Avaliação da estabilidade oxidativa do óleo de chia microencapsulado
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2194 |
Resumo: | O óleo de chia vem sendo amplamente estudado devido aos seus benefícios para a saúde humana, sendo fonte de ácidos graxos essenciais como o ômega-3 e ômega-6, além de diversos compostos antioxidantes. Contudo, assim como outros óleos ricos em ácidos graxos insaturados, ele possui baixa estabilidade oxidativa. A encapsulação do óleo de chia é uma alternativa para protegê-lo da luz e do oxigênio, fatores determinantes para o início das reações de degradação. O impacto da encapsulação sobre a proteção do óleo deve ser mensurado e no estudo de óleos e gorduras as técnicas de análise térmica vem ganhando destaque nos últimos anos devido a rapidez, precisão e facilidade de operação. Neste trabalho, o óleo de sementes de chia foi microencapsulado em cera de carnaúba e sua estabilidade térmica foi avaliada. Primeiramente, as micropartículas foram caracterizadas por Espectroscopia no Infravermelho Médio, Difração de Raios-X, Cromatografia Gasosa e Microscopia Eletrônica de Varredura, sendo verificado um alto índice de eficiência de encapsulação (97%), apresentando tamanhos micrométricos, formato esférico e sem fissuras. Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) foi utilizada nos modos isotérmico e não isotérmico a fim de determinar os parâmetros de Arrhenius do óleo in natura e microencapsulado. Foi possível verificar a efetiva proteção do óleo de chia conferida pelas micropartículas de cera de carnaúba, sendo detectado um aumento na temperatura de indução oxidativa de até 26º C nos ensaios não isotérmicos. As micropartículas contendo o óleo também foram submetidas ao ensaio de estabilidade acelerada em estufa. Os espectros obtidos através do Uv-Vis foram utilizados para análise quimiométrica e na determinação dos coeficientes de extinção a 232 e 270 nm, corroborando o aumento da estabilidade oxidativa observado nos ensaios calorimétricos. |
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2017-06-30T15:45:59Z2017-06-30T15:45:59Z2017-02-22INÁCIO, Alexandre Guimarães. Avaliação da estabilidade oxidativa do óleo de chia microencapsulado. 2017. 51 f. Dissertação. (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2017.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2194O óleo de chia vem sendo amplamente estudado devido aos seus benefícios para a saúde humana, sendo fonte de ácidos graxos essenciais como o ômega-3 e ômega-6, além de diversos compostos antioxidantes. Contudo, assim como outros óleos ricos em ácidos graxos insaturados, ele possui baixa estabilidade oxidativa. A encapsulação do óleo de chia é uma alternativa para protegê-lo da luz e do oxigênio, fatores determinantes para o início das reações de degradação. O impacto da encapsulação sobre a proteção do óleo deve ser mensurado e no estudo de óleos e gorduras as técnicas de análise térmica vem ganhando destaque nos últimos anos devido a rapidez, precisão e facilidade de operação. Neste trabalho, o óleo de sementes de chia foi microencapsulado em cera de carnaúba e sua estabilidade térmica foi avaliada. Primeiramente, as micropartículas foram caracterizadas por Espectroscopia no Infravermelho Médio, Difração de Raios-X, Cromatografia Gasosa e Microscopia Eletrônica de Varredura, sendo verificado um alto índice de eficiência de encapsulação (97%), apresentando tamanhos micrométricos, formato esférico e sem fissuras. Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) foi utilizada nos modos isotérmico e não isotérmico a fim de determinar os parâmetros de Arrhenius do óleo in natura e microencapsulado. Foi possível verificar a efetiva proteção do óleo de chia conferida pelas micropartículas de cera de carnaúba, sendo detectado um aumento na temperatura de indução oxidativa de até 26º C nos ensaios não isotérmicos. As micropartículas contendo o óleo também foram submetidas ao ensaio de estabilidade acelerada em estufa. Os espectros obtidos através do Uv-Vis foram utilizados para análise quimiométrica e na determinação dos coeficientes de extinção a 232 e 270 nm, corroborando o aumento da estabilidade oxidativa observado nos ensaios calorimétricos.Chia oil has been widely studied because of its benefits to human health, being source of important fatty acids like omega-3 and omega-6, in addition to several antioxidant compounds. However, like other oils rich in unsaturated fatty acids, it has low oxidative stability. The encapsulation of chia oil is an alternative to protect it from light and oxygen, factors that determine the beginning of degradation reactions. The impact of encapsulation on oil protection should be measured and in the study of oils and fats the techniques of thermal analysis have been gaining prominence in recent years due to the speed, precision and ease of operation. In this work, the oil of chia seeds was microencapsulated in carnauba wax and its thermal stability was evaluated. Firstly, the microparticles were characterized by Medium Infrared Spectroscopy, X-Ray Diffraction, Gas Chromatography and Scanning Electron Microscopy. A high encapsulation efficiency index (97%) was verified, presenting micrometric sizes, spherical shape without cracks. Differential Scanning Calorimetry (DSC) was used in isothermal and non-isothermal modes in order to determine the Arrhenius parameters of the natural and microencapsulated oil. It was possible to verify the effective protection of the chia oil conferred by the microparticles of carnauba wax, and an increase in the oxidative induction temperature of up to 26º C was detected in non-isothermal tests. The microparticles containing the oil were also subjected to the schaal oven test and the spectra obtained through Uv-vis were evaluated by chemometrics and determination of the extinction coefficients at 232 and 270 nm, corroborating the increase in the oxidative stability observed in the calorimetric assays.CAPESporUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCampo MouraoMedianeiraPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia de AlimentosUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::TECNOLOGIA DE ALIMENTOSTecnologia de AlimentosÁcidos graxos Ômega-3Ácidos graxos Ômega-6Alimentos - AnáliseOmega-3 fatty acidsOmega-6 fatty acidsFood - AnalysisAvaliação da estabilidade oxidativa do óleo de chia microencapsuladoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCampo MourãoGonçalves, Odinei Hesshttp://lattes.cnpq.br/2485580934187356Tanamati, Ailey Aparecida Coelhohttp://lattes.cnpq.br/5610961283505018Gonçalves, Odinei HessBonafé, Elton GuntendorferLeone, Roberta de Souzahttp://lattes.cnpq.br/8503768601004015Inácio, Alexandre Guimarãesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81279http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/2194/2/license.txt02067e1c586542c8fa574991eff4621eMD52ORIGINALCM_PPGTA_M_Inacio, Alexandre Guimaraes_2017.pdfCM_PPGTA_M_Inacio, Alexandre Guimaraes_2017.pdfapplication/pdf1986687http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/2194/1/CM_PPGTA_M_Inacio%2c%20Alexandre%20Guimaraes_2017.pdf53f93748419f49b7f33ca854a7e5f491MD51TEXTCM_PPGTA_M_Inacio, Alexandre Guimaraes_2017.pdf.txtCM_PPGTA_M_Inacio, Alexandre Guimaraes_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain104935http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/2194/3/CM_PPGTA_M_Inacio%2c%20Alexandre%20Guimaraes_2017.pdf.txt82758cad66f31d62068c3ac5097a4cb0MD53THUMBNAILCM_PPGTA_M_Inacio, Alexandre Guimaraes_2017.pdf.jpgCM_PPGTA_M_Inacio, Alexandre Guimaraes_2017.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1309http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/2194/4/CM_PPGTA_M_Inacio%2c%20Alexandre%20Guimaraes_2017.pdf.jpg0b50a861bb1ae61f33ed6e3a241d4745MD541/21942017-06-30 12:45:59.817oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/2194TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCBhdHJhdsOpcyBkbyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGVtIEFjZXNzbyBBYmVydG8gKFBJQUEpIGUgZG9zIENhdMOhbG9nb3MgZGFzIEJpYmxpb3RlY2FzIGRlc3RhIEluc3RpdHVpw6fDo28sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBubyA5LjYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8g4oCcVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIEVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYS4NCg0KQXMgdmlhcyBvcmlnaW5haXMgZSBhc3NpbmFkYXMgcGVsbyhzKSBhdXRvcihlcykgZG8g4oCcVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIEVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIGRlIEF1dG9yaWHigJ0gZW5jb250cmFtLXNlIGFycXVpdmFkYXMgbmEgQmlibGlvdGVjYSBkbyBDw6JtcHVzIG5vIHF1YWwgbyB0cmFiYWxobyBmb2kgZGVmZW5kaWRvLiBObyBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZGUgYXV0b3JpYSBjb2xldGl2YSBlIG11bHRpY8OibXB1cywgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBmaWNhcsOjbyBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4NCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2017-06-30T15:45:59Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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