AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR AFLATOXINAS TOTAIS E ZEARALENONA EM VARIEDADES DE MILHO CRIOULO (Zea Mays L.) ATRAVÉS DO MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO ELISA
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/606 |
Resumo: | O milho que não sofreu intervenções genéticas e que é cultivado invariavelmente pela agricultura familiar é chamado de milho crioulo. O objetivo deste trabalho foi verificar a contaminação por aflatoxinas totais e zearalenona em variedades crioulas de milho do estado do Paraná. O método utilizado para a quantificação das micotoxinas foi o imunoenzimático ELISA. Foi possível quantificar uma contaminação por aflatoxinas em 70% das amostras analisadas, em níveis que variaram de 1 a 2,6 ppb. Nenhuma das amostras analisadas quanto a contaminação por aflatoxinas totais estava acima do preconizado pela legislação brasileira. Das amostras analisadas quanto à contaminação por zearalenona, 70% apresentou contaminação em níveis que variaram de 69,8 a 759,6 ppb. Os níveis de contaminação por zearalenona foram considerados altos quando comparados às legislações de alguns países. Por fim a contaminação por aflatoxinas totais nas amostras analisadas não se correlacionou com a contaminação por zearalenona nas mesmas amostras. |
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AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR AFLATOXINAS TOTAIS E ZEARALENONA EM VARIEDADES DE MILHO CRIOULO (Zea Mays L.) ATRAVÉS DO MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO ELISAO milho que não sofreu intervenções genéticas e que é cultivado invariavelmente pela agricultura familiar é chamado de milho crioulo. O objetivo deste trabalho foi verificar a contaminação por aflatoxinas totais e zearalenona em variedades crioulas de milho do estado do Paraná. O método utilizado para a quantificação das micotoxinas foi o imunoenzimático ELISA. Foi possível quantificar uma contaminação por aflatoxinas em 70% das amostras analisadas, em níveis que variaram de 1 a 2,6 ppb. Nenhuma das amostras analisadas quanto a contaminação por aflatoxinas totais estava acima do preconizado pela legislação brasileira. Das amostras analisadas quanto à contaminação por zearalenona, 70% apresentou contaminação em níveis que variaram de 69,8 a 759,6 ppb. Os níveis de contaminação por zearalenona foram considerados altos quando comparados às legislações de alguns países. Por fim a contaminação por aflatoxinas totais nas amostras analisadas não se correlacionou com a contaminação por zearalenona nas mesmas amostras.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)FINEP, SETI/PR, Fundação Araucária/PR e CAPES/MECOliveira, Tatiana Roselena deBarana, Ana ClaúdiaJaccoud-Filho, David de SouzaFanucchi Neto, Francisco2010-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/60610.3895/S1981-36862010000200006Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 4, n. 2 (2010)1981-368610.3895/S1981-368620100002reponame:Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/606/586Direitos autorais 2016 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2010-12-17T17:04:42Zoai:periodicos.utfpr:article/606Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbtaPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/oai||rbta-pg@utfpr.edu.br1981-36861981-3686opendoar:2010-12-17T17:04:42Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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