Efeitos da aplicação de atrazina em três solos representativos do sudoeste do Paraná

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo, Alexandre Ribeiro
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30254
Resumo: A utilização contínua de agroquímicos pode ocasionar danos ambientais irreparáveis e também impactos em seres vivos. O campo de observação e estudo desta pesquisa está concentrado na avaliação da taxa de permanência e possíveis impactos ambientais gerados pelo agroquímico atrazina, comumente aplicado em lavouras de milho da região Sudoeste do Paraná – Brasil. Para isto foram investigados três tipos de solos mais representativos da região: Latossolo Vermelho, Nitossolo Vermelho e Neossolo Litólico. Atributos físicos, químicos e biológicos de amostras destes solos foram determinados por meio de ensaios em laboratórios. Próximos a áreas de plantio, Latossolo e Nitossolo, demonstraram-se mais densos e menos úmidos, enquanto o Neossolo, menos impactado antropicamente, menos denso e mais úmido. Índices de respiração basal do solo apontaram para Latossolo igual a 0,95 ± 0,43 mg. C-CO2 kg-1hora-1, Nitossolo igual a 0,69 ± 0,21 mg. C-CO2 kg-1hora-1 e Neossolo igual a 0,71 ± 0,32 mg. C-CO2 kg-1hora-1. As medições das concentrações de atrazina nas amostras de solos foram realizadas por cromatografia a líquido, indicando variabilidade quanto a permanência da atrazina nos três tipos de solos estudados. No período de 60 dias, o índice de degradação foi menor em Latossolo, com 23,39%; intermediário em Nitossolo, com 55,02%; e maior em Neossolo, com 66,73% degradado em relação a massa inicial adicionada as amostras, portanto solos mais argilosos, Latossolo e Nitossolo, apresentaram menores índices de degradação, enquanto o Neossolo com maior acidez, com pH de 4,90, apresentou maior índice de degradação. Quanto a estimativa de meia-vida da atrazina nos solos estudados, os valores calculados foram 146 a 194 dias em Latossolo, 43 a 52 dias em Nitossolo e 33 a 42 dias em Neossolo.
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spelling 2022-12-06T13:35:09Z2022-12-06T13:35:09Z2022-10-14ARAUJO, Alexandre Ribeiro. Efeitos da aplicação de atrazina em três solos representativos do sudoeste do Paraná. 2022. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental: Análise e Tecnologia Ambiental) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, 2022.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30254A utilização contínua de agroquímicos pode ocasionar danos ambientais irreparáveis e também impactos em seres vivos. O campo de observação e estudo desta pesquisa está concentrado na avaliação da taxa de permanência e possíveis impactos ambientais gerados pelo agroquímico atrazina, comumente aplicado em lavouras de milho da região Sudoeste do Paraná – Brasil. Para isto foram investigados três tipos de solos mais representativos da região: Latossolo Vermelho, Nitossolo Vermelho e Neossolo Litólico. Atributos físicos, químicos e biológicos de amostras destes solos foram determinados por meio de ensaios em laboratórios. Próximos a áreas de plantio, Latossolo e Nitossolo, demonstraram-se mais densos e menos úmidos, enquanto o Neossolo, menos impactado antropicamente, menos denso e mais úmido. Índices de respiração basal do solo apontaram para Latossolo igual a 0,95 ± 0,43 mg. C-CO2 kg-1hora-1, Nitossolo igual a 0,69 ± 0,21 mg. C-CO2 kg-1hora-1 e Neossolo igual a 0,71 ± 0,32 mg. C-CO2 kg-1hora-1. As medições das concentrações de atrazina nas amostras de solos foram realizadas por cromatografia a líquido, indicando variabilidade quanto a permanência da atrazina nos três tipos de solos estudados. No período de 60 dias, o índice de degradação foi menor em Latossolo, com 23,39%; intermediário em Nitossolo, com 55,02%; e maior em Neossolo, com 66,73% degradado em relação a massa inicial adicionada as amostras, portanto solos mais argilosos, Latossolo e Nitossolo, apresentaram menores índices de degradação, enquanto o Neossolo com maior acidez, com pH de 4,90, apresentou maior índice de degradação. Quanto a estimativa de meia-vida da atrazina nos solos estudados, os valores calculados foram 146 a 194 dias em Latossolo, 43 a 52 dias em Nitossolo e 33 a 42 dias em Neossolo.The continuous use of agrochemicals can cause irreparable environmental damage, and also impacts on living beings. The field of observation and study of this research is focused on the evaluation of the permanence rate and possible environmental impacts generated by the agrochemical atrazine, commonly applied in corn crops in the Southwest region of Paraná - Brazil. Samples from three types of soils most representative of the region were investigated: Red Latosol, Red Nitosol and Litholic Neosol. Physical, chemical and biological attributes of the samples were determined in laboratory tests. Close to planting areas, Latosol and Nitosol were denser and less humid, while the Neosol, which was less anthropogenically impacted, was less dense and more humid. Basal soil respiration indices pointed to Latosol equal to 0.95 ± 0.43 mg. C-CO2 kg-1hour1, Nitosol equal to 0.69 ± 0.21 mg. C-CO2 kg-1hour-1 and Neosol equal to 0.71 ± 0.32 mg. C-CO2 kg-1hour-1. Measurements of atrazine concentrations in soil samples were performed by liquid chromatography, indicating variability regarding the permanence of atrazine in the three types of soils studied. In the period of 60 days, the degradation rate was lower in Latosol, 23.39% degraded; intermediate in Nitosol, 55.02%degraded; and higher in Neosol, 66.73% degraded in relation to the initial mass added to the samples, therefore, soils witch more clayey textures, Latosol and Nitosol, showed lower degradation rates, while Neosol with greater acidity (pH = 4.90) showed a higher rate of degradation. As for the half-life estimate of atrazine in the studied soils, the calculated values were 146 to 194 days in Oxisol, 43 to 52 days in Nitosol and 33 to 42 days in Neosol.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáFrancisco BeltraoPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental: Análise e Tecnologia AmbientalUTFPRBrasilhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIAEngenharia SanitáriaSolos - PoluiçãoLavouraProdutos químicos agrícolasHomemSoil pollutionTillageAgricultural chemicalsHuman beingsEfeitos da aplicação de atrazina em três solos representativos do sudoeste do ParanáEffects of atrazine application in three representative soils in the southwest of Paranáinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFrancisco BeltrãoSouza, Davi Zacarias dehttps://orcid.org/0000-0001-5759-5728http://lattes.cnpq.br/6980100635527695França, Michelle Milanezhttps://orcid.org/0000-0001-6340-908Xhttp://lattes.cnpq.br/4699163871152127Casali, Carlos Albertohttps://orcid.org/0000-0001-6094-8889http://lattes.cnpq.br/2314731193684558Souza, Davi Zacarias dehttps://orcid.org/0000-0001-5759-5728http://lattes.cnpq.br/6980100635527695França, Michelle Milanezhttps://orcid.org/0000-0001-6340-908Xhttp://lattes.cnpq.br/4699163871152127Abate, Gilbertohttps://orcid.org/0000-0002-9708-230Xhttp://lattes.cnpq.br/1493343518572373https://orcid.org/0000-0002-0119-5650http://lattes.cnpq.br/3839561694500184Araujo, Alexandre Ribeiroreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALefeitosatrazinasolossudoeste.pdfapplication/pdf3008341http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30254/1/efeitosatrazinasolossudoeste.pdf8116e334e1fb21e82a2cf1e977674a03MD51TEXTefeitosatrazinasolossudoeste.pdf.txtefeitosatrazinasolossudoeste.pdf.txtExtracted texttext/plain123850http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30254/2/efeitosatrazinasolossudoeste.pdf.txt4fa2f01a007f2a95bc7841ed01f10727MD52THUMBNAILefeitosatrazinasolossudoeste.pdf.jpgefeitosatrazinasolossudoeste.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1288http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30254/3/efeitosatrazinasolossudoeste.pdf.jpg88e9a968d1d0e354da42adb3294441e2MD531/302542022-12-07 04:07:21.83oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/30254Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2022-12-07T06:07:21Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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