Embebição de sementes de soja em diferentes temperaturas
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30897 |
Resumo: | O Brasil é um dos maiores produtores de soja (Glycine max (L)), com produção crescente a cada ano. Uma germinação rápida e uniforme são características de interesse do produtor, assim como também é importante o conhecimento de como culturas de grande interesse agronômico como a soja se comportam durante a germinação. Assim o objetivo do estudo foi avaliar o efeito da embebição de sementes de soja em diferentes temperaturas. O experimento foi conduzido no Laboratório Didático de Análise de Sementes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos. Foram utilizadas sementes das cultivares de soja NS IPRO 6700 (Nidera) e M5947 IPRO (Monsoy). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em modelo bifatorial, 5 temperaturas (10, 15, 20, 25 e 30°C) e 8 tempos de pesagem (2; 4; 6; 10; 14; 18 e; 24H). Para o hidroconcionamento adotou-se na embebição o método atmosfera úmida com água destilada. Avaliaram-se os efeitos dos fatores testados e da sua interação pelas variáveis resposta: plântulas normais (PN), plântulas anormais (PA), sementes mortas (SM), comprimento de parte aérea (CPA), comprimento de raiz (CR), massa de matéria seca (MMS), velocidade de emergência (VE), índice de velocidade de emergência (IVE) e emergência em campo (EC). A maior velocidade ocorreu na temperatura 35 °C. O fator temperatura foi significativo para a variável CPA somente na cultivar NS IPRO 6700. Para a variável CR para ambas as cultivares e para a variável MMS somente na cultivar MS847. Ambas as cultivares não se adequaram aos modelos de curva de regressão aplicados. Verificou-se que não houve efeito das diferentes temperaturas no desenvolvimento e crescimento inicial de soja, visto que não se atingiu a fase da curva de absorção que provoca alterações significativas na semente, necessitando maior período de embebição, assim sendo, somente observou-se fase I da curva do modelo trifásico de absorção, apresentando maior velocidade de absorção conforme o aumento da temperatura. |
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2023-03-22T19:40:08Z2023-03-22T19:40:08Z2020-09-17SOUZA, Paula Betania Reis de. Embebição de sementes de soja em diferentes temperaturas. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2020.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30897O Brasil é um dos maiores produtores de soja (Glycine max (L)), com produção crescente a cada ano. Uma germinação rápida e uniforme são características de interesse do produtor, assim como também é importante o conhecimento de como culturas de grande interesse agronômico como a soja se comportam durante a germinação. Assim o objetivo do estudo foi avaliar o efeito da embebição de sementes de soja em diferentes temperaturas. O experimento foi conduzido no Laboratório Didático de Análise de Sementes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos. Foram utilizadas sementes das cultivares de soja NS IPRO 6700 (Nidera) e M5947 IPRO (Monsoy). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em modelo bifatorial, 5 temperaturas (10, 15, 20, 25 e 30°C) e 8 tempos de pesagem (2; 4; 6; 10; 14; 18 e; 24H). Para o hidroconcionamento adotou-se na embebição o método atmosfera úmida com água destilada. Avaliaram-se os efeitos dos fatores testados e da sua interação pelas variáveis resposta: plântulas normais (PN), plântulas anormais (PA), sementes mortas (SM), comprimento de parte aérea (CPA), comprimento de raiz (CR), massa de matéria seca (MMS), velocidade de emergência (VE), índice de velocidade de emergência (IVE) e emergência em campo (EC). A maior velocidade ocorreu na temperatura 35 °C. O fator temperatura foi significativo para a variável CPA somente na cultivar NS IPRO 6700. Para a variável CR para ambas as cultivares e para a variável MMS somente na cultivar MS847. Ambas as cultivares não se adequaram aos modelos de curva de regressão aplicados. Verificou-se que não houve efeito das diferentes temperaturas no desenvolvimento e crescimento inicial de soja, visto que não se atingiu a fase da curva de absorção que provoca alterações significativas na semente, necessitando maior período de embebição, assim sendo, somente observou-se fase I da curva do modelo trifásico de absorção, apresentando maior velocidade de absorção conforme o aumento da temperatura.Brazil is one of the largest soya been (Glycine max (L)) producers, with production growing every year. A fast and uniform germination are characteristics of interest to the producer, as well as the knowledge of how crops of agronomic interest such as soya been behave during germination. The objective of the study was to evaluate the effect of soaking soya bean seeds submitted to different temperatures. The experiment was conducted at the Laboratório Didático de Análise de Sementes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos. Seeds from cultivars NS IPRO 6700 (Nidera) and M5947 IPRO (Monsoy) were used. Randomized experimental designs were used with 5 temperatures (10, 15, 20, 25 and 30 ° C) and 8 weighing times (2; 4; 6; 10; 14; 18 and; 24hrs), using priming by the method of saturated atmosphere with distilled water. Evaluated the interaction effect on the independent variables: normal seedlings (PN), abnormal seedlings (PA), dead seeds (SM), aerial part length (CPA); root length (CR), dry matter mass (MMS), first germination count (PCG), seedling emergence, emergency speed index (IVE), emergency speed (VE). The highest speed was under 35 ° C. Temperature was significant for the CPA variable only in cultivar NS IPRO 6700. As for the CR variable, it was significant for both cultivars and for the MMS variable only in cultivar MS847. Both cultivars did not adapt to any of the regression curve models applied. There was no effect of different temperatures on the development and initial growth of soybeans, since the absorption curve phase that causes significant changes in the seed has not been reached, requiring a longer imbibition period, so the cultivars presented only phase I of the three-phase absorption model curve, presenting higher absorption speed as the temperature increased.porAgronomiaDois VizinhosUniversidade Tecnológica Federal do ParanáUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIASojaGerminaçãoPlantas - Efeito da temperaturaSoybeanGerminationPlants - Effect of temperature onEmbebição de sementes de soja em diferentes temperaturasImbibition of soybean seeds at different temperaturesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosPossenti, Jean CarloSilva, Marciéli daFeliceti, Maikely LuanaRodrigues, Adriana Paula D'Agostini ContreirasPossenti, Jean CarloSilva, Marciéli daSouza, Paula Betania Reis deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30897/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52ORIGINALDV_COAGR_2020_01_08.pdfDV_COAGR_2020_01_08.pdfapplication/pdf801736http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30897/1/DV_COAGR_2020_01_08.pdf364f4394f437f599acb7b1c7a533b2d2MD51TEXTDV_COAGR_2020_01_08.pdf.txtDV_COAGR_2020_01_08.pdf.txtExtracted texttext/plain52139http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30897/3/DV_COAGR_2020_01_08.pdf.txt4d486428c1bdd2c73f82d9b027f883b9MD53THUMBNAILDV_COAGR_2020_01_08.pdf.jpgDV_COAGR_2020_01_08.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1312http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/30897/4/DV_COAGR_2020_01_08.pdf.jpg82ac9ffaf5c958c3c3dc606b1a8f2b00MD541/308972023-03-23 03:07:25.114oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/30897TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2023-03-23T06:07:25Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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