Avaliação da resistência à compressão do concreto usinado: comparação entre o método de moldagem remota e moldagem in loco
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/14395 |
Resumo: | A utilização do concreto dosado em central vem sendo muito difundida nos últimos tempos, tendo em vista seu melhor controle de qualidade, evitando o desperdício de material e sua estocagem em obra. Para o controle da qualidade faz-se o ensaio de resistência à compressão de corpos de prova, que indica se o concreto atende as necessidades de resistência do projeto. O método utilizado para realizar a moldagem dos corpos de prova é a moldagem in loco, ou seja, na própria obra, durante a concretagem, mas esta vem apresentando algumas dificuldades como: perda de corpos de prova em obra, gastos com deslocamentos de pessoal para coletar as amostras, armazenamento inadequado em obra. Com isso as centrais dosadoras tem adotado uma nova metodologia chamada moldagem remota. Portanto, esta pesquisa apresenta uma abordagem teórico-experimental do comparativo entre as resistências verificadas na moldagem remota e na moldagem in loco de corpos de prova de concreto, com foco em concretos da empresa HOBI CIA Ltda, de mesmo traço, com fck 20 MPa e aditivo plastificante, em obras localizadas nas cidades de Pato Branco e São Mateus do Sul, no Paraná. Apresentam-se os conceitos sobre propriedades do concreto e as características das moldagens dos corpos de prova. Discute-se o comparativo entre as duas formas de moldagem estudadas, sendo que a remota é feita pela coleta de amostra do concreto fresco em obra, transportada até o laboratório da central dosadora por caminhões betoneiras em recipientes vedados para serem moldadas, enquanto a moldagem in loco consiste na moldagem no local da obra. As moldagens dos corpos de prova foram realizadas conforme a NBR 5738 (ABNT, 2003), em um número de oito corpos de prova por obra, quatro moldados na obra e quatro na central, rompidos aos vinte e oito dias, na cidade de Pato Branco. E, em São Mateus do Sul foram analisados os dados coletados e fornecidos pela central dosadora. A moldagem remota apresentou resultados de resistência à compressão maiores, mas não mais significativos, que a in loco, nas duas cidades. Sendo assim, a moldagem remota se torna satisfatória para as centrais dosadoras levando em consideração suas vantagens em relação ao outro método. |
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O método utilizado para realizar a moldagem dos corpos de prova é a moldagem in loco, ou seja, na própria obra, durante a concretagem, mas esta vem apresentando algumas dificuldades como: perda de corpos de prova em obra, gastos com deslocamentos de pessoal para coletar as amostras, armazenamento inadequado em obra. Com isso as centrais dosadoras tem adotado uma nova metodologia chamada moldagem remota. Portanto, esta pesquisa apresenta uma abordagem teórico-experimental do comparativo entre as resistências verificadas na moldagem remota e na moldagem in loco de corpos de prova de concreto, com foco em concretos da empresa HOBI CIA Ltda, de mesmo traço, com fck 20 MPa e aditivo plastificante, em obras localizadas nas cidades de Pato Branco e São Mateus do Sul, no Paraná. Apresentam-se os conceitos sobre propriedades do concreto e as características das moldagens dos corpos de prova. Discute-se o comparativo entre as duas formas de moldagem estudadas, sendo que a remota é feita pela coleta de amostra do concreto fresco em obra, transportada até o laboratório da central dosadora por caminhões betoneiras em recipientes vedados para serem moldadas, enquanto a moldagem in loco consiste na moldagem no local da obra. As moldagens dos corpos de prova foram realizadas conforme a NBR 5738 (ABNT, 2003), em um número de oito corpos de prova por obra, quatro moldados na obra e quatro na central, rompidos aos vinte e oito dias, na cidade de Pato Branco. E, em São Mateus do Sul foram analisados os dados coletados e fornecidos pela central dosadora. A moldagem remota apresentou resultados de resistência à compressão maiores, mas não mais significativos, que a in loco, nas duas cidades. Sendo assim, a moldagem remota se torna satisfatória para as centrais dosadoras levando em consideração suas vantagens em relação ao outro método.The use of ready-mixed concrete is increasing in the last decades, as the pressure from the market to use a high quality product, using less storage spaces and less production of residuals also increased. For the quality control, compression tests are performed utilizing specimens, which are going to show if the concrete was made according to the designed load. The method utilized to do the molding of the specimens is the in loco molding, because this one has shown some difficulties to de done as: the lost of specimens at the construction site, high costs with the transportation of specialized people to collect the specimens, inappropriate material storage, and other. With this in mind, the metering plants companies have adopted a new methodology in order to achieve a better compression strength control, called remote concrete specimen molding. Thus, this research shows an experimental and theoretical overview about the comparison between the strength results from the remote and in loco specimens molding, focusing in constructions executed by HOBI e CIA LTDA in the cities of Pato Branco and São Mateus do Sul, in the state of Paraná. Concepts, properties, and the characteristics of the specimens molding are going to be presented, as well as an analysis of the comparative between the two kinds of molding of specimens studied: for the remotely molded specimen, the concrete is collected at the construction site and transported to the laboratory of the metering plant by the concrete mixer in sealed containers to be molded later, while the specimens molded in loco consists of molding the specimens at the construction site. Eight concrete specimens were molded at the construction site and at the metering plant, according to the NBR 5738 (ABNT, 2003), being tested twenty-eight days after they are collected, at the city of Pato Branco. In São Mateus do Sul, the same types of specimens collected by the metering plant were further analyzed. The compression strength results of both methods were compared and it was concluded that the strength of the specimens molded remotely were higher, but not significantly higher, than the ones molded at the construction site in both cities, however the standard deviation was higher. In short, the use of specimens molded remotely is satisfactory to the metering plants accordingly to its advantages when compared to the another method.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoConstrução CivilEngenharia CivilConcreto - TestesConcreto - Controle de qualidadeConcreto pré-moldadoConcrete - TestingConcrete - Quality controlPrecast concreteAvaliação da resistência à compressão do concreto usinado: comparação entre o método de moldagem remota e moldagem in locoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPato BrancoDalcanal, Paola ReginaLuz, Caroline Anguslki daDallabrida, Ana Paula PiaiaVeigas, Camilareponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILPB_COECI_2014_2_6.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1407http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14395/1/PB_COECI_2014_2_6.pdf.jpg7b081ba1ad57a34174ae8a7a5843aaadMD51ORIGINALPB_COECI_2014_2_6.pdfapplication/pdf1625846http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14395/2/PB_COECI_2014_2_6.pdfabdf3325700cb656096ffbd3b6a15a2cMD52LICENSElicense.txttext/plain1291http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14395/3/license.txtdfb14e53a8c6b76b85e77d7a5a3b3809MD53TEXTPB_COECI_2014_2_6.pdf.txtExtracted texttext/plain82467http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14395/4/PB_COECI_2014_2_6.pdf.txt3f7294d9125f52948372b9c3f6832002MD541/143952021-12-16 18:13:57.38oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/14395IE5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGF1dG9yaXpvIGEgVVRGUFIgYSB2ZWljdWxhciwgCmF0cmF2w6lzIGRvIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZW0gQWNlc3NvIEFiZXJ0byAoUElBQSkgZSBkb3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBkYXMgQmlibGlvdGVjYXMgCmRlc3RhIEluc3RpdHVpw6fDo28sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBubyA5LjYxMC85OCwgCm8gdGV4dG8gZGVzdGEgb2JyYSwgb2JzZXJ2YW5kbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gcmVnaXN0cmFkYXMgbm8gaXRlbSA0IGRvIArigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgCkVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyAKU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCwgdmlzYW5kbyBhIApkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLgoKICBBcyB2aWFzIG9yaWdpbmFpcyBlIGFzc2luYWRhcyBwZWxvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkbyDigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIApUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIEVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIApkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSBlIGRhIOKAnERlY2xhcmHDp8OjbyAKZGUgQXV0b3JpYeKAnSBlbmNvbnRyYW0tc2UgYXJxdWl2YWRhcyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIGRvIEPDom1wdXMgbm8gcXVhbCBvIHRyYWJhbGhvIGZvaSBkZWZlbmRpZG8uIApObyBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZGUgYXV0b3JpYSBjb2xldGl2YSBlIG11bHRpY8OibXB1cywgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBmaWNhcsOjbyBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIApCaWJsaW90ZWNhIGNvbSBhIHF1YWwgbyDigJxwcmltZWlybyBhdXRvcuKAnSBwb3NzdWEgdsOtbmN1bG8uCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2021-12-16T20:13:57Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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