Medidas Socioeducativas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4234 |
Resumo: | As medidas socioeducativas, são impostas para o adolescente, autores de ato infracional, sendo estes previstos na legislação e abrangem também seus familiares e ou responsáveis, para desta forma responsabilizar e conscientizar o adolescente pelo ato cometido. A aplicação e execução das medidas socioeducativas, tem seus parâmetros definidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e também norteado pelo Sistema Nacional Socioeducativo – SINASE. O presente trabalho, aborda a aplicação e execução da medida sócio educativa, com ênfase na Liberdade Assistida e Prestação de Serviço a Comunidade, pois este foi objeto do estágio obrigatório curricular, desenvolvido no Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS da cidade de Avaré/SP, sendo este Equipamento Municipal responsável pela fiscalização do cumprimento das mesmas. Sendo a aplicação da Medida Socioeducativa, de responsabilidade do Judiciário, Ministério Público e a execução acontece de forma conjunta com o Equipamento Municipal CREAS, onde são enviado relatórios mensais de acompanhamento, informativo e descumprimento, para assim o Judiciário tomar as medidas cabíveis para o fiel cumprimento das medidas quando esta fogem do controle do Equipamento de Execução CREAS. Devemos levar em consideração que a medida é aplicada para um adolescente e considerar sua capacidade em cumpri-la, não tornando a medida imposta com caráter de punição e sim em caráter educativo e com responsabilização dos adolescentes e sua família. Desta forma, é realizado o Plano Individual de Atendimento – PIA no prazo de 15 dias sucessivos ao seu retorno a sociedade, com a presença do adolescente e sua total participação na elaboração, enviado para o Judiciário para sua homologação e a partir daí seguir com a execução da medida, garantindo ao adolescente convívio familiar, trabalhando fortalecimento de vínculos, proteção social, saúde, inserção em cursos profissionalizantes, lazer e cultura. |
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Medidas SocioeducativasCiências Sociais; Ciências HumanasAs medidas socioeducativas, são impostas para o adolescente, autores de ato infracional, sendo estes previstos na legislação e abrangem também seus familiares e ou responsáveis, para desta forma responsabilizar e conscientizar o adolescente pelo ato cometido. A aplicação e execução das medidas socioeducativas, tem seus parâmetros definidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e também norteado pelo Sistema Nacional Socioeducativo – SINASE. O presente trabalho, aborda a aplicação e execução da medida sócio educativa, com ênfase na Liberdade Assistida e Prestação de Serviço a Comunidade, pois este foi objeto do estágio obrigatório curricular, desenvolvido no Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS da cidade de Avaré/SP, sendo este Equipamento Municipal responsável pela fiscalização do cumprimento das mesmas. Sendo a aplicação da Medida Socioeducativa, de responsabilidade do Judiciário, Ministério Público e a execução acontece de forma conjunta com o Equipamento Municipal CREAS, onde são enviado relatórios mensais de acompanhamento, informativo e descumprimento, para assim o Judiciário tomar as medidas cabíveis para o fiel cumprimento das medidas quando esta fogem do controle do Equipamento de Execução CREAS. Devemos levar em consideração que a medida é aplicada para um adolescente e considerar sua capacidade em cumpri-la, não tornando a medida imposta com caráter de punição e sim em caráter educativo e com responsabilização dos adolescentes e sua família. Desta forma, é realizado o Plano Individual de Atendimento – PIA no prazo de 15 dias sucessivos ao seu retorno a sociedade, com a presença do adolescente e sua total participação na elaboração, enviado para o Judiciário para sua homologação e a partir daí seguir com a execução da medida, garantindo ao adolescente convívio familiar, trabalhando fortalecimento de vínculos, proteção social, saúde, inserção em cursos profissionalizantes, lazer e cultura.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Miranda, Andreia Matucuma2015-08-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionResenha Críticaapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/423410.3895/recit.v6.n13.4234Technology and Innovation Scientific Electronic Journal; v. 6, n. 13 (2015); 118-134Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia; v. 6, n. 13 (2015); 118-134Revista Electrónica de Ciencia e Innovación Tecnológico; v. 6, n. 13 (2015); 118-1342175-184610.3895/recit.v6.n13reponame:Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologiainstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4234/pdfDireitos autorais 2016 CC-BY-NChttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-14T21:57:22Zoai:periodicos.utfpr:article/4234Revistahttp://www.md.utfpr.edu.br/revista/PUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/recit/oai||erevista-md@utfpr.edu.br2175-18462175-1846opendoar:2024-04-14T21:57:22Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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