Religião ioruba, arquétipo materno e gênero maravilhoso em Kiriku e a feiticeira e a Árvore da chuva
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Data de Publicação: | 2020 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Letras |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/12911 |
Resumo: | O presente artigo teve como intuito discutir os contos Kiriku e a Feiticeira e A Árvore da Chuva com base nas teorias de Jung e seu conceito de arquétipo (2002), Iwashita (1991) e Ford (2000) com os conceitos de Grande Deusa e a mitologia africana, Mircea Eliade (2000; 2007) e os conceitos sobre religião e simbolismo, assim como o estudo de símbolos maternos, tais como água e árvore, entre outros, no intuito de averiguar a mitologia africana incorporada nos contos em análise, assim como a imagem de arquétipos, principalmente o arquétipo materno que se transfigura nas narrativas como traço fundamental para a formação do herói que naturalmente age por meio do gênero maravilhoso nos contos. O estudo é de caráter qualitativo e analisa também a teoria do gênero maravilhoso com base nos estudos de Irlemar Chiampi (1980) e de Marçal (2010). Portanto, a importância da pesquisa se deve ao fato de discutir temáticas afro-brasileiras tão importantes para o aumento do acervo histórico e cultural em nosso dia-a-dia, a partir de obras infanto-juvenis que aprofundam nosso conhecimento sobre a África e sua diversidade cultural. |
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Religião ioruba, arquétipo materno e gênero maravilhoso em Kiriku e a feiticeira e a Árvore da chuvaLiteratura; CulturaMito; Cultura africana; Gênero Maravilhoso; ContosO presente artigo teve como intuito discutir os contos Kiriku e a Feiticeira e A Árvore da Chuva com base nas teorias de Jung e seu conceito de arquétipo (2002), Iwashita (1991) e Ford (2000) com os conceitos de Grande Deusa e a mitologia africana, Mircea Eliade (2000; 2007) e os conceitos sobre religião e simbolismo, assim como o estudo de símbolos maternos, tais como água e árvore, entre outros, no intuito de averiguar a mitologia africana incorporada nos contos em análise, assim como a imagem de arquétipos, principalmente o arquétipo materno que se transfigura nas narrativas como traço fundamental para a formação do herói que naturalmente age por meio do gênero maravilhoso nos contos. O estudo é de caráter qualitativo e analisa também a teoria do gênero maravilhoso com base nos estudos de Irlemar Chiampi (1980) e de Marçal (2010). Portanto, a importância da pesquisa se deve ao fato de discutir temáticas afro-brasileiras tão importantes para o aumento do acervo histórico e cultural em nosso dia-a-dia, a partir de obras infanto-juvenis que aprofundam nosso conhecimento sobre a África e sua diversidade cultural.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Silva, Camila Bastos Lopes daPaes, Carla Regina SantosCastro, José Guilherme de Oliveira2020-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/1291110.3895/rl.v22n38.12911Revista de Letras; v. 22, n. 38 (2020)2179-52820104-999210.3895/rl.v22n38reponame:Revista de Letrasinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/12911/7951Direitos autorais 2020 CC Atribuição 4.0http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-20T19:19:44Zoai:periodicos.utfpr:article/12911Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rlPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/oai||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br2179-52820104-9992opendoar:2020-10-20T19:19:44Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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