Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/pr
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4358 |
Resumo: | O objeto do presente estudo, foi analisar as microbacias urbanas do Município de Medianeira quanto à inclinação natural para a ocorrência de enchentes, considerando a morfometria das bacias. A análise se concentrou, em seis afluentes do Rio Alegria e de toda a bacia que engloba a parte alta deste rio, pois essas áreas de drenagem exercem grande influência no comportamento hídrico local. Para a confecção do material cartográfico foi utilizado o software ArcGis 10.1. Com a análise do estudo realizado conclui-se que as bacias que apresentam maior propensão natural à ocorrência de problemas com enchentes são as microbacias da Sanga Tangará, da Lavadeira e do Polaco, respectivamente. Essas microbacias necessitam de maior atenção do poder público por apresentar maior propensão à ocorrência de enchentes. |
id |
UTFPR-8_c044eadd719cb51d22ee7c349a65cf6a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.utfpr:article/4358 |
network_acronym_str |
UTFPR-8 |
network_name_str |
Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia |
repository_id_str |
|
spelling |
Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/prInterdisciplinarO objeto do presente estudo, foi analisar as microbacias urbanas do Município de Medianeira quanto à inclinação natural para a ocorrência de enchentes, considerando a morfometria das bacias. A análise se concentrou, em seis afluentes do Rio Alegria e de toda a bacia que engloba a parte alta deste rio, pois essas áreas de drenagem exercem grande influência no comportamento hídrico local. Para a confecção do material cartográfico foi utilizado o software ArcGis 10.1. Com a análise do estudo realizado conclui-se que as bacias que apresentam maior propensão natural à ocorrência de problemas com enchentes são as microbacias da Sanga Tangará, da Lavadeira e do Polaco, respectivamente. Essas microbacias necessitam de maior atenção do poder público por apresentar maior propensão à ocorrência de enchentes.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Schutz, Fabiana Costa de AraújoUrbano, Leandro Jacques2016-11-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/435810.3895/recit.v7.n16.4358Technology and Innovation Scientific Electronic Journal; v. 7, n. 16 (2016); 47-59Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia; v. 7, n. 16 (2016); 47-59Revista Electrónica de Ciencia e Innovación Tecnológico; v. 7, n. 16 (2016); 47-592175-184610.3895/recit.v7.n16reponame:Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologiainstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4358/JacquesDireitos autorais 2016 CC-BY-NChttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-14T22:45:09Zoai:periodicos.utfpr:article/4358Revistahttp://www.md.utfpr.edu.br/revista/PUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/recit/oai||erevista-md@utfpr.edu.br2175-18462175-1846opendoar:2024-04-14T22:45:09Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/pr |
title |
Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/pr |
spellingShingle |
Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/pr Schutz, Fabiana Costa de Araújo Interdisciplinar |
title_short |
Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/pr |
title_full |
Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/pr |
title_fullStr |
Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/pr |
title_full_unstemmed |
Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/pr |
title_sort |
Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do Rio Alegria/pr |
author |
Schutz, Fabiana Costa de Araújo |
author_facet |
Schutz, Fabiana Costa de Araújo Urbano, Leandro Jacques |
author_role |
author |
author2 |
Urbano, Leandro Jacques |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Schutz, Fabiana Costa de Araújo Urbano, Leandro Jacques |
dc.subject.none.fl_str_mv |
|
dc.subject.por.fl_str_mv |
Interdisciplinar |
topic |
Interdisciplinar |
description |
O objeto do presente estudo, foi analisar as microbacias urbanas do Município de Medianeira quanto à inclinação natural para a ocorrência de enchentes, considerando a morfometria das bacias. A análise se concentrou, em seis afluentes do Rio Alegria e de toda a bacia que engloba a parte alta deste rio, pois essas áreas de drenagem exercem grande influência no comportamento hídrico local. Para a confecção do material cartográfico foi utilizado o software ArcGis 10.1. Com a análise do estudo realizado conclui-se que as bacias que apresentam maior propensão natural à ocorrência de problemas com enchentes são as microbacias da Sanga Tangará, da Lavadeira e do Polaco, respectivamente. Essas microbacias necessitam de maior atenção do poder público por apresentar maior propensão à ocorrência de enchentes. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-11-03 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4358 10.3895/recit.v7.n16.4358 |
url |
https://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4358 |
identifier_str_mv |
10.3895/recit.v7.n16.4358 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4358/Jacques |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2016 CC-BY-NC http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2016 CC-BY-NC http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Technology and Innovation Scientific Electronic Journal; v. 7, n. 16 (2016); 47-59 Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia; v. 7, n. 16 (2016); 47-59 Revista Electrónica de Ciencia e Innovación Tecnológico; v. 7, n. 16 (2016); 47-59 2175-1846 10.3895/recit.v7.n16 reponame:Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) instacron:UTFPR |
instname_str |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
instacron_str |
UTFPR |
institution |
UTFPR |
reponame_str |
Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia |
collection |
Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||erevista-md@utfpr.edu.br |
_version_ |
1824323709644570624 |