Época de coleta, ontogenia da planta matriz e concentração de AIB na propagação de Guabirobeira por mini-estaquia
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10856 |
Resumo: | A guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa) representante da família Myrtaceae, apresenta inúmeros usos, na industria alimentícia, farmacológica, e de cosméticos. Devido ao ser fruto ser rico em vitamina C, sais minerais e compostos fenólicos. Porem para que a espécie possa ser amplamente utilizada, deve-se obter por meio de mudas de qualidade pomares uniformes com potencial genético superior. Atualmente, a forma de propagação mais utilizada para esta espécie é por via seminífera, porem este método apresenta como desvantagem a falta de uniformidade do material genético, o que pode implicar na diminuição da qualidade di produto. Assim uma solução é a propagação assexuada que mantém características desejáveis da planta matriz, boa qualidade, rápida obtenção, baixo custo na produção. Neste sentido surge a mini-estaca como uma nova forma de propagação que vem apresentando bons resultados para espécies da mesma família. O trabalho tem o objetivo obter miniestacas de guabirobeira analisando a variação sazonal, diferentes concentrações de AIB, e a ontogenia. O experimento foi conduzido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos, o presente trabalho apresentou delineamento experimental inteiramente casualizado em fatorial 2x5x5, sendo 2 idades da planta matriz (plantas jovens, e plantas adultas), 5 concentrações de AIB (0, 2000, 4000, 6000 e 8000 mg.L-1.), e, 5 épocas de coleta (abril e junho de 2015, e, fevereiro, abril, agosto de 2016), com quatro repetições, sendo que para o mês de abr/2015 e fev/2016 se obteve 20 mini-estadas para ambas as idades, para jun/2015 obteve 7 mini-estacas para plantas jovens e 15 para plantas adultas, para abr/2016 foram confeccionadas 13 mini-estcas em plantas jovens e 15 em plantas adultas, quanto a época de coleta de ago/2016 se confeccionou 8 mini-estacas de plantas jovens e 15 de plantas adultas. Foram confeccionadas miniestacas de 6 cm e as mesmas foram imersas em AIB por 15 segundos. As avaliações foram realizadas a cada 120 dias considerando a presença de calos (%), do percentual de estacas vivas e enraizadas, do número e comprimento das raízes e das brotações primárias. Após os dados foram analisados pelo teste de normalidade de Lilliefors, e submetidos à análise de variância e posteriormente ao teste de regressão para o fator quantitativo e de comparação de médias de Duncan (p = 0,05) para o qualitativo. Obteve-se baixa rizogênese nas mini-estacas de guabirobeira, com 5,9% de enraizamento em mini-estcas de plantas jovens para a época de abril de 2015, devendo testar outros tratamentos. Teve-se como indicativo a coleta de material jovem para usar como mini-estaca. |
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2020-11-13T12:21:26Z2020-11-13T12:21:26Z2016-12-05CASTRO, Juliana Dias de. Época de coleta, ontogenia da planta matriz e concentração de AIB na propagação de Guabirobeira por mini-estaquia. 2016. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2016.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10856A guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa) representante da família Myrtaceae, apresenta inúmeros usos, na industria alimentícia, farmacológica, e de cosméticos. Devido ao ser fruto ser rico em vitamina C, sais minerais e compostos fenólicos. Porem para que a espécie possa ser amplamente utilizada, deve-se obter por meio de mudas de qualidade pomares uniformes com potencial genético superior. Atualmente, a forma de propagação mais utilizada para esta espécie é por via seminífera, porem este método apresenta como desvantagem a falta de uniformidade do material genético, o que pode implicar na diminuição da qualidade di produto. Assim uma solução é a propagação assexuada que mantém características desejáveis da planta matriz, boa qualidade, rápida obtenção, baixo custo na produção. Neste sentido surge a mini-estaca como uma nova forma de propagação que vem apresentando bons resultados para espécies da mesma família. O trabalho tem o objetivo obter miniestacas de guabirobeira analisando a variação sazonal, diferentes concentrações de AIB, e a ontogenia. O experimento foi conduzido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos, o presente trabalho apresentou delineamento experimental inteiramente casualizado em fatorial 2x5x5, sendo 2 idades da planta matriz (plantas jovens, e plantas adultas), 5 concentrações de AIB (0, 2000, 4000, 6000 e 8000 mg.L-1.), e, 5 épocas de coleta (abril e junho de 2015, e, fevereiro, abril, agosto de 2016), com quatro repetições, sendo que para o mês de abr/2015 e fev/2016 se obteve 20 mini-estadas para ambas as idades, para jun/2015 obteve 7 mini-estacas para plantas jovens e 15 para plantas adultas, para abr/2016 foram confeccionadas 13 mini-estcas em plantas jovens e 15 em plantas adultas, quanto a época de coleta de ago/2016 se confeccionou 8 mini-estacas de plantas jovens e 15 de plantas adultas. Foram confeccionadas miniestacas de 6 cm e as mesmas foram imersas em AIB por 15 segundos. As avaliações foram realizadas a cada 120 dias considerando a presença de calos (%), do percentual de estacas vivas e enraizadas, do número e comprimento das raízes e das brotações primárias. Após os dados foram analisados pelo teste de normalidade de Lilliefors, e submetidos à análise de variância e posteriormente ao teste de regressão para o fator quantitativo e de comparação de médias de Duncan (p = 0,05) para o qualitativo. Obteve-se baixa rizogênese nas mini-estacas de guabirobeira, com 5,9% de enraizamento em mini-estcas de plantas jovens para a época de abril de 2015, devendo testar outros tratamentos. Teve-se como indicativo a coleta de material jovem para usar como mini-estaca.The guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa) representative of the family Myrtaceae, presents numerous uses, in the food industry, pharmacological, and cosmetics. Due to being fruit be rich in vitamin C, minerals and phenolic compounds. However, in order for the species to be widely used, uniform orchards with superior genetic potential should be obtained through quality seedlings. Currently, the most used form of propagation for this species is seminiferous, but this method presents as a disadvantage the lack of uniformity of the genetic material, which may imply in the decrease of the quality of the product. Thus a solution is the asexual propagation that maintains desirable characteristics of the matrix plant, good quality, fast obtaining, low cost in the production. In this sense the mini-cutting comes as a new form of propagation that has been showing good results for species of the same family. The objective of this work is to obtain mini - skates of guabirobeira by analyzing the seasonal variation, different concentrations of IBA, and ontogeny. The experiment was conducted at the Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos, Brazil, and the experimental design was completely randomized in factorial 2x5x5, with 2 ages of the mother plant (young plants and adult plants), 5 concentrations of AIB (0, 2000 , 4000, 6000 and 8000 mg.L-1.), And 5 collection seasons (April and June 2015, and, February, April, August 2016), with four replications, and for the month of April / 20 and 20/206 were obtained for ministays for both ages, for June / 2015 obtained 7 mini-cuttings for young plants and 15 for adult plants. As for the collection season of August / 2016, 8 mini-cuttings of young plants and 15 of adult plants were made. Minicers of 6 cm were made and they were immersed in IBA for 15 seconds. The evaluations were performed every 120 days considering the presence of callus (%), percentage of live and rooted cuttings, number and length of roots and primary shoots. After the data were analyzed by the normality test of Lilliefors, and submitted to analysis of variance and later to the regression test for the quantitative factor and comparison of means of Duncan (p = 0.05) for the qualitative. It was obtained low rhizogenesis in guabirobeira mini-cuttings, with 5.9% rooting in mini-strokes of young plants for the April 2015 season, and other treatments should be tested. The collection of young material for use as a mini-stake was used as an indication.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáDois VizinhosCurso de Engenharia FlorestalUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALPlantas - Propagação por estaquiaPlantas - ReproduçãoFrutasPlant cuttingsPlants - ReproductionFruitÉpoca de coleta, ontogenia da planta matriz e concentração de AIB na propagação de Guabirobeira por mini-estaquiaPeriod, ontogeny of the matrix plant and concentration of AIB in the propagation of guabirobeira by mini-estaquiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosWagner Júnior, AméricoHossel, CristianoWagner Júnior, AméricoWendt, Simone NeumannRadaelli, Juliana CristinaMazaro, Sérgio MiguelCastro, Juliana Dias deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALDV_COENF_2016_2_12.pdfapplication/pdf504000http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10856/1/DV_COENF_2016_2_12.pdf8e80806b3ed0b3b8468dc6bff6ec8502MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10856/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTDV_COENF_2016_2_12.pdf.txtExtracted texttext/plain47670http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10856/3/DV_COENF_2016_2_12.pdf.txt674474e672abbe99f68f9399ed774121MD53THUMBNAILDV_COENF_2016_2_12.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1225http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10856/4/DV_COENF_2016_2_12.pdf.jpgae937609b3c31f41eb7532e3358ba30aMD541/108562020-11-13 10:21:26.816oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/10856TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-13T12:21:26Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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