Respostas fisiológicas e agronômicas do feijão (Phaseolus vulgaris L.) ao frio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/13986 |
Resumo: | O feijão tem grande importância nutricional e econômica, mas sua produtividade é afetada quando ocorrem baixas temperaturas no ciclo da cultura. O objetivo do trabalho foi avaliar as respostas fisiológicas e agronômicas do feijão ao frio em condições de campo e em ambiente controlado. No campo, dez genótipos de feijão foram cultivados em época recomendada e fora do zoneamento indicado para a cultura, para que enfrentassem frio. Foram realizadas coletas quinzenais de plantas para avaliação de massa de matéria seca para posterior cálculo das taxas de crescimento absoluto e relativo. O teor de açúcares solúveis totais foi avaliado quando as plantas estavam em estádio V4. Ao final do ciclo foram avaliados os componentes de rendimento das cultivares. Em ambiente controlado, as sementes de feijão foram germinadas em temperaturas ótima e sub-ótima. Foram avaliados caracteres morfológicos e teor de açúcares solúveis totais das plântulas. O frio afetou negativamente o crescimento e fez com que o teor de açúcares aumentasse nas cultivares de feijão, tanto em campo quanto em ambiente controlado, e reduziu significativamente os componentes de rendimento das cultivares a campo. O aumento no teor de açúcares solúveis, sozinho, não é responsável pela maior tolerância a baixas temperaturas. O componente de rendimento mais afetado pelas baixas temperaturas é a massa de grãos por planta. BRSMG Madrepérola e BRS Esplendor apresentaram maior tolerância ao frio, pela menor redução de produtividade nesta condição. IAC Milênio e IPR Andorinha, pela maior redução de rendimento no frio, são as cultivares mais sensíveis a baixas temperaturas. Os resultados em ambiente controlado não refletem os resultados obtidos no campo, não sendo possível selecionar genótipos tolerantes ao frio quando em fase inicial de desenvolvimento. |
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2020-11-16T20:31:55Z2020-11-16T20:31:55Z2018-11-21GOBATTO, Débora Regiane. Respostas fisiológicas e agronômicas do feijão (Phaseolus vulgaris L.) ao frio. 2018. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2018.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/13986O feijão tem grande importância nutricional e econômica, mas sua produtividade é afetada quando ocorrem baixas temperaturas no ciclo da cultura. O objetivo do trabalho foi avaliar as respostas fisiológicas e agronômicas do feijão ao frio em condições de campo e em ambiente controlado. No campo, dez genótipos de feijão foram cultivados em época recomendada e fora do zoneamento indicado para a cultura, para que enfrentassem frio. Foram realizadas coletas quinzenais de plantas para avaliação de massa de matéria seca para posterior cálculo das taxas de crescimento absoluto e relativo. O teor de açúcares solúveis totais foi avaliado quando as plantas estavam em estádio V4. Ao final do ciclo foram avaliados os componentes de rendimento das cultivares. Em ambiente controlado, as sementes de feijão foram germinadas em temperaturas ótima e sub-ótima. Foram avaliados caracteres morfológicos e teor de açúcares solúveis totais das plântulas. O frio afetou negativamente o crescimento e fez com que o teor de açúcares aumentasse nas cultivares de feijão, tanto em campo quanto em ambiente controlado, e reduziu significativamente os componentes de rendimento das cultivares a campo. O aumento no teor de açúcares solúveis, sozinho, não é responsável pela maior tolerância a baixas temperaturas. O componente de rendimento mais afetado pelas baixas temperaturas é a massa de grãos por planta. BRSMG Madrepérola e BRS Esplendor apresentaram maior tolerância ao frio, pela menor redução de produtividade nesta condição. IAC Milênio e IPR Andorinha, pela maior redução de rendimento no frio, são as cultivares mais sensíveis a baixas temperaturas. Os resultados em ambiente controlado não refletem os resultados obtidos no campo, não sendo possível selecionar genótipos tolerantes ao frio quando em fase inicial de desenvolvimento.Common bean has great nutritional and economic importance, but their productivity is affected when there are low temperatures in the crop cycle. The objective of this study was to evaluate the physiological and agronomic responses of the comoon bean to cold stress under field conditions and in a controlled environment. In the field, ten common bean genotypes were cultivated at the recommended time and outside the crop zoning, so that they could face cold. Plants were collected each two weeks to evaluate dry matter mass for subsequent calculation of absolute and relative growth rates. The total soluble sugars content was evaluated when the plants were in V4 stage. At the end of the crop cycle the yield components of the cultivars were evaluated. In a controlled environment, the common bean seeds were germinated at optimal and sub-optimal temperatures. Morphological traits and total soluble sugar content of the seedlings were evaluated. Cold stress negatively affected the growth and resulted in the inreasing of sugar content in common bean cultivars, both in the field and in the controlled environment, and significantly reduced the yield components of field cultivars. The increase in the soluble sugar content, alone, is not components for cultivars in the field trial for the greater tolerance to low temperatures. The yield component most affected by low temperatures is the grain mass per plant. BRSMG Madrepérola and BRS Esplendor presented higher tolerance to cold, due to the lower productivity reduction in this condition. IAC Milênio and IPR Andorinha, due to the greater reduction in yield under cold stress, are the most sensitive cultivars at low temperatures. The results in a controlled environment do not reflect those on the field, and it is not possible to select genotypes tolerant to cold stress the early stages of common bean development.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoAgronomiaUTFPRBrasilDepartamento Acadêmico de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIACultivos agrícolas - RendimentoCrescimento (Plantas)Fisiologia vegetalGrãos - RendimentoCrop yieldsGrowth (Plants)Plant physiologyGrain - YieldsRespostas fisiológicas e agronômicas do feijão (Phaseolus vulgaris L.) ao frioPhysiological and agronomic responses of common bean (Phaseolus vulgaris L.) to low temperatureinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPato BrancoFinatto, TacianeVargas, Thiago de OliveiraWoyann, Leomar GuilhermeFinatto, TacianeGobatto, Débora Regianeinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALPB_COAGR_2018_2_10.pdfapplication/pdf1989355http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/13986/1/PB_COAGR_2018_2_10.pdfb79babaac82fcee78ef28741d995d292MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/13986/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTPB_COAGR_2018_2_10.pdf.txtExtracted texttext/plain111229http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/13986/3/PB_COAGR_2018_2_10.pdf.txt8b54b6d84748d397df833908d04e9a42MD53THUMBNAILPB_COAGR_2018_2_10.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1457http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/13986/4/PB_COAGR_2018_2_10.pdf.jpga7c86aba44bd8088350c803c84bd390eMD541/139862020-11-16 18:31:55.736oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/13986TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-16T20:31:55Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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