Época do ano, ontogenia da planta matriz e concentrações de AIB no enraizamento de mini-estacas de uvaieira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11016 |
Resumo: | As sementes da uvaieira apresentam pouca viabilidade em longo prazo, assim se faz necessária a busca por diferentes formas de propagá-la, para que a mesma possa ser utilizada para a formação de pomares comercias, tendo em vista seu grande potencial. A mini-estaquia pode assumir grande importância na propagação desta espécie, por apresentar diversas vantagens quando comparada as outras técnicas de propagação assexuada. Não há estudos que relatem a aplicação desta técnica em uvaieira, ainda que a mesma seja bastante promissora podendo proporcionar a formação de mudas de qualidade e vigor. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o enraizamento de mini-estacas de uvaieira coletadas de plantas jovens e adulta, em diferentes épocas do ano com a utilização de AIB. O material foi preparado com comprimento de 6 cm, realizando-se seu miniestaqueamento em tubetes cônicos com substrato comercial, procedendo-se neste, o enterrio de 2/3 do material.O experimento foi realizado em Casa de Vegetação, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná- Câmpus Dois Vizinhos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo em fatorial 2 x 5 x 5 (ontogenia da planta matriz x concentração de AIB x época de coleta), com quatro repetições, sendo a unidade experimental variou de acordo com a quantidade de brotações obtidas em tais épocas. Aos 120 dias da implantação de cada coleta foram avaliados o enraizamento e calogênese (%), número médio de raízes por mini-estaca e comprimento médio das raízes. Somente o fator época de coleta mostrou-se significativo para enraizamento, número de raízes e comprimento das mesmas, sendo obtida a melhor média para o enraizamento (12,61%) no mês de abril.Mesmo apresentando falta de significância, foi observado na base das miniestacas a presença de baixa porcentagem de calos, o que indica ocorrência de diferenciação, servindo de indicativo que as mini-estacas podem possibilitar formação de rizogênese satisfatória. Contudo, deve-se testar outros níveis para o fator época de coleta e verificar se o comportamento é o mesmo em todas as épocas. Para a propagação de uvaieira por mini-estaquia devem ser utilizadas estacas oriundas de plantas jovens sem necessidade do uso de uma auxina exógena. |
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2020-11-13T12:31:26Z2020-11-13T12:31:26Z2016-12-05BRESSAN, Daiane. Época do ano, ontogenia da planta matriz e concentrações de AIB no enraizamento de mini-estacas de uvaieira. 2016. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2016.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11016As sementes da uvaieira apresentam pouca viabilidade em longo prazo, assim se faz necessária a busca por diferentes formas de propagá-la, para que a mesma possa ser utilizada para a formação de pomares comercias, tendo em vista seu grande potencial. A mini-estaquia pode assumir grande importância na propagação desta espécie, por apresentar diversas vantagens quando comparada as outras técnicas de propagação assexuada. Não há estudos que relatem a aplicação desta técnica em uvaieira, ainda que a mesma seja bastante promissora podendo proporcionar a formação de mudas de qualidade e vigor. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o enraizamento de mini-estacas de uvaieira coletadas de plantas jovens e adulta, em diferentes épocas do ano com a utilização de AIB. O material foi preparado com comprimento de 6 cm, realizando-se seu miniestaqueamento em tubetes cônicos com substrato comercial, procedendo-se neste, o enterrio de 2/3 do material.O experimento foi realizado em Casa de Vegetação, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná- Câmpus Dois Vizinhos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo em fatorial 2 x 5 x 5 (ontogenia da planta matriz x concentração de AIB x época de coleta), com quatro repetições, sendo a unidade experimental variou de acordo com a quantidade de brotações obtidas em tais épocas. Aos 120 dias da implantação de cada coleta foram avaliados o enraizamento e calogênese (%), número médio de raízes por mini-estaca e comprimento médio das raízes. Somente o fator época de coleta mostrou-se significativo para enraizamento, número de raízes e comprimento das mesmas, sendo obtida a melhor média para o enraizamento (12,61%) no mês de abril.Mesmo apresentando falta de significância, foi observado na base das miniestacas a presença de baixa porcentagem de calos, o que indica ocorrência de diferenciação, servindo de indicativo que as mini-estacas podem possibilitar formação de rizogênese satisfatória. Contudo, deve-se testar outros níveis para o fator época de coleta e verificar se o comportamento é o mesmo em todas as épocas. Para a propagação de uvaieira por mini-estaquia devem ser utilizadas estacas oriundas de plantas jovens sem necessidade do uso de uma auxina exógena.The seeds of the uvaieira have little viability in the long term, so it is necessary to search for different ways to propagate it, so that it can be used for the formation of commercial orchards, considering its great potential. The mini-cutting can be of great importance in the propagation of this species, since it presents several advantages when compared to the other techniques of asexual propagation. There are no studies that report the application of this technique in uvaieira, although it is very promising and can provide the formation of quality and vigor seedlings. Therefore, the objective of the present study was to evaluate the rooting of mini-cuttings collected from young and adult plants at different times of the year using AIB. The material was prepared with a length of 6 cm, and its mini-staking was carried out in conical tubes with commercial substrate. The experiment was carried out in Vegetation House, at Technological University Federal of Paraná- College Dois Vizinhos. The experimental design was completely randomized, with a factorial of 2 x 5 x 5 (ontogeny of the matrix plant x concentration of AIB x collection season), with four replications, the experimental unit being varied according to the number of shoots obtained in such times. At 120 days of implantation of each collection, rooting and calogenesis (%), mean number of roots by mini-cutting and root mean length were evaluated. Only the harvesting factor was significant for rooting, number of roots and length of leaves, and the best average for rooting (12.61%) was obtained in April. Even with a lack of significance, the presence of low percentage of calli was observed at the base of the mini-stakes, which indicates an occurrence of differentiation, serving as an indication that the mini-cuttings may allow the formation of satisfactory rhizogenesis. However, other levels should be tested for the collection-time factor and check if the behavior is the same at all times. For the propagation of grapevine by mini-cutting, cuttings from young plants should be used without the use of an exogenous auxin.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáDois VizinhosCurso de Engenharia FlorestalUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALPlantas - Propagação por estaquiaPlantas - ReproduçãoAgrossilviculturaPlant cuttingsPlants - ReproductionAgroforestryÉpoca do ano, ontogenia da planta matriz e concentrações de AIB no enraizamento de mini-estacas de uvaieiraTime of the year, ontogeny and IBA concentrations for rooting of mini-cutting uvaia treeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosWagner Júnior, AméricoHossel, CristianoWagner Júnior, AméricoWendt, Simone NeumannKosera Neto, CarlosDonazzolo, JoelBressan, Daianeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRLICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11016/1/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD51ORIGINALDV_COENF_2016_2_06.pdfapplication/pdf368019http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11016/2/DV_COENF_2016_2_06.pdfccef420a288fbe0a183f069d22bf9eefMD52TEXTDV_COENF_2016_2_06.pdf.txtExtracted texttext/plain45524http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11016/3/DV_COENF_2016_2_06.pdf.txtf7c62afdcf8d120d533bd83b83d66badMD53THUMBNAILDV_COENF_2016_2_06.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1197http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11016/4/DV_COENF_2016_2_06.pdf.jpg8d4c750be2b8c7659ee7b140085d324eMD541/110162020-11-13 10:31:26.504oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/11016TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-13T12:31:26Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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