Comprimento de mini-estaca e ácido indol-butírico na propagação de tangerineiras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29996 |
Resumo: | No Brasil, o setor da citricultura é um dos mais promissores economicamente, principalmente na produção de laranjas e tangerinas. Contudo, a produção de portaenxertos ainda apresenta problemas pelo fato de utilizar sementes, o que poderia ser resolvido adotando-se o método assexuado de propagação, como a mini-estaquia. Porém, este método apresenta baixa rizogênese, devendo-se testar alguma técnica que possibilite sua multiplicação mais facilmente. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a propagação via mini-estaquia das tangerineiras Ponkan (Citrus reticulata Blanco) e Montenegrina (Citrus deliciosa tenore), em dois comprimentos e três concentrações de Acido Indol-Butírico (AIB). O trabalho foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), em fatorial 2 x 2 x 3 (espécie cítrica x comprimento da mini-estaca x concentração de AIB), com quatro repetições, utilizando-se 20 mini-estacas por unidade experimental. As plantas matrizes (material propagativo) utilizadas foram ramos semi-lenhosos adultos das tangerinas ponkan e montenegrina. O fator comprimento das mini-estacas envolveu dois níveis, 4 e 6 cm e, a concentração de AIB, três níveis, O, 1000 e 2000 mg L-1. Aos 120 dias após o início do experimento foram analisados os porcentuais de enraizamento, calogênese e sobrevivência, bem como o número e comprimento das três maiores radicelas. Houve efeito significativo para o fator comprimento das mini-estacas, onde as de 4 cm apresentaram maior enraizamento (3,46 %), número de brotações primárias (1.03), número de folhas novas (2,14) e sobrevivência (32,34%). Apesar de ser possível obter rizogênese e sobrevivência das mini-estacas no comprimento de 4 cm, os valores obtidos são considerados baixos e novos estudos devem ser realizados, adaptando-se a metodologia empregada. |
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2022-10-24T16:34:18Z2022-10-24T16:34:18Z2019-07-01OLIVEIRA, Denise Lilian Rosa. Comprimento de mini-estaca e ácido indol-butírico na propagação de tangerineiras. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2019.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29996No Brasil, o setor da citricultura é um dos mais promissores economicamente, principalmente na produção de laranjas e tangerinas. Contudo, a produção de portaenxertos ainda apresenta problemas pelo fato de utilizar sementes, o que poderia ser resolvido adotando-se o método assexuado de propagação, como a mini-estaquia. Porém, este método apresenta baixa rizogênese, devendo-se testar alguma técnica que possibilite sua multiplicação mais facilmente. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a propagação via mini-estaquia das tangerineiras Ponkan (Citrus reticulata Blanco) e Montenegrina (Citrus deliciosa tenore), em dois comprimentos e três concentrações de Acido Indol-Butírico (AIB). O trabalho foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), em fatorial 2 x 2 x 3 (espécie cítrica x comprimento da mini-estaca x concentração de AIB), com quatro repetições, utilizando-se 20 mini-estacas por unidade experimental. As plantas matrizes (material propagativo) utilizadas foram ramos semi-lenhosos adultos das tangerinas ponkan e montenegrina. O fator comprimento das mini-estacas envolveu dois níveis, 4 e 6 cm e, a concentração de AIB, três níveis, O, 1000 e 2000 mg L-1. Aos 120 dias após o início do experimento foram analisados os porcentuais de enraizamento, calogênese e sobrevivência, bem como o número e comprimento das três maiores radicelas. Houve efeito significativo para o fator comprimento das mini-estacas, onde as de 4 cm apresentaram maior enraizamento (3,46 %), número de brotações primárias (1.03), número de folhas novas (2,14) e sobrevivência (32,34%). Apesar de ser possível obter rizogênese e sobrevivência das mini-estacas no comprimento de 4 cm, os valores obtidos são considerados baixos e novos estudos devem ser realizados, adaptando-se a metodologia empregada.In Brazil, the citrus sector is one of the most promising economically, especially in the production of oranges and mandarins. However, the production of rootstocks still presents problems due to the fact of using seeds, which could be solved by adopting the asexual propagation method, such as minicutting. However, this method presents low rhizogenesis, and it is necessary to test some technique that allows its multiplication more easily. Thus, the objective of this work was to evaluate the propagation by minicutting of mandarins Ponkan (Citrus reticulata Blanco) and Montenegrina (Citrus deliciosa tenore), with different lengths of minicuttings and doses of Indol-Butyric Acid (IBA). The work was carried out at the Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos. The experimental design was completely randomized (DIC), in a 2 x 2 x 3 factorial (citrus x length of the minicuttings x IBA concentration), with four replications, using 20 minicups per experimental unit. The parent plants (propagation material) used were adult semi-woody branches of Ponkan and Montenegrin tangerines. The length factor of the minicuttings involved two levels, 4 and 6 cm and the concentration of IBA, three levels, O, 1000 and 2000 mg L-1. At 120 days after the beginning of the experiment, the percentage of rooting, calogenesis and survival, as well as the number and length of the three largest radicels were analyzed. There was a significant effect for the length factor of the minicuttings, where the 4 cm lengths showed greater rooting (3.46%), number of primary shoots (1.03), number of new leaves (2.14) and survival (32.34%). Although it is possible to obtain rhizogenesis and survival of minicuttings in the length of 4 cm, the values obtained are considered low and new studies must be performed, adapting the methodology used.porAgronomiaDois VizinhosUniversidade Tecnológica Federal do ParanáUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIATangerinaPlantas - Propagação por estaquiaFrutas - CultivoTangerinePlant cuttingsFruit-cultureComprimento de mini-estaca e ácido indol-butírico na propagação de tangerineirasLength of mini-cutting and indole-butyric acid in the propagation of mandarinsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosWagner Júnior, AméricoNava, Gilmar AntônioStefeni, Alberto RicardoWagner Júnior, AméricoOliveira, Denise Lilian Rosainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29996/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52ORIGINALDV_COAGR_2019_1_11.pdfDV_COAGR_2019_1_11.pdfapplication/pdf690983http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29996/1/DV_COAGR_2019_1_11.pdf4f31a840cb3e77fb99554fd508a51e6cMD51TEXTDV_COAGR_2019_1_11.pdf.txtDV_COAGR_2019_1_11.pdf.txtExtracted texttext/plain62290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29996/3/DV_COAGR_2019_1_11.pdf.txt0fff059c6ff435d3c2e63b2552cf8a3bMD53THUMBNAILDV_COAGR_2019_1_11.pdf.jpgDV_COAGR_2019_1_11.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1359http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29996/4/DV_COAGR_2019_1_11.pdf.jpg3e1d46a314322ad1fa36bca8d447b1e4MD541/299962022-10-26 03:06:56.839oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/29996TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2022-10-26T06:06:56Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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