AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fossile, Dieysa Kanyela
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Letras
Texto Completo: https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2379
Resumo: Neste estudo, com base, especialmente, nos postulados de Aristóteles (1996), Black (1962, 1966, 1993) e Searle (1993, 1995), objetivo discutir uma questão que faz emergir longas discussões: ao interpretarmos uma metáfora conseguimos alcançar uma paráfrase adequada para ela? (cf. FOSSILE, 2011a, 2011b; KITTAY, 1987; MOURA, 2005, 2006, 2007, 2008; ZANOTTO e MOURA, 2009). Neste artigo, analiso a questão da paráfrase na perspectiva aristotélica (1996), com a mesma pretensão avalio a posição de Searle (1993) e, por fim, a versão de Black (1962, 1966, 1993). Embora sejam apresentadas e localizadas algumas contradições na perspectiva de Black, parece que essa é uma opção teórica condizente para discutir a possibilidade da metáfora ser parafraseada.
id UTFPR-10_6dbdb408e7de8f954ffa97f6a58ea2c7
oai_identifier_str oai:periodicos.utfpr:article/2379
network_acronym_str UTFPR-10
network_name_str Revista de Letras
repository_id_str
spelling AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?Neste estudo, com base, especialmente, nos postulados de Aristóteles (1996), Black (1962, 1966, 1993) e Searle (1993, 1995), objetivo discutir uma questão que faz emergir longas discussões: ao interpretarmos uma metáfora conseguimos alcançar uma paráfrase adequada para ela? (cf. FOSSILE, 2011a, 2011b; KITTAY, 1987; MOURA, 2005, 2006, 2007, 2008; ZANOTTO e MOURA, 2009). Neste artigo, analiso a questão da paráfrase na perspectiva aristotélica (1996), com a mesma pretensão avalio a posição de Searle (1993) e, por fim, a versão de Black (1962, 1966, 1993). Embora sejam apresentadas e localizadas algumas contradições na perspectiva de Black, parece que essa é uma opção teórica condizente para discutir a possibilidade da metáfora ser parafraseada.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)2014-09-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/237910.3895/rl.v15n17.2379Revista de Letras; v. 15, n. 17 (2013)2179-52820104-999210.3895/rl.v15n17reponame:Revista de Letrasinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2379/1514Direitos autorais 2014 Dieysa Kanyela Fossilehttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFossile, Dieysa Kanyela2014-12-05T21:30:27Zoai:periodicos.utfpr:article/2379Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rlPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/oai||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br2179-52820104-9992opendoar:2014-12-05T21:30:27Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
dc.title.none.fl_str_mv AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?
title AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?
spellingShingle AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?
Fossile, Dieysa Kanyela
title_short AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?
title_full AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?
title_fullStr AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?
title_full_unstemmed AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?
title_sort AFINAL, QUANDO INTERPRETAMOS UMA SENTENÇA METAFÓRICA, REALMENTE, CONSEGUIMOS PARAFRASEÁ-LA?
author Fossile, Dieysa Kanyela
author_facet Fossile, Dieysa Kanyela
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fossile, Dieysa Kanyela
description Neste estudo, com base, especialmente, nos postulados de Aristóteles (1996), Black (1962, 1966, 1993) e Searle (1993, 1995), objetivo discutir uma questão que faz emergir longas discussões: ao interpretarmos uma metáfora conseguimos alcançar uma paráfrase adequada para ela? (cf. FOSSILE, 2011a, 2011b; KITTAY, 1987; MOURA, 2005, 2006, 2007, 2008; ZANOTTO e MOURA, 2009). Neste artigo, analiso a questão da paráfrase na perspectiva aristotélica (1996), com a mesma pretensão avalio a posição de Searle (1993) e, por fim, a versão de Black (1962, 1966, 1993). Embora sejam apresentadas e localizadas algumas contradições na perspectiva de Black, parece que essa é uma opção teórica condizente para discutir a possibilidade da metáfora ser parafraseada.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-09-19
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2379
10.3895/rl.v15n17.2379
url https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2379
identifier_str_mv 10.3895/rl.v15n17.2379
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2379/1514
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2014 Dieysa Kanyela Fossile
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2014 Dieysa Kanyela Fossile
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Letras; v. 15, n. 17 (2013)
2179-5282
0104-9992
10.3895/rl.v15n17
reponame:Revista de Letras
instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron:UTFPR
instname_str Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron_str UTFPR
institution UTFPR
reponame_str Revista de Letras
collection Revista de Letras
repository.name.fl_str_mv Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
repository.mail.fl_str_mv ||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br
_version_ 1809732059665530880