Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hirano, Eduardo Lovera
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/27027
Resumo: O Concreto Autoadensável (CAA) veio como uma solução para a demanda por tecnologias de concreto que conseguissem atender integralmente aos elementos de concreto com alta taxa de armadura sem ocorrência de segregação, a qual é um problema muito visto em concretagem com o Concreto Convencional (CC). Em paralelo, com o advento de metodologias ágeis de construção, como a adoção de estruturas pré-moldadas e pré-fabricadas, os projetistas e pesquisadores atentaram ao estudo do cisalhamento direto nos planos de descontinuidade dos elementos, pelo fato da ruptura nessas interfaces se tratar de um comportamento frágil e muitas vezes catastrófica. Vários estudos foram conduzidos para entender o comportamento e dimensionar adequadamente tais interfaces do concreto armado convencional. Os mecanismos de resistência ao cisalhamento direto se dividem em três: resistência pelo intertravamento dos agregados e forças intermoleculares, atrito cisalhamento e efeito de pino. As duas parcelas iniciais são dadas pela literatura como as mais relevantes quanto à resistência última ao cisalhamento direto da interface (Vu). Quanto ao concreto autoadensável, seu comportamento deve ser avaliado por contar com agregados graúdos com menor graduação e até em menor volume na sua composição. Tal diferença pode influenciar principalmente na parcela de resistência causada pelo intertravamento dos agregados. O presente trabalho teve como objetivo comparar as resistências ao cisalhamento direto últimas de concreto convencional e concreto autoadensável, utilizando corpos de prova de concreto armado em ensaios do tipo push-off com taxas variáveis de armadura transversal. Os resultados demonstram que o CAA apresenta uma resistência última ao cisalhamento em média 13,51% inferior ao CC, o que pode ser explicado pela menor presença de agregados graúdos, diminuindo a parcela de resistência pelo intertravamento dos agregados. Porém foi observado uma certa tendência a maiores resistências conforme o aumento da taxa de armadura, chegando a valores muito aproximados para ambos os concretos. Este fenômeno pode ser explicado pela melhor aderência entre o concreto CAA e a armadura em comparação com o CC. Quando comparado às equações da literatura, conclui-se que as estimativas das normas ACI 318 (2019) e Eurocode 2 (2004) são conservadoras, assim como indicado pela literatura.
id UTFPR-12_234a5249430341491e538d3d09c20e8c
oai_identifier_str oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/27027
network_acronym_str UTFPR-12
network_name_str Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
repository_id_str
spelling 2022-02-10T11:38:14Z2022-02-10T11:38:14Z2021-12-02HIRANO, Eduardo Lovera. Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo, 2021.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/27027O Concreto Autoadensável (CAA) veio como uma solução para a demanda por tecnologias de concreto que conseguissem atender integralmente aos elementos de concreto com alta taxa de armadura sem ocorrência de segregação, a qual é um problema muito visto em concretagem com o Concreto Convencional (CC). Em paralelo, com o advento de metodologias ágeis de construção, como a adoção de estruturas pré-moldadas e pré-fabricadas, os projetistas e pesquisadores atentaram ao estudo do cisalhamento direto nos planos de descontinuidade dos elementos, pelo fato da ruptura nessas interfaces se tratar de um comportamento frágil e muitas vezes catastrófica. Vários estudos foram conduzidos para entender o comportamento e dimensionar adequadamente tais interfaces do concreto armado convencional. Os mecanismos de resistência ao cisalhamento direto se dividem em três: resistência pelo intertravamento dos agregados e forças intermoleculares, atrito cisalhamento e efeito de pino. As duas parcelas iniciais são dadas pela literatura como as mais relevantes quanto à resistência última ao cisalhamento direto da interface (Vu). Quanto ao concreto autoadensável, seu comportamento deve ser avaliado por contar com agregados graúdos com menor graduação e até em menor volume na sua composição. Tal diferença pode influenciar principalmente na parcela de resistência causada pelo intertravamento dos agregados. O presente trabalho teve como objetivo comparar as resistências ao cisalhamento direto últimas de concreto convencional e concreto autoadensável, utilizando corpos de prova de concreto armado em ensaios do tipo push-off com taxas variáveis de armadura transversal. Os resultados demonstram que o CAA apresenta uma resistência última ao cisalhamento em média 13,51% inferior ao CC, o que pode ser explicado pela menor presença de agregados graúdos, diminuindo a parcela de resistência pelo intertravamento dos agregados. Porém foi observado uma certa tendência a maiores resistências conforme o aumento da taxa de armadura, chegando a valores muito aproximados para ambos os concretos. Este fenômeno pode ser explicado pela melhor aderência entre o concreto CAA e a armadura em comparação com o CC. Quando comparado às equações da literatura, conclui-se que as estimativas das normas ACI 318 (2019) e Eurocode 2 (2004) são conservadoras, assim como indicado pela literatura.Self-Compacting Concrete (SCC) came as a solution for the demand of concrete technologies that could fill up the entirety of the concrete elements even with high reinforcement ratios without the occurrence of segregation, which is a problem widely seen when working with Conventional Concrete (CC). In parallel, with the advent of agile construction methodologies, such as the adoption of precast and pre-fabricated structures, designers and researchers paid attention to the study of direct shear in the discontinuity plans of elements. The rupture mode in these interfaces is known as fragile and often lead to catastrophic behavior. Several studies were carried out to understand the behavior and adequately design such interfaces of conventional reinforced concrete. The mechanisms of shear resistance are divided into three: resistance by interlocking aggregates and intermolecular forces (cohesion), friction and dowel action. The first two are given by the literature as the most relevant regarding the ultimate strength to direct interface shear (Vu). As for self-compacting concrete, its behavior must be evaluated since it has coarse aggregates with lesser graduation and even smaller volume in its composition. Such difference can mainly influence the portion of resistance caused by the interlocking of the aggregates. This paper aims to compare the ultimate direct shear strengths of conventional concrete and self compacting concrete, using push-off specimens with variable transverse reinforcement ratios. The results demonstrate that the CAA presents an ultimate shear strength on average 13.51% lower than the CC, which can be explained by the lesser presence of coarse aggregates, reducing the resistance made by aggregate interlock. However, a certain tendency to greater strength was observed as the reinforcement ratio increased, reaching very approximate values for both concretes. This phenomenon may be explained by the improved bond between the CAA concrete and the reinforcement when in comparison with the CC. Comparing the results found to the equations in the literature, it can be concluded that the estimates of the ACI 318 (2019) and Eurocode 2 (2004) normatives are conservative, as pointed in the literature.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáToledoEngenharia CivilUTFPRBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILAgregados (Materiais de construção)Deformações e tensõesConcreto - TestesAggregates (Building materials)Strains and stressesConcrete - TestingInfluencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensávelInfluence of the transverse reinforcement ratio on direct shear strength of conventional and self-compacting concretesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisToledoSavaris, GustavoSavaris, GustavoFakhye, Rodnny Jesus MendozaFeiber, Fúlvio NatercioHirano, Eduardo Loverareponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALcisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdfcisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdfapplication/pdf977099http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/1/cisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf0d8b842211b3cf320d355b345c45ab17MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/2/license_rdf24013099e9e6abb1575dc6ce0855efd5MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/3/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD53TEXTcisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf.txtcisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf.txtExtracted texttext/plain66809http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/4/cisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf.txt39feba7da6cc72a98a6271571624deebMD54THUMBNAILcisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf.jpgcisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1231http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/5/cisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf.jpgf8281d0a4984905fff4264039d877552MD551/270272022-02-11 04:06:11.175oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/27027TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2022-02-11T06:06:11Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Influence of the transverse reinforcement ratio on direct shear strength of conventional and self-compacting concretes
title Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável
spellingShingle Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável
Hirano, Eduardo Lovera
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
Agregados (Materiais de construção)
Deformações e tensões
Concreto - Testes
Aggregates (Building materials)
Strains and stresses
Concrete - Testing
title_short Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável
title_full Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável
title_fullStr Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável
title_full_unstemmed Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável
title_sort Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável
author Hirano, Eduardo Lovera
author_facet Hirano, Eduardo Lovera
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Savaris, Gustavo
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Savaris, Gustavo
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Fakhye, Rodnny Jesus Mendoza
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Feiber, Fúlvio Natercio
dc.contributor.author.fl_str_mv Hirano, Eduardo Lovera
contributor_str_mv Savaris, Gustavo
Savaris, Gustavo
Fakhye, Rodnny Jesus Mendoza
Feiber, Fúlvio Natercio
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
Agregados (Materiais de construção)
Deformações e tensões
Concreto - Testes
Aggregates (Building materials)
Strains and stresses
Concrete - Testing
dc.subject.por.fl_str_mv Agregados (Materiais de construção)
Deformações e tensões
Concreto - Testes
Aggregates (Building materials)
Strains and stresses
Concrete - Testing
description O Concreto Autoadensável (CAA) veio como uma solução para a demanda por tecnologias de concreto que conseguissem atender integralmente aos elementos de concreto com alta taxa de armadura sem ocorrência de segregação, a qual é um problema muito visto em concretagem com o Concreto Convencional (CC). Em paralelo, com o advento de metodologias ágeis de construção, como a adoção de estruturas pré-moldadas e pré-fabricadas, os projetistas e pesquisadores atentaram ao estudo do cisalhamento direto nos planos de descontinuidade dos elementos, pelo fato da ruptura nessas interfaces se tratar de um comportamento frágil e muitas vezes catastrófica. Vários estudos foram conduzidos para entender o comportamento e dimensionar adequadamente tais interfaces do concreto armado convencional. Os mecanismos de resistência ao cisalhamento direto se dividem em três: resistência pelo intertravamento dos agregados e forças intermoleculares, atrito cisalhamento e efeito de pino. As duas parcelas iniciais são dadas pela literatura como as mais relevantes quanto à resistência última ao cisalhamento direto da interface (Vu). Quanto ao concreto autoadensável, seu comportamento deve ser avaliado por contar com agregados graúdos com menor graduação e até em menor volume na sua composição. Tal diferença pode influenciar principalmente na parcela de resistência causada pelo intertravamento dos agregados. O presente trabalho teve como objetivo comparar as resistências ao cisalhamento direto últimas de concreto convencional e concreto autoadensável, utilizando corpos de prova de concreto armado em ensaios do tipo push-off com taxas variáveis de armadura transversal. Os resultados demonstram que o CAA apresenta uma resistência última ao cisalhamento em média 13,51% inferior ao CC, o que pode ser explicado pela menor presença de agregados graúdos, diminuindo a parcela de resistência pelo intertravamento dos agregados. Porém foi observado uma certa tendência a maiores resistências conforme o aumento da taxa de armadura, chegando a valores muito aproximados para ambos os concretos. Este fenômeno pode ser explicado pela melhor aderência entre o concreto CAA e a armadura em comparação com o CC. Quando comparado às equações da literatura, conclui-se que as estimativas das normas ACI 318 (2019) e Eurocode 2 (2004) são conservadoras, assim como indicado pela literatura.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-12-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-02-10T11:38:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-02-10T11:38:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv HIRANO, Eduardo Lovera. Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/27027
identifier_str_mv HIRANO, Eduardo Lovera. Influencia da taxa de armadura transversal na resistência ao cisalhamento direto dos concretos convencional e autoadensável. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo, 2021.
url http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/27027
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Toledo
dc.publisher.program.fl_str_mv Engenharia Civil
dc.publisher.initials.fl_str_mv UTFPR
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Toledo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron:UTFPR
instname_str Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron_str UTFPR
institution UTFPR
reponame_str Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
collection Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/1/cisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/2/license_rdf
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/3/license.txt
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/4/cisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf.txt
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/27027/5/cisalhamentodiretoconcretoautoadensavel.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 0d8b842211b3cf320d355b345c45ab17
24013099e9e6abb1575dc6ce0855efd5
b9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95b
39feba7da6cc72a98a6271571624deeb
f8281d0a4984905fff4264039d877552
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1805922948367777792