Estudo do poder de proteção dos ácidos cítrico e oxálico em folhas de estanho
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/15342 |
Resumo: | A corrosão do estanho gera grandes perdas econômicas principalmente na indústria de eletrônicos e facilita a ingestão do metal através de embalagens de alimentos, podendo causar riscos à saúde humana. Diante deste contexto, buscou-se novos inibidores orgânicos ambientalmente corretos, estudando a capacidade de proteção do ácido cítrico e do ácido oxálico, através de ensaios de imersão, obtendo a taxa de corrosão por meio do método gravimétrico. Diferentes concentrações (10-3, 10-4 e 10-5 mol.L-1) destes potenciais inibidores foram analisadas em relação ao branco, sem inibidor, em meios agressivos com distintos pH’s: 3,0, 4,0, 5,0 e 6,0. A variação da perda de massa das peças de estanho possibilita analisar o comportamento da velocidade de corrosão e comportamento da taxa de corrosão em relação ao tempo. As curvas de velocidade indicaram que há deposição dos produtos da corrosão sobre a superfície metálica independente da concentração dos ácidos inibidores ou do pH do meio. O comportamento das taxas de corrosão do estanho, relataram que os ácidos auxiliam na deposição do óxido de estanho e do hidróxido de estanho formados pela corrosão, independentes da concentração do inibidor, facilitando a formação do filme sobre a superfície, impedindo a interação do metal com o meio agressivo, consequentemente diminuindo as taxas de corrosão. Dessa forma, os ácidos, cítrico e oxálico, apresentaram ser eficientes inibidores da corrosão do estanho. |
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2020-11-18T19:45:38Z2020-11-18T19:45:38Z2016BOLZAN, Aline Balbinotti. Estudo do poder de proteção dos ácidos cítrico e oxálico em folhas de estanho. 2016. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2016.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/15342A corrosão do estanho gera grandes perdas econômicas principalmente na indústria de eletrônicos e facilita a ingestão do metal através de embalagens de alimentos, podendo causar riscos à saúde humana. Diante deste contexto, buscou-se novos inibidores orgânicos ambientalmente corretos, estudando a capacidade de proteção do ácido cítrico e do ácido oxálico, através de ensaios de imersão, obtendo a taxa de corrosão por meio do método gravimétrico. Diferentes concentrações (10-3, 10-4 e 10-5 mol.L-1) destes potenciais inibidores foram analisadas em relação ao branco, sem inibidor, em meios agressivos com distintos pH’s: 3,0, 4,0, 5,0 e 6,0. A variação da perda de massa das peças de estanho possibilita analisar o comportamento da velocidade de corrosão e comportamento da taxa de corrosão em relação ao tempo. As curvas de velocidade indicaram que há deposição dos produtos da corrosão sobre a superfície metálica independente da concentração dos ácidos inibidores ou do pH do meio. O comportamento das taxas de corrosão do estanho, relataram que os ácidos auxiliam na deposição do óxido de estanho e do hidróxido de estanho formados pela corrosão, independentes da concentração do inibidor, facilitando a formação do filme sobre a superfície, impedindo a interação do metal com o meio agressivo, consequentemente diminuindo as taxas de corrosão. Dessa forma, os ácidos, cítrico e oxálico, apresentaram ser eficientes inibidores da corrosão do estanho.The corrosion of Tin generates great economic loss mainly in the electronics industry and facilitates metal intake through food packaging, which may pose risks to human health. In this context, has been trying new environmentally friendly organic inhibitors, studying the protection capacity of citric acid and oxalic acid, through immersion tests, obtaining the corrosion rate through the gravimetric methods. Different concentrations (10-3, 10-4 and 10-5 mol.L-1) of these potential inhibitors were analyzed in relation to white, without inhibitor, in aggressive environment with different pH's: 3.0, 4.0, 5.0 and 6.0. The loss of mass Tin parts makes it possible to analyze the behavior of corrosion speed and behavior of corrosion rate with respect to time. Speed curves indicated that there is deposition of corrosion products on the metal surface independent of the concentration of inhibitors or the pH of the environment. The behavior of Tin corrosion rates reported that acids assist in deposition of Tin oxide and Tin hydroxides formed by corrosion, independent of the concentration of the inhibitor, facilitating the formation of the film over the surface, preventing metal interaction with the kind of aggressive, consequently decreasing corrosion rates. In this way, the acids, citric and oxalic, presented be efficient corrosion inhibitors of the Tin.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoQuímicaUTFPRBrasilDepartamento Acadêmico de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::FISICO-QUIMICA::ELETROQUIMICACorrosão e anticorrosivosSuperfícies (Tecnologia)Ácidos orgânicosCorrosion and anti-corrosivesSurfaces (Technology)Organic acidsEstudo do poder de proteção dos ácidos cítrico e oxálico em folhas de estanhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPato BrancoAmadori, Maristela FioreseAmadori, Maristela FioreseMarques, Patricia TeixeiraSikora, Mariana de SouzaBolzan, Aline Balbinottiinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRTEXTPB_DAQUI_2016_1_1.pdf.txtExtracted texttext/plain79210http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/15342/1/PB_DAQUI_2016_1_1.pdf.txt405069f920fe79ed72b19499825305e8MD51THUMBNAILPB_DAQUI_2016_1_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1390http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/15342/2/PB_DAQUI_2016_1_1.pdf.jpg963e581fd9cc3fe6a0bbf312bb1cdfa2MD52ORIGINALPB_DAQUI_2016_1_1.pdfapplication/pdf1128028http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/15342/3/PB_DAQUI_2016_1_1.pdfb4ba71403811b5b06f3dd7f74fd9ae0cMD53LICENSElicense.txttext/plain1291http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/15342/4/license.txtdfb14e53a8c6b76b85e77d7a5a3b3809MD541/153422020-11-18 17:45:38.637oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/15342IE5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGF1dG9yaXpvIGEgVVRGUFIgYSB2ZWljdWxhciwgCmF0cmF2w6lzIGRvIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZW0gQWNlc3NvIEFiZXJ0byAoUElBQSkgZSBkb3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBkYXMgQmlibGlvdGVjYXMgCmRlc3RhIEluc3RpdHVpw6fDo28sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBubyA5LjYxMC85OCwgCm8gdGV4dG8gZGVzdGEgb2JyYSwgb2JzZXJ2YW5kbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gcmVnaXN0cmFkYXMgbm8gaXRlbSA0IGRvIArigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgCkVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyAKU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCwgdmlzYW5kbyBhIApkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLgoKICBBcyB2aWFzIG9yaWdpbmFpcyBlIGFzc2luYWRhcyBwZWxvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkbyDigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIApUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIEVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIApkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSBlIGRhIOKAnERlY2xhcmHDp8OjbyAKZGUgQXV0b3JpYeKAnSBlbmNvbnRyYW0tc2UgYXJxdWl2YWRhcyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIGRvIEPDom1wdXMgbm8gcXVhbCBvIHRyYWJhbGhvIGZvaSBkZWZlbmRpZG8uIApObyBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZGUgYXV0b3JpYSBjb2xldGl2YSBlIG11bHRpY8OibXB1cywgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBmaWNhcsOjbyBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIApCaWJsaW90ZWNhIGNvbSBhIHF1YWwgbyDigJxwcmltZWlybyBhdXRvcuKAnSBwb3NzdWEgdsOtbmN1bG8uCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-18T19:45:38Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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A corrosão do estanho gera grandes perdas econômicas principalmente na indústria de eletrônicos e facilita a ingestão do metal através de embalagens de alimentos, podendo causar riscos à saúde humana. Diante deste contexto, buscou-se novos inibidores orgânicos ambientalmente corretos, estudando a capacidade de proteção do ácido cítrico e do ácido oxálico, através de ensaios de imersão, obtendo a taxa de corrosão por meio do método gravimétrico. Diferentes concentrações (10-3, 10-4 e 10-5 mol.L-1) destes potenciais inibidores foram analisadas em relação ao branco, sem inibidor, em meios agressivos com distintos pH’s: 3,0, 4,0, 5,0 e 6,0. A variação da perda de massa das peças de estanho possibilita analisar o comportamento da velocidade de corrosão e comportamento da taxa de corrosão em relação ao tempo. As curvas de velocidade indicaram que há deposição dos produtos da corrosão sobre a superfície metálica independente da concentração dos ácidos inibidores ou do pH do meio. O comportamento das taxas de corrosão do estanho, relataram que os ácidos auxiliam na deposição do óxido de estanho e do hidróxido de estanho formados pela corrosão, independentes da concentração do inibidor, facilitando a formação do filme sobre a superfície, impedindo a interação do metal com o meio agressivo, consequentemente diminuindo as taxas de corrosão. Dessa forma, os ácidos, cítrico e oxálico, apresentaram ser eficientes inibidores da corrosão do estanho. |
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