não especializados na venda de alimentos e quatro ou mais categorias de estabelecimentos no entorno das escolas se associaram a um maior o consumo de alimentos ultraprocessados por alunos de escolas públicas. Bares e vendas informais de alimentos contribuíram para a um maior consumo para alunos de escolas privadas. Bancas de jornal e lanchonetes ou padarias aumentaram a chance de adolescentes de escolas públicas apresentarem excesso de peso; enquanto vendas informais de alimentos em domicílios e estabelecimentos não especializados na venda de alimentos aumentaram a chance de os alunos da rede particular apresentarem excesso de peso. Lojas de doces se concentravam no entorno de escolas municipais e particulares, minimercados no entorno de escolas municipais e lanchonetes, super e hipermercados, hortifrútis e açougues e peixarias no entorno das particulares. Super e hipermercados se dispersavam no entorno das escolas municipais e estaduais. O mesmo aconteceu com açougues e peixarias em relação às escolas estaduais. Lanchonete foi o tipo de estabelecimento mais presente no entorno de todas as escolas. Os menos presentes foram super e hipermercados. O fato da escola ser particular aumenta tanto a quantidade quanto a prevalência dos tipos de estabelecimentos no entorno. O ambiente alimentar de má qualidade dentro e no entorno das escolas expõe crianças e adolescentes a fatores de risco para o consumo excessivo de ultraprocessados e o excesso de peso. Políticas públicas são necessárias para regular a venda de alimentos nos territórios escolares |
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O ambiente alimentar escolar no município de São Paulo e suas associações com o consumo de ultraprocessados e o excesso de peso em adolescentesThe school food environment in the city of São Paulo and its associations with ultra-processed foods consumption and overweight in adolescentsAdolescentAdolescenteAlimentos ultraprocessadosAmbiente alimentarChildCriançaEscolaExcesso de pesoFood environmentOverweightSchoolUltra-processed foodA prevalência de excesso de peso e o consumo de alimentos ultraprocessados têm aumentado entre crianças e adolescentes no Brasil e no mundo. Estudos têm sugerido associações entre características do ambiente alimentar escolar, dentro e no entorno das escolas, e desfechos de consumo alimentar e estado nutricional de estudantes. Realizado na cidade de São Paulo, os objetivos deste estudo foram (i) estimar associações entre a presença de cantinas e a disponibilidade de alimentos ultraprocessados nas cantinas com o consumo desses alimentos entre adolescentes do 9o ano do ensino fundamental das redes pública e particular; (ii) estimar associações entre características do ambiente alimentar escolar no quarteirão da escola e o consumo de alimentos ultraprocessados e o excesso de peso entre os mesmos adolescentes; e (iii) investigar e comparar a distribuição de estabelecimentos que vendem alimentos no entorno de escolas municipais, estaduais e particulares que ofertam ensino fundamental e/ou médio. Foram utilizadas diferentes fontes de informações: dados do Projeto São Paulo para o desenvolvimento social de crianças e adolescentes (SP-proso), em amostra de 2.680 adolescentes; dados observacionais do ambiente alimentar no entorno das mesmas escolas amostradas pelo SP-proso; dados censitários de escolas que ofertavam ensino fundamental e médio; dados censitários dos estabelecimentos que vendem alimentos; e dados sociodemográficos dos bairros. Com dados do SP-proso, foram feitos modelos de regressão multinível para avaliar associações entre as exposições presença de cantinas nas escolas e disponibilidade de alimentos ultraprocessados nas cantinas com desfechos de frequência de consumo de ultraprocessados na escola e também para testar associações entre características do ambiente alimentar no quarteirão das escolas e desfechos de frequência de consumo de ultraprocessados e excesso de peso entre os adolescentes. Com os dados censitários, foram traçados buffers circulares de raios de 100 a 500 m, com as escolas como centroides. Foram analisadas concentrações ou dispersões dos tipos de estabelecimentos no entorno das escolas. Foram feitos modelos de regressão para analisar as diferenças entre características do ambiente alimentar entre as três categorias de escolas. A presença de cantinas nas escolas se associou a um maior consumo de alimentos ultraprocessados pelos adolescentes. Foi observado um efeito dose-resposta entre a diversidade de ultraprocessados nas cantinas e a frequência de consumo desses alimentos. A presença de ambulantes, estabelecimentos não especializados na venda de alimentos e quatro ou mais categorias de estabelecimentos no entorno das escolas se associaram a um maior o consumo de alimentos ultraprocessados por alunos de escolas públicas. Bares e vendas informais de alimentos contribuíram para a um maior consumo para alunos de escolas privadas. Bancas de jornal e lanchonetes ou padarias aumentaram a chance de adolescentes de escolas públicas apresentarem excesso de peso; enquanto vendas informais de alimentos em domicílios e estabelecimentos não especializados na venda de alimentos aumentaram a chance de os alunos da rede particular apresentarem excesso de peso. Lojas de doces se concentravam no entorno de escolas municipais e particulares, minimercados no entorno de escolas municipais e lanchonetes, super e hipermercados, hortifrútis e açougues e peixarias no entorno das particulares. Super e hipermercados se dispersavam no entorno das escolas municipais e estaduais. O mesmo aconteceu com açougues e peixarias em relação às escolas estaduais. Lanchonete foi o tipo de estabelecimento mais presente no entorno de todas as escolas. Os menos presentes foram super e hipermercados. O fato da escola ser particular aumenta tanto a quantidade quanto a prevalência dos tipos de estabelecimentos no entorno. O ambiente alimentar de má qualidade dentro e no entorno das escolas expõe crianças e adolescentes a fatores de risco para o consumo excessivo de ultraprocessados e o excesso de peso. Políticas públicas são necessárias para regular a venda de alimentos nos territórios escolaresThe prevalence of overweight and the consumption of ultra-processed foods have increased among children and adolescents in Brazil and worldwide. Studies have suggested associations between characteristics of the school food environment, inside and around schools, and outcomes of food consumption and nutritional status of students. Carried out in the city of São Paulo, the objectives of this study were (i) to estimate associations between the presence of school cafeterias and the availability of ultra-processed food in cafeterias with the consumption of these foods among adolescents in the 9th grade in public and private schools; (ii) estimate associations between characteristics of the school food environment on the school block and the consumption of ultra-processed foods and overweight among the same adolescents; and (iii) investigate and compare the distribution of food stores around municipal, state and private schools that offer elementary and/or secondary education. Different sources of information were used: data from the São Paulo Project for the social development of children and adolescents (SP-proso), with a sample of 2,680 adolescents; observational data on the food environment around the same schools sampled by SP-proso; census data from schools that offered elementary and secondary school education; census data of food stores; and sociodemographic data of the neighborhoods. Using SP-proso data, multilevel regression models were conducted to assess associations between exposures to the presence of canteens in schools and availability of ultra-processed foods in canteens with outcomes of frequency of consumption of ultra-processed foods at school and also to test associations between the food environment characteristics on the school block and outcomes of frequency of consumption of ultra-processed and overweight among adolescents. With the census data, circular buffers of radius from 100 to 500 m were drawn, with schools as centroids. Concentrations or dispersions of the types of establishments around the schools were analyzed. Regression models were made to analyze differences between characteristics of the food environment between the three categories of schools. The presence of canteens in schools was associated with a greater consumption of ultra-processed foods by adolescents. A dose-response effect was observed between the diversity of ultra-processed foods in canteens and the frequency of consumption of these foods. The presence of street vendors, establishments non-specialized in food sales and four or more categories of establishments in the school block were associated with a greater consumption of ultra-processed foods by public school students. Bars and informal food sales contributed to increased consumption for students in private schools. Newsstands and snack bars and bakeries increased the chance of teenagers from public schools being overweight; while informal food sales and establishments non-specialized in food sales increased the chance of students from private schools being overweight. Candy stores were concentrated around municipal and private schools, mini-markets around municipal schools and snack bars, super and hypermarkets, greengroceries and butchers and fishmongers around private ones. Super and hypermarkets were scattered around municipal and state schools. The same happened with butchers and fishmongers in relation to state schools. Snack bar was the most common type of establishment around all schools. The least observed were super and hypermarkets. The fact that the school was private increased both the quantity and the prevalence of food stores in the surroundings. The poor quality food environment in and around schools exposes children and adolescents to risk factors for excessive consumption of ultra-processed foods and overweight. Public policies are needed to regulate the food sale in school territoriesBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPLevy, Renata BertazziLeite, Maria Alvim2021-10-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5137/tde-11012022-143058/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-08-05T11:25:03Zoai:teses.usp.br:tde-11012022-143058Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-08-05T11:25:03Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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A prevalência de excesso de peso e o consumo de alimentos ultraprocessados têm aumentado entre crianças e adolescentes no Brasil e no mundo. Estudos têm sugerido associações entre características do ambiente alimentar escolar, dentro e no entorno das escolas, e desfechos de consumo alimentar e estado nutricional de estudantes. Realizado na cidade de São Paulo, os objetivos deste estudo foram (i) estimar associações entre a presença de cantinas e a disponibilidade de alimentos ultraprocessados nas cantinas com o consumo desses alimentos entre adolescentes do 9o ano do ensino fundamental das redes pública e particular; (ii) estimar associações entre características do ambiente alimentar escolar no quarteirão da escola e o consumo de alimentos ultraprocessados e o excesso de peso entre os mesmos adolescentes; e (iii) investigar e comparar a distribuição de estabelecimentos que vendem alimentos no entorno de escolas municipais, estaduais e particulares que ofertam ensino fundamental e/ou médio. Foram utilizadas diferentes fontes de informações: dados do Projeto São Paulo para o desenvolvimento social de crianças e adolescentes (SP-proso), em amostra de 2.680 adolescentes; dados observacionais do ambiente alimentar no entorno das mesmas escolas amostradas pelo SP-proso; dados censitários de escolas que ofertavam ensino fundamental e médio; dados censitários dos estabelecimentos que vendem alimentos; e dados sociodemográficos dos bairros. Com dados do SP-proso, foram feitos modelos de regressão multinível para avaliar associações entre as exposições presença de cantinas nas escolas e disponibilidade de alimentos ultraprocessados nas cantinas com desfechos de frequência de consumo de ultraprocessados na escola e também para testar associações entre características do ambiente alimentar no quarteirão das escolas e desfechos de frequência de consumo de ultraprocessados e excesso de peso entre os adolescentes. Com os dados censitários, foram traçados buffers circulares de raios de 100 a 500 m, com as escolas como centroides. Foram analisadas concentrações ou dispersões dos tipos de estabelecimentos no entorno das escolas. Foram feitos modelos de regressão para analisar as diferenças entre características do ambiente alimentar entre as três categorias de escolas. A presença de cantinas nas escolas se associou a um maior consumo de alimentos ultraprocessados pelos adolescentes. Foi observado um efeito dose-resposta entre a diversidade de ultraprocessados nas cantinas e a frequência de consumo desses alimentos. A presença de ambulantes, estabelecimentos não especializados na venda de alimentos e quatro ou mais categorias de estabelecimentos no entorno das escolas se associaram a um maior o consumo de alimentos ultraprocessados por alunos de escolas públicas. Bares e vendas informais de alimentos contribuíram para a um maior consumo para alunos de escolas privadas. Bancas de jornal e lanchonetes ou padarias aumentaram a chance de adolescentes de escolas públicas apresentarem excesso de peso; enquanto vendas informais de alimentos em domicílios e estabelecimentos não especializados na venda de alimentos aumentaram a chance de os alunos da rede particular apresentarem excesso de peso. Lojas de doces se concentravam no entorno de escolas municipais e particulares, minimercados no entorno de escolas municipais e lanchonetes, super e hipermercados, hortifrútis e açougues e peixarias no entorno das particulares. Super e hipermercados se dispersavam no entorno das escolas municipais e estaduais. O mesmo aconteceu com açougues e peixarias em relação às escolas estaduais. Lanchonete foi o tipo de estabelecimento mais presente no entorno de todas as escolas. Os menos presentes foram super e hipermercados. O fato da escola ser particular aumenta tanto a quantidade quanto a prevalência dos tipos de estabelecimentos no entorno. O ambiente alimentar de má qualidade dentro e no entorno das escolas expõe crianças e adolescentes a fatores de risco para o consumo excessivo de ultraprocessados e o excesso de peso. Políticas públicas são necessárias para regular a venda de alimentos nos territórios escolares |
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