Estudo comparativo de ensaios destrutivos e não destrutivos para concreto
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9331 |
Resumo: | O concreto é o material mais utilizado na construção civil e o mais adequado para resistir a cargas de compressão. Visto que se trata de um material insubstituível e que, no seu envelhecimento esta sujeito a sofrer vários tipos de patologias e com elevados custos de reparo, há a necessidade de utilizar equipamentos e métodos de estudos para auxiliar no diagnostico, como também avaliar os problemas e as causas das patologias. Os autores buscam estudar ensaios nos quais se torna possível verificar a qualidade e durabilidade do concreto, demonstrando a diferença de resultados entre os ensaios destrutivos com os ensaios não destrutivos para um mesmo corpo de prova (no caso um bloco de 1x05x0,5m). É importante ressaltar que a resistência do concreto depende das matérias prima, das propriedades do concreto fresco e da maneira que o mesmo será conduzido (lançado) na construção, como também os cuidados que lhe será dado após o seu endurecimento. A quantia de água com relação ao cimento, a granulometria dos agregados e o método de adensamento e cura são exemplos de fatores que determinam a resistência. Ensaios não destrutivos (esclerometria e ultra-sonografia) e de corpos de prova pré moldados tem como vantagem o fato de não necessitar retirar amostras da estrutura para obtenção de resultados, ou seja, não ocorre prejuízo estrutural. Por outro lado os ensaios destrutivos, obtidos através da extração de testemunho, possuem maior confiabilidade quanto a resistência real da estrutura. Tanto os destrutivos como os não destrutivos foram efetuados conforme as normas. Quanto às comparações, os resultados foram analisados nas idades de 7, 14, 21, 28 e 63 dias e os ensaios de esclerometria obtiveram, em todas as idades, resistências menores em relação aos outros ensaios. A resistência dos corpos de prova moldados foram superiores a dos corpos de prova extraídos, também em todas as idades. |
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2020-11-12T12:17:27Z2020-11-12T12:17:27Z2012-04-12LECHETA, Alex; CONTO, Douglas de. Estudo comparativo de ensaios destrutivos e não destrutivos para concreto. 2012. 64 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2012.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9331O concreto é o material mais utilizado na construção civil e o mais adequado para resistir a cargas de compressão. Visto que se trata de um material insubstituível e que, no seu envelhecimento esta sujeito a sofrer vários tipos de patologias e com elevados custos de reparo, há a necessidade de utilizar equipamentos e métodos de estudos para auxiliar no diagnostico, como também avaliar os problemas e as causas das patologias. Os autores buscam estudar ensaios nos quais se torna possível verificar a qualidade e durabilidade do concreto, demonstrando a diferença de resultados entre os ensaios destrutivos com os ensaios não destrutivos para um mesmo corpo de prova (no caso um bloco de 1x05x0,5m). É importante ressaltar que a resistência do concreto depende das matérias prima, das propriedades do concreto fresco e da maneira que o mesmo será conduzido (lançado) na construção, como também os cuidados que lhe será dado após o seu endurecimento. A quantia de água com relação ao cimento, a granulometria dos agregados e o método de adensamento e cura são exemplos de fatores que determinam a resistência. Ensaios não destrutivos (esclerometria e ultra-sonografia) e de corpos de prova pré moldados tem como vantagem o fato de não necessitar retirar amostras da estrutura para obtenção de resultados, ou seja, não ocorre prejuízo estrutural. Por outro lado os ensaios destrutivos, obtidos através da extração de testemunho, possuem maior confiabilidade quanto a resistência real da estrutura. Tanto os destrutivos como os não destrutivos foram efetuados conforme as normas. Quanto às comparações, os resultados foram analisados nas idades de 7, 14, 21, 28 e 63 dias e os ensaios de esclerometria obtiveram, em todas as idades, resistências menores em relação aos outros ensaios. A resistência dos corpos de prova moldados foram superiores a dos corpos de prova extraídos, também em todas as idades.Concrete is the most used material in construction and better suited to resist compressive loads. Since it an indispensable material and that in its aging is subject suffering from various types of conditions and with high repair costs, there is a need for equipment and methods of studies to help in the diagnosis, as well as evaluating problems and the causes of diseases. The authors seek to examine trials in which it becomes possible to check the quality and durability of concrete, showing the difference between the results of destructive tests with the non-destructive tests for the same specimen (In this case a block 1x 0,5x 0,5 m). Importantly, the strength of concrete depends on the raw materials. The properties of fresh concrete and the way that it will be carried out (released) in construction, as well as the care you will be given after its hardening. Water to cement ratio, the aggregates and the method of compaction and curing are examples of factors that determine resistance. Non-destructive testing (concrete test hammer and ultrasonic testing) and concrete test specimens has the advantage of the fact of not needing to take samples of the structure to obtain results, ie no structural damage occurs. On the other hand the destructive tests, obtained by extracting samples, have greater reliability in the real resistance of structure. Both destructive and non-destructive were performed according to the rules. As for comparison the results were evaluated at the ages of 7, 14, 21, 28 and 63 days and the concrete test hammer were obtained in all ages, lower resistance that others tests. The resistance of the molded specimens were higher than the samples taken, also in all ages.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCuritibaDepartamento Acadêmico de Construção CivilTecnologia da Construção CivilConcreto - TestesConcreto - DeterioraçãoTestes não-destrutivosConcreto - QualidadeMateriais de construção - DurabilidadeConcrete - TestingConcrete - DeteriorationNon-destructive testingConcrete - QualityBuilding materials - Service lifeEstudo comparativo de ensaios destrutivos e não destrutivos para concretoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCuritibaGogola, Gilberto WalterLecheta, AlexConto, Douglas dereponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILCT_TCC_2012_1_03.PDF.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1294http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9331/1/CT_TCC_2012_1_03.PDF.jpg9ad69b0a8e2bc754a1afcd7f89cf6110MD51ORIGINALCT_TCC_2012_1_03.PDFapplication/pdf4717651http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9331/2/CT_TCC_2012_1_03.PDF23b33820041c958dc6e5740ef644d02bMD52LICENSElicense.txttext/plain1748http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9331/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTCT_TCC_2012_1_03.PDF.txtExtracted texttext/plain92028http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9331/4/CT_TCC_2012_1_03.PDF.txtf9deea555dcce839f51f3d7fc96dd06bMD541/93312020-11-12 10:17:27.478oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/9331Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-12T12:17:27Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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