A INFLUÊNCIA DE TRATAMENTOS TÉRMICOS NO TEOR DE AMIDO, COLORIMETRIA E MICROSCOPIA DE PINHÃO NATIVO (Araucaria angustifólia) E PINHÃO PROVENIENTE DE POLINIZAÇÃO CONTROLADA
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/592 |
Resumo: | O pinhão, semente de cor amarelo-avermelhado, serve de alimento para os animais e para o homem, amadurecendo nos meses de abril a maio. Objetivou-se estabelecer as modificações que o processo de polinização manual (PP) pode acarretar nas características físicas e químicas do pinhão polinizado e compará-la à do nativo (PN). As amostras foram submetidas aos tratamentos: in natura, cocção por imersão em água quente a 100ºC/30 min. e tostagem à 210ºC/20 min. Cada amostra tratada foi analisada quanto às suas características físico-químicas de cinzas, fibra alimentar, amido total, cor, atividade de água e microscopia eletrônica de varredura. As fibras alimentares e o amido apresentaram teores variados em relação ao método de preparação empregado. Sendo que o PP-Tostado e PP-Cru apresentaram maior teor de fibras em relação aos demais. A análise colorimétrica possibilitou averiguar e relacionar as características de cor com os tipos de tratamento aplicados e sua influência no escurecimento das amostras. As micrografias das amostras de amido mostram as diferenças entre os tipos de grânulos do PN e PP e antes e após os tratamentos térmicos e em relação a. Desse modo observou-se dano mecânico nas amostras de amido aquecidas, com destruição de partículas. |
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A INFLUÊNCIA DE TRATAMENTOS TÉRMICOS NO TEOR DE AMIDO, COLORIMETRIA E MICROSCOPIA DE PINHÃO NATIVO (Araucaria angustifólia) E PINHÃO PROVENIENTE DE POLINIZAÇÃO CONTROLADAO pinhão, semente de cor amarelo-avermelhado, serve de alimento para os animais e para o homem, amadurecendo nos meses de abril a maio. Objetivou-se estabelecer as modificações que o processo de polinização manual (PP) pode acarretar nas características físicas e químicas do pinhão polinizado e compará-la à do nativo (PN). As amostras foram submetidas aos tratamentos: in natura, cocção por imersão em água quente a 100ºC/30 min. e tostagem à 210ºC/20 min. Cada amostra tratada foi analisada quanto às suas características físico-químicas de cinzas, fibra alimentar, amido total, cor, atividade de água e microscopia eletrônica de varredura. As fibras alimentares e o amido apresentaram teores variados em relação ao método de preparação empregado. Sendo que o PP-Tostado e PP-Cru apresentaram maior teor de fibras em relação aos demais. A análise colorimétrica possibilitou averiguar e relacionar as características de cor com os tipos de tratamento aplicados e sua influência no escurecimento das amostras. As micrografias das amostras de amido mostram as diferenças entre os tipos de grânulos do PN e PP e antes e após os tratamentos térmicos e em relação a. Desse modo observou-se dano mecânico nas amostras de amido aquecidas, com destruição de partículas. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Tavares Bastos Gama, Thaís Martins MarchezeMasson, Maria LuciaHaracemiv, Sonia Maria ChavesZanette, FlávioCórdova, Katielle Rosalva Voncik2010-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/59210.3895/S1981-36862010000200005Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 4, n. 2 (2010)1981-368610.3895/S1981-368620100002reponame:Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/592/585Direitos autorais 2016 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2016-03-08T17:50:50Zoai:periodicos.utfpr:article/592Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbtaPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/oai||rbta-pg@utfpr.edu.br1981-36861981-3686opendoar:2016-03-08T17:50:50Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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