Efeito antioxidante de Pereskia aculeata Miller (Ora-Pro-Nóbis) em linguiça frescal de frango com adição de farelo de linhaça
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/17272 |
Resumo: | A linguiça frescal é produto cárneo bastante consumido, sendo fonte de proteínas e lipídeos. Devido à sua elevada aceitação, a incorporação de fontes vegetais auxilia melhorando aspectos nutricionais. Este alimento possui alto teor proteico e lipídico estando sujeito a diferentes reações que alteram suas características e aceitabilidade como a oxidação lipídica, uma das principais causas de redução da vida útil do produto. Assim, objetivou-se desenvolver uma linguiça do tipo frescal de frango com adição de farinha de ora-pro-nóbis (OPN) e farelo de linhaça em diferentes concentrações. Foram elaboradas diferentes formulações para a obtenção do melhor resultado de inibição lipídica baseado em um planejamento fatorial 2². Pela análise de regressão e superfície de resposta para inibição da oxidação lipídica (TBARs) verificou-se que a taxa de oxidação tem influência do tempo de estocagem, teor de farelo de linhaça e OPN adicionado. Como demandamos por uma menor taxa de oxidação, a condição escolhida possui uma maior quantidade de ora-pro-nóbis, menor quantidade de farelo de linhaça e tempo de estocagem. Nessas condições adotadas o valor previsto pelo modelo proposto é de 5,0 mg malonaldeído/ Kg de amostra. A composição centesimal na formulação controle e maximizada demonstrou que para os teores encontrados de fibras e lipídeos houve acréscimo significativo (p<0,05). Para as análises de pH, não houve diferença, demonstrando que a formulação mesmo variando manteve-se próxima a 5,90. A adição de farelo de linhaça e OPN tornaram o produto mais escuro e com maior intensidade de verde (-a*). |
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Efeito antioxidante de Pereskia aculeata Miller (Ora-Pro-Nóbis) em linguiça frescal de frango com adição de farelo de linhaçaCiência e Tecnologia de AlimentosConservação; TBARs; fibras; oxidação lipídicaA linguiça frescal é produto cárneo bastante consumido, sendo fonte de proteínas e lipídeos. Devido à sua elevada aceitação, a incorporação de fontes vegetais auxilia melhorando aspectos nutricionais. Este alimento possui alto teor proteico e lipídico estando sujeito a diferentes reações que alteram suas características e aceitabilidade como a oxidação lipídica, uma das principais causas de redução da vida útil do produto. Assim, objetivou-se desenvolver uma linguiça do tipo frescal de frango com adição de farinha de ora-pro-nóbis (OPN) e farelo de linhaça em diferentes concentrações. Foram elaboradas diferentes formulações para a obtenção do melhor resultado de inibição lipídica baseado em um planejamento fatorial 2². Pela análise de regressão e superfície de resposta para inibição da oxidação lipídica (TBARs) verificou-se que a taxa de oxidação tem influência do tempo de estocagem, teor de farelo de linhaça e OPN adicionado. Como demandamos por uma menor taxa de oxidação, a condição escolhida possui uma maior quantidade de ora-pro-nóbis, menor quantidade de farelo de linhaça e tempo de estocagem. Nessas condições adotadas o valor previsto pelo modelo proposto é de 5,0 mg malonaldeído/ Kg de amostra. A composição centesimal na formulação controle e maximizada demonstrou que para os teores encontrados de fibras e lipídeos houve acréscimo significativo (p<0,05). Para as análises de pH, não houve diferença, demonstrando que a formulação mesmo variando manteve-se próxima a 5,90. A adição de farelo de linhaça e OPN tornaram o produto mais escuro e com maior intensidade de verde (-a*).Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Tecnologia, Umuarama, ParanáPellegrinello, FernandaAquino, DeniseDe Carvalho, Lívia CirinoStafussa, Ana PaulaFilho, Marsilvio Lima de Moraes2024-01-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/1727210.3895/rbta.v17n2.17272Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 17, n. 2 (2023)1981-368610.3895/rbta.v17n2reponame:Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/17272/10044Direitos autorais 2024 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-26T20:13:11Zoai:periodicos.utfpr:article/17272Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbtaPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/oai||rbta-pg@utfpr.edu.br1981-36861981-3686opendoar:2024-01-26T20:13:11Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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