Comparação entre plantios de Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan em diferentes espaçamentos utilizando geoprocessamento

• Autor(a) principal: Brito, Nícolas Manarim de
• Data de Publicação: 2016
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
• Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11017
• topic: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL; Sensoriamento remoto; Mapeamento florestal; Florestas - Medição; Remote sensing; Forest mapping; Florests and forestry - Mensuration

O Geoprocessamento é muito utilizado no Brasil em diversas áreas, tendo expandido sua utilização na área florestal. Por possuir diversas ferramentas, dentre elas o Sistema de Informações Geográficas (SIG), seu uso vem se expandindo, pois está ferramenta consegue juntar informações espaciais com os atributos e assim consegue-se uma análise multivariada de informações, que facilitam e indicam as melhores decisões a serem tomadas. Em plantios florestais, a localização das árvores é considerada uma informação espacial e as informações de altura e diâmetro das árvores, compõem as informações consideradas como atributo. A junção dessas informações gera um banco de dados com maior complexidade e que representa melhor a área de estudo. Dessa forma a comparação entre áreas com diferentes espaçamentos é dinamizada e torna-se mais fácil a compreensão dos elementos ali representados. Desta maneira o objetivo deste trabalho foi utilizar o SIG para comparar dois talhões com diferentes espaçamentos em uma área com plantio de Parapiptadenia rigida através de mapas. O levantamento ocorreu no ano de 2016, onde obteve-se a localização, altura e diâmetro de todas as árvores. Posteriormente os dados foram tabulados em planilha eletrônica, calculado o volume de cada árvore e então houve a formação de um banco de dados. Na sequência os dados de localização e os dados tabulados passaram por uma interação, para que os talhões recebessem as informações do banco de dados e fossem apresentados em forma de mapas. Respeitando as variáveis visuais adequadas conforme as normas cartográficas, foram gerados mapas de classes diamétricas e volumétricas. O volume total por talhão e o incremento médio anual de cada talhão foi calculado e extrapolado para um hectare para melhor comparação. Dessa forma foi possível indicar que o espaçamento de 2,0 x 2,0m (menos adensado) é melhor que o 1,5 x 2,0m (mais adensado) para o desenvolvimento desta espécie.