Impacto da implementação de um sistema de segurança do paciente cirúrgico na morbimortalidade hospitalar entre pacientes operados de cirurgia valvar e coronária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendonça, Frederico Carlos Cordeiro de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5156/tde-10112021-133958/
Resumo: Introdução: A Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da Organização Mundial da Saúde (OMS) foi amplamente implementada desde seu lançamento em 2009 e tem sido incorporada como política de saúde nacional em muitos países ao redor do mundo, fazendo parte dos programas de qualidade e segurança do paciente cirúrgico. Desde a publicação do artigo original da OMS, bem como a de vários outros estudos, as listas de verificação de segurança cirúrgica têm demostrado resultados significativos na redução de complicações após cirurgias. Um Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico, que aplica listas de verificações em todas as fases do perioperatório, elaborado pelo grupo SURPASS na Holanda, demonstrou melhorias significativa nos resultados mostrando ser eficaz. Até o momento não encontramos estudos com a utilização do SURPASS nas cirurgias cardiovasculares. Objetivo: Analisar o impacto da implementação de um Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico na morbimortalidade hospitalar, tempo de permanência hospitalar e no retorno não programado ao centro cirúrgico dos pacientes nas unidades cirúrgicas valvar e coronária. Métodos: Trata-se de um estudo de único centro; um hospital universitário, terciário na cidade de São Paulo; prospectivo; longitudinal e de intervenção administrativa, para a implementação de um sistema de proteção de segurança do paciente cirúrgico em todas as fases do perioperatório, nas unidades cirúrgicas de valvopatias e coronariopatias. A coleta de dados foi realizada em 2 fases distintas, antes e após a implementação das listas de verificação. A fase pré implementação representou o grupo controle com a utilização apenas do Incor Checklist no centro cirúrgico, e a fase pós implementação representou a fase de intervenção com a aplicação do Sistema Cirúrgico de Segurança Cardiovascular em todas as fases do perioperatório. O estudo foi realizado entre março de 2016 e outubro 2019. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos com indicação para cirurgia de revascularização do miocárdio ou cirurgia valvar com tempo de internação no pré-operatório menor que 48h. Os desfechos primários do estudo foram representados pela morbimortalidade cirúrgica. Nos desfechos secundários, foram incluídas as variáveis: tempo de pré-operatório, tempo de permanência na unidade de terapia intensiva (UTI), tempo de pós-operatório total (UTI + enfermaria), tempo de permanência hospitalar e reoperações não planejadas. Resultados: 1.293 pacientes foram incluídos no estudo, destes, 711 compuseram o grupo controle com dados colhidos na primeira fase e 582 pacientes foram submetidos à lista de verificação do presente estudo. Em relação à mortalidade do grupo total houve uma redução de 9,0% para 3,26%, (p < 0,001). Uma diminuição do tempo de permanência hospitalar total de 10,2 (8,3 - 14,6) dias para 8,8 (7,7 - 11,6) dias; p < 0,001. Ao separar os resultados das unidades cirúrgicas, a aplicação do Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico Cardiovascular nos pacientes submetidos ao tratamento de correções das doenças valvares foi associada à uma redução na taxa de mortalidade de 12% na fase de pré-implementação para 3,90% pós-implementação, com uma redução absoluta de 8,10%. Reduzindo a chance de mortalidade em 65% quando comparado a primeira fase. Entretanto a implementação do Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico Cardiovascular não foi significativa para redução da mortalidade dos pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclusão: A implementação de um Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico foi associada com redução da mortalidade e redução do tempo de permanência hospitalar nos pacientes operados de cirurgia valvar e coronária
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spelling Impacto da implementação de um sistema de segurança do paciente cirúrgico na morbimortalidade hospitalar entre pacientes operados de cirurgia valvar e coronáriaImpact of the implementation of a Surgical Patient Safety System on hospital morbidity and mortality among patients submitted to valve surgery and Coronary artery bypass graft surgeryCardiovascular surgical proceduresChecklistCirurgia torácicaComorbidadeComorbidityComplicações pós-operatóriasDoenças das valvas cardíacasHeart valve diseasesLista de checagemMortalidadeMortalityMyocardial revascularizationpatient safetyPostoperative complicationsProcedimentos cirúrgicos cardiovascularesRevascularização do miocárdioSegurança do pacienteThoracic surgeryIntrodução: A Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da Organização Mundial da Saúde (OMS) foi amplamente implementada desde seu lançamento em 2009 e tem sido incorporada como política de saúde nacional em muitos países ao redor do mundo, fazendo parte dos programas de qualidade e segurança do paciente cirúrgico. Desde a publicação do artigo original da OMS, bem como a de vários outros estudos, as listas de verificação de segurança cirúrgica têm demostrado resultados significativos na redução de complicações após cirurgias. Um Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico, que aplica listas de verificações em todas as fases do perioperatório, elaborado pelo grupo SURPASS na Holanda, demonstrou melhorias significativa nos resultados mostrando ser eficaz. Até o momento não encontramos estudos com a utilização do SURPASS nas cirurgias cardiovasculares. Objetivo: Analisar o impacto da implementação de um Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico na morbimortalidade hospitalar, tempo de permanência hospitalar e no retorno não programado ao centro cirúrgico dos pacientes nas unidades cirúrgicas valvar e coronária. Métodos: Trata-se de um estudo de único centro; um hospital universitário, terciário na cidade de São Paulo; prospectivo; longitudinal e de intervenção administrativa, para a implementação de um sistema de proteção de segurança do paciente cirúrgico em todas as fases do perioperatório, nas unidades cirúrgicas de valvopatias e coronariopatias. A coleta de dados foi realizada em 2 fases distintas, antes e após a implementação das listas de verificação. A fase pré implementação representou o grupo controle com a utilização apenas do Incor Checklist no centro cirúrgico, e a fase pós implementação representou a fase de intervenção com a aplicação do Sistema Cirúrgico de Segurança Cardiovascular em todas as fases do perioperatório. O estudo foi realizado entre março de 2016 e outubro 2019. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos com indicação para cirurgia de revascularização do miocárdio ou cirurgia valvar com tempo de internação no pré-operatório menor que 48h. Os desfechos primários do estudo foram representados pela morbimortalidade cirúrgica. Nos desfechos secundários, foram incluídas as variáveis: tempo de pré-operatório, tempo de permanência na unidade de terapia intensiva (UTI), tempo de pós-operatório total (UTI + enfermaria), tempo de permanência hospitalar e reoperações não planejadas. Resultados: 1.293 pacientes foram incluídos no estudo, destes, 711 compuseram o grupo controle com dados colhidos na primeira fase e 582 pacientes foram submetidos à lista de verificação do presente estudo. Em relação à mortalidade do grupo total houve uma redução de 9,0% para 3,26%, (p < 0,001). Uma diminuição do tempo de permanência hospitalar total de 10,2 (8,3 - 14,6) dias para 8,8 (7,7 - 11,6) dias; p < 0,001. Ao separar os resultados das unidades cirúrgicas, a aplicação do Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico Cardiovascular nos pacientes submetidos ao tratamento de correções das doenças valvares foi associada à uma redução na taxa de mortalidade de 12% na fase de pré-implementação para 3,90% pós-implementação, com uma redução absoluta de 8,10%. Reduzindo a chance de mortalidade em 65% quando comparado a primeira fase. Entretanto a implementação do Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico Cardiovascular não foi significativa para redução da mortalidade dos pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclusão: A implementação de um Sistema de Segurança do Paciente Cirúrgico foi associada com redução da mortalidade e redução do tempo de permanência hospitalar nos pacientes operados de cirurgia valvar e coronáriaIntroduction: The World Health Organization Surgical Safety Checklist was widely implemented since its launch back in 2009, and has been incorporated as a national healthcare policy in several countries around the world, as part of quality and safety programs of the surgical patients. Since the publication of the original WHO article, as well as several other studies, the surgical safety checklists have shown significant results in the reduction of complications after surgery. A Surgical Patient Safety System, that applies the checklist in all stages of the perioperative period, developed by the SURPASS group in the Netherlands, has shown significant improvements in the outcomes, displaying its efficacy. Until the present moment, we were not able to find studies with the use of SURPASS in cardiovascular surgeries. Objective: To analyze the impact of the implementation of a Surgical Patient Safety System on hospital morbidity and mortality, length of hospital stay and unscheduled returns to the operating room of patients submitted to coronary artery bypass grafting or valve surgery. Methods: This is a prospective, longitudinal and single center study at a tertiary teaching and academic hospital in São Paulo, Brazil, for the implementation of a Surgical Patient Safety System in all perioperative stages of patients submitted to coronary artery bypass grafting or valve surgery. Data collection has taken place in two distinct periods, before and after the implementation of the checklists. The collected data before implementation represented the control group, using only the Incor Checklist in the operating room. The collected data after implementation represented the intervention with the application of the Cardiovascular Safety Surgical System in all stages of the perioperative period. The study was carried out between March 2016 and October 2019. Patients over 18 years old, with indication for coronary artery bypass grafting surgery or valve surgery with a preoperative length of stay of less than 48 hours were included. The primary outcomes of the study were represented by surgical morbidity and mortality. The following variables were included in the secondary outcomes: preoperative time, length of stay in Intensive Care Units (ICU), total postoperative time (ICU + ward), length of hospital stay and unplanned reoperations. Results: 1.293 patients were included in the study. Out of those, 711 composed the control group with data collected before implementation and 582 patients were submitted to the checklist for the present study. Regarding mortality in the total group, there was a reduction from 9.0% to 3.26%, (p < 0.001). A decrease in total hospital stay from 10.2 (8.3-14.6) days to 8.8 (7.7-11.6) days; (p < 0.001). By separating the results of patients submitted to coronary artery bypass grafting surgery and patients submitted to valve surgery, the application of the Cardiovascular Surgical Patient Safety System in patients undergone treatment for corrective of valvular diseases was associated with a reduction in the mortality rate from 12% before implementation to 3.90% after implementation, with an absolute reduction of 8.10%. Reducing the chance of mortality by 65%, when compared to the period before implementation. Nevertheless, the implementation of the Cardiovascular Surgical Patient Safety System was not significant in reducing the mortality of patients submitted to coronary artery bypass grafting surgery. Conclusion: The implementation of a Surgical Patient Safety System was associated with reduced mortality and reduced length of hospital stays in patients undergone valve and coronary artery bypass grafting surgeriesBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPJatene, Fabio BiscegliMendonça, Frederico Carlos Cordeiro de2021-08-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5156/tde-10112021-133958/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2021-11-10T16:03:02Zoai:teses.usp.br:tde-10112021-133958Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-11-10T16:03:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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Segurança do paciente
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