Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6568 |
Resumo: | O escurecimento enzimático constitui-se em uma das principais causas de perda de frutas tropicais no mundo. A banana escurece em poucos minutos após seu descascamento, sendo este escurecimento normalmente associado à atividade das enzimas polifenoloxidases e peroxidases. O escurecimento enzimático pode ser controlado através da adição de agentes químicos, como os agentes redutores ácido ascórbico e cisteína. Objetivou-se neste trabalho, avaliar os tratamentos mais eficientes para inibir o escurecimento enzimático em banana nanica minimamente processada. Testaram-se três tratamentos: (1) Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1%; (2) Cisteína 1,5% + CaCl2 1% e (3) Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1% + Cisteína 1,5%, e um teste controle sem nenhum tipo de tratamento para comparação. As bananas foram sanitizadas com hipoclorito de sódio, descascadas, fatiadas, imersas nos tratamentos químicos, acondicionadas em embalagens rígidas envoltas com filme PVC e armazenadas durante cinco dias a 5±1°C. Amostras foram analisadas diariamente, durante os cinco dias de armazenamento. A análise sensorial foi aplicada no dia 0. O tratamento contendo Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1% + Cisteína 1,5% determinou os maiores valores de acidez titulável e menores de pH, enquanto que o Controle obteve os maiores valores de pH e menores de acidez titulável. Os tratamentos contendo Cisteína 1,5% + CaCl2 1% e Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1% + Cisteína 1,5% foram os mais efetivos na inibição do escurecimento enzimático, porém, não menos aceitos sensorialmente no quesito sabor. |
id |
UTFPR-12_6b999c2c7df1166072f0dac1a029c792 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/6568 |
network_acronym_str |
UTFPR-12 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
repository_id_str |
|
spelling |
2020-11-09T21:00:14Z2020-11-09T21:00:14Z2014FERRARI, Thaynara. Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial. 2014. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2014.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6568O escurecimento enzimático constitui-se em uma das principais causas de perda de frutas tropicais no mundo. A banana escurece em poucos minutos após seu descascamento, sendo este escurecimento normalmente associado à atividade das enzimas polifenoloxidases e peroxidases. O escurecimento enzimático pode ser controlado através da adição de agentes químicos, como os agentes redutores ácido ascórbico e cisteína. Objetivou-se neste trabalho, avaliar os tratamentos mais eficientes para inibir o escurecimento enzimático em banana nanica minimamente processada. Testaram-se três tratamentos: (1) Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1%; (2) Cisteína 1,5% + CaCl2 1% e (3) Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1% + Cisteína 1,5%, e um teste controle sem nenhum tipo de tratamento para comparação. As bananas foram sanitizadas com hipoclorito de sódio, descascadas, fatiadas, imersas nos tratamentos químicos, acondicionadas em embalagens rígidas envoltas com filme PVC e armazenadas durante cinco dias a 5±1°C. Amostras foram analisadas diariamente, durante os cinco dias de armazenamento. A análise sensorial foi aplicada no dia 0. O tratamento contendo Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1% + Cisteína 1,5% determinou os maiores valores de acidez titulável e menores de pH, enquanto que o Controle obteve os maiores valores de pH e menores de acidez titulável. Os tratamentos contendo Cisteína 1,5% + CaCl2 1% e Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1% + Cisteína 1,5% foram os mais efetivos na inibição do escurecimento enzimático, porém, não menos aceitos sensorialmente no quesito sabor.Enzymatic browning is in one of the main causes of loss of tropical fruit in the world. The banana darkens in a few minutes after his barking, which is darkening usually associated with activity of polyphenol oxidases and peroxidases enzymes. Enzymatic browning can be controlled by the addition of chemical agents such as reducing agents ascorbic acid and cysteine. The objective of this study was to evaluate the most effective treatments to inhibit the enzymatic browning in minimally processed dwarf banana. Three treatments were tested: (1) 1% ascorbic acid + 1% CaCl2; (2) 1.5% cysteine + 1% CaCl2 and (3) 1% ascorbic acid + 1.5% cysteine + 1% CaCl2, and a control treatment without any treatment for comparison. The bananas were sanitized with sodium hypochlorite, peeled, sliced, dipped in chemical treatments, put up in packages sealed with plastic wrap and stored for five days at 5 ± 1 ° C. Samples were analyzed daily for five days of storage. The sensory analysis was applied on day 0. Treatment containing 1% ascorbic acid + 1% CaCl2 + cysteine 1.5% determined the highest values of titratable acidity and lowest values of pH. Treatments containing 1.5% cysteine + 1%CaCl2 + 1% ascorbic acid and 1.5% cysteine + 1% CaCl2 were the most effective in inhibiting the enzymatic browning, but no less sensory acceptance in the question flavor.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCampo MouraoTecnologia de AlimentosUTFPRBrasilCoordenação de Tecnologia e Engenharia de AlimentosDepartamento Acadêmico de AlimentosTecnologia em AlimentosBananaVitamina CEnzimasBananasVitamin CEnzymesBanana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCampo MourãoBracht, LíviaBracht, LíviaLeimann, Fernanda VitóriaShirai, Marianne AyumiFerrari, Thaynarainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRTEXTCM_COEAL_2014_2_06.pdf.txtExtracted texttext/plain58753http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6568/1/CM_COEAL_2014_2_06.pdf.txtcbcf0846efdabe6a8855617f98a7c88dMD51THUMBNAILCM_COEAL_2014_2_06.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1238http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6568/2/CM_COEAL_2014_2_06.pdf.jpg76bde832095c36d54a28da8b1b38aacbMD52ORIGINALCM_COEAL_2014_2_06.pdfapplication/pdf890345http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6568/3/CM_COEAL_2014_2_06.pdf148de36bfd00f0f2ed984b927cd0609aMD53LICENSElicense.txttext/plain1291http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6568/4/license.txtdfb14e53a8c6b76b85e77d7a5a3b3809MD541/65682020-11-09 19:00:14.608oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/6568IE5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGF1dG9yaXpvIGEgVVRGUFIgYSB2ZWljdWxhciwgCmF0cmF2w6lzIGRvIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZW0gQWNlc3NvIEFiZXJ0byAoUElBQSkgZSBkb3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBkYXMgQmlibGlvdGVjYXMgCmRlc3RhIEluc3RpdHVpw6fDo28sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBubyA5LjYxMC85OCwgCm8gdGV4dG8gZGVzdGEgb2JyYSwgb2JzZXJ2YW5kbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gcmVnaXN0cmFkYXMgbm8gaXRlbSA0IGRvIArigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgCkVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyAKU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCwgdmlzYW5kbyBhIApkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLgoKICBBcyB2aWFzIG9yaWdpbmFpcyBlIGFzc2luYWRhcyBwZWxvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkbyDigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIApUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIEVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIApkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSBlIGRhIOKAnERlY2xhcmHDp8OjbyAKZGUgQXV0b3JpYeKAnSBlbmNvbnRyYW0tc2UgYXJxdWl2YWRhcyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIGRvIEPDom1wdXMgbm8gcXVhbCBvIHRyYWJhbGhvIGZvaSBkZWZlbmRpZG8uIApObyBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZGUgYXV0b3JpYSBjb2xldGl2YSBlIG11bHRpY8OibXB1cywgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBmaWNhcsOjbyBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIApCaWJsaW90ZWNhIGNvbSBhIHF1YWwgbyDigJxwcmltZWlybyBhdXRvcuKAnSBwb3NzdWEgdsOtbmN1bG8uCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-09T21:00:14Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial |
title |
Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial |
spellingShingle |
Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial Ferrari, Thaynara Tecnologia em Alimentos Banana Vitamina C Enzimas Bananas Vitamin C Enzymes |
title_short |
Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial |
title_full |
Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial |
title_fullStr |
Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial |
title_full_unstemmed |
Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial |
title_sort |
Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial |
author |
Ferrari, Thaynara |
author_facet |
Ferrari, Thaynara |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Bracht, Lívia |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Bracht, Lívia |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Leimann, Fernanda Vitória |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Shirai, Marianne Ayumi |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferrari, Thaynara |
contributor_str_mv |
Bracht, Lívia Bracht, Lívia Leimann, Fernanda Vitória Shirai, Marianne Ayumi |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Tecnologia em Alimentos |
topic |
Tecnologia em Alimentos Banana Vitamina C Enzimas Bananas Vitamin C Enzymes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Banana Vitamina C Enzimas Bananas Vitamin C Enzymes |
description |
O escurecimento enzimático constitui-se em uma das principais causas de perda de frutas tropicais no mundo. A banana escurece em poucos minutos após seu descascamento, sendo este escurecimento normalmente associado à atividade das enzimas polifenoloxidases e peroxidases. O escurecimento enzimático pode ser controlado através da adição de agentes químicos, como os agentes redutores ácido ascórbico e cisteína. Objetivou-se neste trabalho, avaliar os tratamentos mais eficientes para inibir o escurecimento enzimático em banana nanica minimamente processada. Testaram-se três tratamentos: (1) Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1%; (2) Cisteína 1,5% + CaCl2 1% e (3) Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1% + Cisteína 1,5%, e um teste controle sem nenhum tipo de tratamento para comparação. As bananas foram sanitizadas com hipoclorito de sódio, descascadas, fatiadas, imersas nos tratamentos químicos, acondicionadas em embalagens rígidas envoltas com filme PVC e armazenadas durante cinco dias a 5±1°C. Amostras foram analisadas diariamente, durante os cinco dias de armazenamento. A análise sensorial foi aplicada no dia 0. O tratamento contendo Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1% + Cisteína 1,5% determinou os maiores valores de acidez titulável e menores de pH, enquanto que o Controle obteve os maiores valores de pH e menores de acidez titulável. Os tratamentos contendo Cisteína 1,5% + CaCl2 1% e Ácido ascórbico 1% + CaCl2 1% + Cisteína 1,5% foram os mais efetivos na inibição do escurecimento enzimático, porém, não menos aceitos sensorialmente no quesito sabor. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-11-09T21:00:14Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-11-09T21:00:14Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
FERRARI, Thaynara. Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial. 2014. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2014. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6568 |
identifier_str_mv |
FERRARI, Thaynara. Banana minimamente processada: inibição do escurecimento enzimático por agentes químicos e análise sensorial. 2014. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2014. |
url |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6568 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campo Mourao |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Tecnologia de Alimentos |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UTFPR |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Coordenação de Tecnologia e Engenharia de Alimentos Departamento Acadêmico de Alimentos |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campo Mourao |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) instacron:UTFPR |
instname_str |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
instacron_str |
UTFPR |
institution |
UTFPR |
reponame_str |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
collection |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6568/1/CM_COEAL_2014_2_06.pdf.txt http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6568/2/CM_COEAL_2014_2_06.pdf.jpg http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6568/3/CM_COEAL_2014_2_06.pdf http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6568/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cbcf0846efdabe6a8855617f98a7c88d 76bde832095c36d54a28da8b1b38aacb 148de36bfd00f0f2ed984b927cd0609a dfb14e53a8c6b76b85e77d7a5a3b3809 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1805923072047316992 |