Óleos essenciais e extratos vegetais no controle de Monilinia fructicola in vitro e da podridão parda na pós-colheita de pêssegos
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/25349 |
Resumo: | Produtos alternativos para o controle de doenças têm como objetivo substituir os químicos, proporcionando aos frutos mesma qualidade, sem agredir saúde e meio ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial dos óleos essenciais,extratos hidroalcoólicos (álcool 70%) e extratos vegetais aquosos a frio e quentede alecrim (Rosmarinus officinalisL.), alho (Allium sativum), cravo-da-índia (Sizygium aromaticumL.),losna (Artemisia absinthium), orégano (Origanum vulgare L.) e pitangueira (Eugenia uniflora) no controle in vitro por contato direto e indireto do fungo Monilinia fructicolae na pós-colheita aplicados em pêssegoscultivar“Dourado”. Foram realizados dois estudos. No Estudo I avaliou-se os óleos essenciais e extratos vegetais por contato direto e indireto,analisando o crescimento micelial, índice de crescimento micelial, inibição do crescimento micelial, concentração mínima inibitória, concentração fungicida mínima, indução de fitoalexinas, toxicologia dos produtos em Artemia salina e microscopia eletrônica de varredura. No Estudo II avaliou-se extratos vegetais e óleos essenciais por contato indireto e direto em pós-colheita de pêssegos, analisando a incidência e severidade da podridão parda nos frutos, além da indução de resistência, com análise das enzimas fenilalanina amônia-liase, quitinase e -1,3-glucanase. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo a concentração utilizada para osóleos essenciais1%e extratos vegetais 10%. No Estudo I contato direto e indireto dos óleos essenciais de alho, cravo-da-índia e orégano; contato direto do extrato frio de alho; extrato quente de alecrim, alho e cravo-da-índia; extrato hidroalcoólico de alho e cravo-da-índia obtiveram os melhores resultados quanto as avaliações realizadas. No Estudo II, os óleos essenciais de alho por contato indireto e orégano por contato direto apresentaram potencial para controlar a incidência e severidade da podridão parda na pós-colheita de pêssegos. Esses óleos também induziram resistência pela ativação das enzimas FAL e quitinase. Desta forma, os óleos essênciais cravo-da-índia e orégano obtiveram resultados satisfatórios nos Estudos I e II e,se tornam promissores para mais estudos no controle da M. fructicola. |
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2021-06-22T18:53:42Z2021-06-22T18:53:42Z2021-03-22BASEGGIO, Ediane Roncaglio. Óleos essenciais e extratos vegetais no controle de Monilinia fructicola in vitro e da podridão parda na pós-colheita de pêssegos. 2021. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2021.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/25349Produtos alternativos para o controle de doenças têm como objetivo substituir os químicos, proporcionando aos frutos mesma qualidade, sem agredir saúde e meio ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial dos óleos essenciais,extratos hidroalcoólicos (álcool 70%) e extratos vegetais aquosos a frio e quentede alecrim (Rosmarinus officinalisL.), alho (Allium sativum), cravo-da-índia (Sizygium aromaticumL.),losna (Artemisia absinthium), orégano (Origanum vulgare L.) e pitangueira (Eugenia uniflora) no controle in vitro por contato direto e indireto do fungo Monilinia fructicolae na pós-colheita aplicados em pêssegoscultivar“Dourado”. Foram realizados dois estudos. No Estudo I avaliou-se os óleos essenciais e extratos vegetais por contato direto e indireto,analisando o crescimento micelial, índice de crescimento micelial, inibição do crescimento micelial, concentração mínima inibitória, concentração fungicida mínima, indução de fitoalexinas, toxicologia dos produtos em Artemia salina e microscopia eletrônica de varredura. No Estudo II avaliou-se extratos vegetais e óleos essenciais por contato indireto e direto em pós-colheita de pêssegos, analisando a incidência e severidade da podridão parda nos frutos, além da indução de resistência, com análise das enzimas fenilalanina amônia-liase, quitinase e -1,3-glucanase. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo a concentração utilizada para osóleos essenciais1%e extratos vegetais 10%. No Estudo I contato direto e indireto dos óleos essenciais de alho, cravo-da-índia e orégano; contato direto do extrato frio de alho; extrato quente de alecrim, alho e cravo-da-índia; extrato hidroalcoólico de alho e cravo-da-índia obtiveram os melhores resultados quanto as avaliações realizadas. No Estudo II, os óleos essenciais de alho por contato indireto e orégano por contato direto apresentaram potencial para controlar a incidência e severidade da podridão parda na pós-colheita de pêssegos. Esses óleos também induziram resistência pela ativação das enzimas FAL e quitinase. Desta forma, os óleos essênciais cravo-da-índia e orégano obtiveram resultados satisfatórios nos Estudos I e II e,se tornam promissores para mais estudos no controle da M. fructicola.Alternative products for disease control aim to replace chemicals, providing fruits with the same quality, without harming health and the environment. The objective of this work was to evaluate the potential of essential oils and hydroalcoholic extracts (70% alcohol) and hot and cold aqueous plant extracts of rosemary (Rosmarinus officinalisL.), garlic (Allium sativum), cloves (Sizygium aromaticumL.), wormwood (Artemisia absinthium), oregano (Origanum vulgareL.) and Surinam cherry (Eugenia uniflora) in the in vitro control by direct and indirect contact of the fungus Monilinia fructicolaand in the Dourado peach variety post-harvest. Two studies were carried out. In Study I, essential oils and plant extractswere evaluated by direct and indirect contact, analyzing mycelial growth, mycelial growth index, inhibition of mycelial growth, minimum inhibitory concentration, minimum fungicidal concentration, phytoalexin induction, toxicology of products in Artemia salineand scanning electron microscopy. In Study II, plant extracts and essential oils were evaluated by indirect and direct contact in post-harvest peaches, analyzing the incidence and severity of brown rot in fruits, in addition to resistance induction, with analysis of the enzymes phenylalanine ammonia lyase, chitinase and -1,3-glucanase. The experimental design was completely randomized, with the concentration used for essential oils 1% and plant extracts 10%. In Study I direct and indirect contact withessential oils of garlic, cloves and oregano; direct contact of the cold garlic extract; hot extract of rosemary, garlic and cloves; hydroalcoholic extract of garlic and cloves obtained the best results regarding the evaluations performed. In Study II, the essential oils of garlic by indirect contact and oregano by direct contact had the potential to control the incidence and severity of brown rot in the post-harvest of peaches. These oils also induced resistance by activating the enzymes FAL and chitinase. Thus, clove and oregano essential oils obtained satisfactory results in Studies I and II and are promising for further studies in the control of M. fructicola.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoPrograma de Pós-Graduação em AgronomiaUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAAgronomiaPragas agrícolas - ControleEssências e óleos essenciaisPragas - Controle biológicoPêssegoAgricultural pests - ControlEssences and essential oilsPests - Biological controlPeachÓleos essenciais e extratos vegetais no controle de Monilinia fructicola in vitro e da podridão parda na pós-colheita de pêssegosEssential oils and vegetable extracts in the control of Monilinia fructicola in vitroand parda rotin the post-harvest of peachesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPato BrancoWagner Júnior, Américohttps://orcid.org/0000-0001-5081-5281http://lattes.cnpq.br/7301494352809698Giacobbo, Clevison Luizhttps://orcid.org/0000-0002-3023-4831http://lattes.cnpq.br/0079662961933232Wagner Júnior, Américohttps://orcid.org/0000-0001-5081-5281http://lattes.cnpq.br/7301494352809698Fabiane, Keli Cristinahttps://orcid.org/0000-0002-5151-6221http://lattes.cnpq.br/2723605774267338Rey, Maristela dos Santoshttps://orcid.org/0000-0002-9323-0395http://lattes.cnpq.br/2881579615367576Milanesi, Paola Mendeshttps://orcid.org/0000-0001-7319-916Xhttp://lattes.cnpq.br/5448205426679668Mazaro, Sérgio Miguelhttps://orcid.org/0000-0003-2787-9409http://lattes.cnpq.br/4271660992059925https://orcid.org/0000-0002-8644-3392http://lattes.cnpq.br/3957419226290568Baseggio, Ediane Roncaglioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALcontrolealternativomoniliniafructicola.pdfapplication/pdf7025496http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25349/1/controlealternativomoniliniafructicola.pdf15221b20859f2dc03c7cdcc90d9a2136MD51TEXTcontrolealternativomoniliniafructicola.pdf.txtcontrolealternativomoniliniafructicola.pdf.txtExtracted texttext/plain331365http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25349/2/controlealternativomoniliniafructicola.pdf.txt6d2f337ed534f620ea423d12ca269b17MD52THUMBNAILcontrolealternativomoniliniafructicola.pdf.jpgcontrolealternativomoniliniafructicola.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1437http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25349/3/controlealternativomoniliniafructicola.pdf.jpg8b1af65ef55d248af5520426ca294d04MD531/253492021-06-23 03:03:55.516oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/25349Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2021-06-23T06:03:55Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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