DEMAIS OU DE MENOS: OCLUSIVAS E NASAIS EM POSIÇÃO FINAL DE PALAVRA NA INTERLÍNGUA PORTUGUÊS BRASILEIRO – INGLÊS
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Letras |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2337 |
Resumo: | Este artigo apresenta duas pesquisas recentes na área de aquisição da fonologia de inglês como L2 emrelação às estratégias de simplificação silábica que os brasileiros utilizam para contornar estruturasestranhas às da sua L1. Por um lado, brasileiros podem apagar traços ou mesmo segmentos inteiros porconta da interferência da sua L1 no que concerne a produção das consoantes nasais do inglês /m/ e /n/ emposição de coda silábica. Por outro lado, há casos em que o aprendiz insere uma vogal epentética depoisde consoantes oclusivas, também em coda silábica, para conformar a sílaba nos padrões da fonotaxe doportuguês brasileiro. Ambas as estratégias podem causar problemas de inteligibilidade, já que no inglês,tanto os segmentos nasais (cam/can) como a presença da vogal (luck/lucky) têm papel contrastivo. Osresultados destas duas pesquisas apontam para uma visão gradiente do processo de aquisição de padrõesfonotáticos do inglês por aprendizes brasileiros. |
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DEMAIS OU DE MENOS: OCLUSIVAS E NASAIS EM POSIÇÃO FINAL DE PALAVRA NA INTERLÍNGUA PORTUGUÊS BRASILEIRO – INGLÊSEste artigo apresenta duas pesquisas recentes na área de aquisição da fonologia de inglês como L2 emrelação às estratégias de simplificação silábica que os brasileiros utilizam para contornar estruturasestranhas às da sua L1. Por um lado, brasileiros podem apagar traços ou mesmo segmentos inteiros porconta da interferência da sua L1 no que concerne a produção das consoantes nasais do inglês /m/ e /n/ emposição de coda silábica. Por outro lado, há casos em que o aprendiz insere uma vogal epentética depoisde consoantes oclusivas, também em coda silábica, para conformar a sílaba nos padrões da fonotaxe doportuguês brasileiro. Ambas as estratégias podem causar problemas de inteligibilidade, já que no inglês,tanto os segmentos nasais (cam/can) como a presença da vogal (luck/lucky) têm papel contrastivo. Osresultados destas duas pesquisas apontam para uma visão gradiente do processo de aquisição de padrõesfonotáticos do inglês por aprendizes brasileiros.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Engelbert, Ana Paula Petriu FerreiraBecker, Márcia ReginaWatkins, Michael Alan2013-09-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/233710.3895/rl.v0n14.2337Revista de Letras; n. 14 (2011)2179-52820104-999210.3895/rl.v0n14reponame:Revista de Letrasinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2337/1473Direitos autorais 2014 Ana Paula Engelbert, Márcia Becker e Michael Alan Watkinshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2014-12-10T13:12:51Zoai:periodicos.utfpr:article/2337Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rlPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/oai||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br2179-52820104-9992opendoar:2014-12-10T13:12:51Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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