Levantamento florístico expedito das espécies de trepadeiras na Estação Ecológica Municipal de Fênix, Paraná
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6889 |
Resumo: | O conhecimento sobre trepadeiras no estado do Paraná ainda é escasso. Elas são membros característicos da Floresta Estacional Semidecidual, abundantes e de grande importância ecológica, tendo papel ativo na dinâmica das comunidades florestais. Este estudo teve como objetivo o levantamento das espécies de trepadeiras na Estação Ecológica Municipal de Fênix, assim como classificar suas síndromes de dispersão e hábitos trepadores. Foram realizadas coletas semanais entre dezembro de 2012 e fevereiro de 2014. As síndromes de dispersão, da mesma maneira que a classificação do modo de ascensão seguiram metodologias de observação de campo, consulta a registros presentes no Herbário HCF, análise morfológica (flor, fruto e semente) e revisão bibliográfica. Foram registradas 19 espécies de trepadeiras na Estação, distribuídas em 14 famílias botânicas, um número de espécies menor que em outros trabalhos, justificado pelo ano de 2013 atípico, com geadas fortes e alto volume pluviométrico, e ser um trabalho preliminar. As famílias mais ricas em termos de espécies foram Bignoniaceae e Fabaceae com três espécies cada, seguidas de Cucurbitaceae com duas espécies, onde juntas perfazem um total de 42% da riqueza do local. Quanto a síndrome de dispersão, tem-se nove espécies anemocóricas, sendo a síndrome mais representativa com 47,4 %, seguida de seis espécies zoocóricas (31,6%) e quatro espécies autocóricas (21%). O hábito trepador predominante foi o escandente (nove espécies), seguidas de preênseis (oito espécies) e volúveis (duas espécies). As famílias Bignoniaceae e Cucurbitaceae apresentam espécies exclusivamente preênseis, já a família Fabaceae apresenta apenas espécies escandentes. Recomenda-se a continuidade deste trabalho. |
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2020-11-10T13:11:36Z2020-11-10T13:11:36Z2014-02-24GOMES, Dalila Cristina. Levantamento florístico expedito das espécies de trepadeiras na Estação Ecológica Municipal de Fênix, Paraná. 2014. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2014.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6889O conhecimento sobre trepadeiras no estado do Paraná ainda é escasso. Elas são membros característicos da Floresta Estacional Semidecidual, abundantes e de grande importância ecológica, tendo papel ativo na dinâmica das comunidades florestais. Este estudo teve como objetivo o levantamento das espécies de trepadeiras na Estação Ecológica Municipal de Fênix, assim como classificar suas síndromes de dispersão e hábitos trepadores. Foram realizadas coletas semanais entre dezembro de 2012 e fevereiro de 2014. As síndromes de dispersão, da mesma maneira que a classificação do modo de ascensão seguiram metodologias de observação de campo, consulta a registros presentes no Herbário HCF, análise morfológica (flor, fruto e semente) e revisão bibliográfica. Foram registradas 19 espécies de trepadeiras na Estação, distribuídas em 14 famílias botânicas, um número de espécies menor que em outros trabalhos, justificado pelo ano de 2013 atípico, com geadas fortes e alto volume pluviométrico, e ser um trabalho preliminar. As famílias mais ricas em termos de espécies foram Bignoniaceae e Fabaceae com três espécies cada, seguidas de Cucurbitaceae com duas espécies, onde juntas perfazem um total de 42% da riqueza do local. Quanto a síndrome de dispersão, tem-se nove espécies anemocóricas, sendo a síndrome mais representativa com 47,4 %, seguida de seis espécies zoocóricas (31,6%) e quatro espécies autocóricas (21%). O hábito trepador predominante foi o escandente (nove espécies), seguidas de preênseis (oito espécies) e volúveis (duas espécies). As famílias Bignoniaceae e Cucurbitaceae apresentam espécies exclusivamente preênseis, já a família Fabaceae apresenta apenas espécies escandentes. Recomenda-se a continuidade deste trabalho.Knowledge of vines in Paraná State is still scarce. They are characteristic members of Semideciduous Forest, abundant and ecologically important, taking an active role in the dynamics of forest communities. This study aimed to survey the species of vines in Estação Ecológica Municipal de Fênix, as well as rating their dispersal syndromes and climbers habits. Weekly samples between December 2012 and February 2014 were made. The dispersal syndromes, the same way that the classification of the mode of ascent followed those of field observation, query the records present in the Herbarium HCF, morphological analysis (flower, fruit and seed) and literature review. Nineteen species of vines were recorded at Station, distributed in 14 botanical families, a smaller number of species in other works, explained by atypical year 2013, with strong frosts and high volume of rainfall, and for being a primary job. The richest families in terms of species were Bignoniaceae and Fabaceae with three species each, followed by two Cucurbitaceae species, which together make up a total of 42% of the wealth of the place. About dispersion syndrome, it has nine anemochoric, the most representative syndrome with 47,4%, followed six zoochoric species (31,6%) and four species autochorous (21%). The habit was the predominant climbing scandent (nine species), followed by prehensile (eight species) and switchers (two species). The Bignoniaceae and Cucurbitaceae families present exclusively prehensile species, Fabaceae presents only scandent species. It is strongly recommended to continue this work.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCampo MouraoDepartamento Acadêmico de AmbientalEngenharia AmbientalTrepadeiraÁreas de conservação de recursos naturaisLevantamentos ecológicosClimbing plantsNatural resources conservation areasEcological surveysLevantamento florístico expedito das espécies de trepadeiras na Estação Ecológica Municipal de Fênix, Paranáinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCampo MourãoCaxambú, Marcelo GaleazziGomes, Dalila Cristinareponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILCM_COEAM_2013_2_03.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1227http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6889/1/CM_COEAM_2013_2_03.pdf.jpgf4dc6b3d32ef581cdcc07e4da350edaeMD51ORIGINALCM_COEAM_2013_2_03.pdfapplication/pdf1064627http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6889/2/CM_COEAM_2013_2_03.pdf6503881860f6c39e8dd19b5607acd80aMD52LICENSElicense.txttext/plain1292http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6889/3/license.txt009f5cba5f69d75c09da00b6f53f483aMD53TEXTCM_COEAM_2013_2_03.pdf.txtExtracted texttext/plain62185http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6889/4/CM_COEAM_2013_2_03.pdf.txtd45e942805d397ed075405af84a6b5ddMD541/68892020-11-10 11:11:36.695oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/6889ICBOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBhdXRvcml6byBhIFVURlBSIGEgdmVpY3VsYXIsIAphdHJhdsOpcyBkbyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGVtIEFjZXNzbyBBYmVydG8gKFBJQUEpIGUgZG9zIENhdMOhbG9nb3MgZGFzIEJpYmxpb3RlY2FzIApkZXN0YSBJbnN0aXR1acOnw6NvLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBMZWkgbm8gOS42MTAvOTgsIApvIHRleHRvIGRlc3RhIG9icmEsIG9ic2VydmFuZG8gYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHJlZ2lzdHJhZGFzIG5vIGl0ZW0gNCBkbyAK4oCcVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIApFc3BlY2lhbGl6YcOnw6NvLCBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcyBlIFRlc2VzIG5vIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gClNpc3RlbWEgZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVVRGUFLigJ0sIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIHZpc2FuZG8gYSAKZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYS4KCiAgQXMgdmlhcyBvcmlnaW5haXMgZSBhc3NpbmFkYXMgcGVsbyhzKSBhdXRvcihlcykgZG8g4oCcVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSAKVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSBFc3BlY2lhbGl6YcOnw6NvLCBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcyBlIFRlc2VzIG5vIFBvcnRhbCAKZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIFNpc3RlbWEgZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVVRGUFLigJ0gZSBkYSDigJxEZWNsYXJhw6fDo28gCmRlIEF1dG9yaWHigJ0gZW5jb250cmFtLXNlIGFycXVpdmFkYXMgbmEgQmlibGlvdGVjYSBkbyBDw6JtcHVzIG5vIHF1YWwgbyB0cmFiYWxobyBmb2kgZGVmZW5kaWRvLiAKTm8gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzIGRlIGF1dG9yaWEgY29sZXRpdmEgZSBtdWx0aWPDom1wdXMsIG9zIGRvY3VtZW50b3MgZmljYXLDo28gc29iIGd1YXJkYSBkYSAKQmlibGlvdGVjYSBjb20gYSBxdWFsIG8g4oCccHJpbWVpcm8gYXV0b3LigJ0gcG9zc3VhIHbDrW5jdWxvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-10T13:11:36Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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