Aruanã chocolate especial

• Autor(a) principal: Matos, Ana Carla de Oliveira
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Paz, João Vitor e Souza, Guimarães, José Eurico Bento, Costa, Lucas Bergossi da, Pereira, Vinícius Eduardo de Brito
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
• Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/28692
• topic: CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA; Chocolate - Indústria; Veganismo; Alergia a alimentos; Chocolate industry; Veganism; Food allergy

O chocolate é um dos alimentos mais consumidos, movimentando grande parte da economia mundial, em seus registros históricos, o seu consumo se iniciou nas civilizações Maias, Astecas e Olmeca, sendo considerado o alimento dos deuses. Um dos motivos para ser tão apreciado está nas emoções positivas e as sensações de prazer que o trazem. É com este propósito que a Aruanã chocolate especial surge, com o conceito de implementar uma indústria, que não só atende o público tradicional, como também, o público que possui alergia a proteína ao leite de vaca (APLV) e os veganos, visando a qualidade e o sabor, a fim de entregar ao consumidor um produto equivalente aos designados de primeira linha ou ainda gourmet. A indústria está localizada em Limeira, interior do Estado de São Paulo, onde demonstrou possuir um ótimo potencial por estar próximo a rodovias que facilitam a logística de recebimento de matéria prima e distribuição de produtos acabados. A produção é de médio porte, produzindo cerca de 10.000 kg/mês, passando pelos processos da mistura de todos os ingredientes (líquor de cacau, massa de cacau, açúcar, manteiga de cacau, emulsificantes e extrato arroz), refino, conchagem, temperagem, moldagem, resfriamento, desmoldagem e embalagem. O trabalho, também, possui a análise financeira com o objetivo de verificar a viabilidade econômica para a fundação da indústria, contém os balanços material e energético, utilizados para o dimensionamento e escolha dos equipamentos e tratamento dos efluentes gerados. O investimento inicial para a implementação da indústria foi de R$ 8.915.310,83 onde foi considerado a aquisição de equipamentos para o processo e para o escritório, o terreno e obras, a matéria prima e salário dos colaboradores. Com a projeção realizada, a empresa quitará o empréstimo no sétimo ano com capacidade produtiva de 80%, após isso aumentando significativamente a sua receita e sendo necessário trabalhar com 36% da sua capacidade produtiva para não ter prejuízo.