AVALIAÇÃO FISICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE NÉCTAR DE AMORA OBTIDO A PARTIR DE PRENSA, DESPOLPADEIRA, LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL E EXTRATOR A VAPOR
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/2756 |
Resumo: | Por falta de conhecimento dos produtores sobre formas de processamento da amora (Morus nigra L.), perde-se grande parte da produção. Por isso, o objetivo deste trabalho foi elaborar néctares de amora, utilizando prensa, despolpadora, liquidificador industrial e extrator a vapor para extração dos sólidos solúveis da fruta, comparar as características físico-químicas e avaliar a aceitabilidade das bebidas. As bebidas foram analisadas físico-quimicamente para os seguintes parâmetros: teor de sólidos solúveis, acidez titulável, pH, turbidez e cor. O Ratio foi calculado pela razão sólidos solúveis/acidez titulável. A análise sensorial foi realizada por meio de teste de aceitabilidade (escala hedônica). A análise estatística dos resultados das análises físico-químicas foi feita através do cálculo da média e do desvio padrão. Os resultados da análise sensorial foram analisados através de análise de variância e teste de Tukey (p<0,05). Os néctares apresentaram em média 12,3ºBrix, 0,57% de acidez titulável; o pH variou de 2,89 a 4,02; a turbidez variou de 82 a 3308 NTU. As análises físico-químicas indicaram que todos os equipamentos permitiram obter néctares com características muito similares, exceto turbidez e cor. Nos néctares obtidos utilizando prensa, despolpadeira e liquidificador industrial, a proporção amora:água influenciou a aceitabilidade da aparência. No néctar advindo do extrator a vapor, a proporção amora:água ocasionou variação na aceitabilidade do sabor e da avaliação geral. A aceitabilidade dos néctares de amora variou entre 62,11 a 86,22%. Concluiu-se que os néctares de amora tal como processados no presente trabalho apresentam potencial para o consumo. |
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AVALIAÇÃO FISICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE NÉCTAR DE AMORA OBTIDO A PARTIR DE PRENSA, DESPOLPADEIRA, LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL E EXTRATOR A VAPORPor falta de conhecimento dos produtores sobre formas de processamento da amora (Morus nigra L.), perde-se grande parte da produção. Por isso, o objetivo deste trabalho foi elaborar néctares de amora, utilizando prensa, despolpadora, liquidificador industrial e extrator a vapor para extração dos sólidos solúveis da fruta, comparar as características físico-químicas e avaliar a aceitabilidade das bebidas. As bebidas foram analisadas físico-quimicamente para os seguintes parâmetros: teor de sólidos solúveis, acidez titulável, pH, turbidez e cor. O Ratio foi calculado pela razão sólidos solúveis/acidez titulável. A análise sensorial foi realizada por meio de teste de aceitabilidade (escala hedônica). A análise estatística dos resultados das análises físico-químicas foi feita através do cálculo da média e do desvio padrão. Os resultados da análise sensorial foram analisados através de análise de variância e teste de Tukey (p<0,05). Os néctares apresentaram em média 12,3ºBrix, 0,57% de acidez titulável; o pH variou de 2,89 a 4,02; a turbidez variou de 82 a 3308 NTU. As análises físico-químicas indicaram que todos os equipamentos permitiram obter néctares com características muito similares, exceto turbidez e cor. Nos néctares obtidos utilizando prensa, despolpadeira e liquidificador industrial, a proporção amora:água influenciou a aceitabilidade da aparência. No néctar advindo do extrator a vapor, a proporção amora:água ocasionou variação na aceitabilidade do sabor e da avaliação geral. A aceitabilidade dos néctares de amora variou entre 62,11 a 86,22%. Concluiu-se que os néctares de amora tal como processados no presente trabalho apresentam potencial para o consumo.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Zambrano, FrancyPimenta, Suzana MagdaVenturini Filho, Waldemar Gastoni2017-05-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/275610.3895/rbta.v11n1.2756Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 11, n. 1 (2017)1981-368610.3895/rbta.v11n1reponame:Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/2756/3706Direitos autorais 2017 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2017-06-16T01:07:21Zoai:periodicos.utfpr:article/2756Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbtaPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/oai||rbta-pg@utfpr.edu.br1981-36861981-3686opendoar:2017-06-16T01:07:21Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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