Grau de concordância do IMC e do IAC com percentual de gordura corporal
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Qualidade de Vida |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/1835 |
Resumo: | OBJETIVO: Verificar qual método indireto apresenta maior concordância e eficácia na identificação de excesso de gordura corporal: o Índice de Massa Corporal (IMC) ou o Índice de Adiposidade Corporal (IAC). MÉTODOS: A amostra foi constituída de 20 voluntários, com idades entre 19 e 49 anos. O nível de atividade física foi avaliado pelo IPAQ. Foram aferidos o percentual de gordura corporal através de Dobras Cutâneas, peso e altura para o cálculo do IMC e circunferência do quadril para o cálculo do IAC. Para análise dos dados foi o método de Bland Altman com nível de significância p<0,05. RESULTADOS: Observou-se que o IMC teve uma correlação inexistente com percentual de gordura (r=-0,027, p=0,907) e, em contrapartida, o IAC apresentou uma forte correlação com o percentual de gordura (r=0,816, p<0,001). É valido ressaltar que quando confrontado o IMC e o IAC obteve-se uma correlação fraca (r=0,408, p=0,073). CONCLUSÕES: O IAC apresentou forte relação com a gordura corporal, podendo ser um indicador aplicável. |
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Grau de concordância do IMC e do IAC com percentual de gordura corporalOBJETIVO: Verificar qual método indireto apresenta maior concordância e eficácia na identificação de excesso de gordura corporal: o Índice de Massa Corporal (IMC) ou o Índice de Adiposidade Corporal (IAC). MÉTODOS: A amostra foi constituída de 20 voluntários, com idades entre 19 e 49 anos. O nível de atividade física foi avaliado pelo IPAQ. Foram aferidos o percentual de gordura corporal através de Dobras Cutâneas, peso e altura para o cálculo do IMC e circunferência do quadril para o cálculo do IAC. Para análise dos dados foi o método de Bland Altman com nível de significância p<0,05. RESULTADOS: Observou-se que o IMC teve uma correlação inexistente com percentual de gordura (r=-0,027, p=0,907) e, em contrapartida, o IAC apresentou uma forte correlação com o percentual de gordura (r=0,816, p<0,001). É valido ressaltar que quando confrontado o IMC e o IAC obteve-se uma correlação fraca (r=0,408, p=0,073). CONCLUSÕES: O IAC apresentou forte relação com a gordura corporal, podendo ser um indicador aplicável.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Gonçalves, RodrigoMascarenhas, Luis Paulo GomesLiebl, Edna CarolineLima, Valderi Abreu deSouza, Wallace Bruno deGrzelczak, Marcos TadeuSouza, William Cordeiro de2014-03-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/183510.3895/S2175-08582014000100002Revista Brasileira de Qualidade de Vida; v. 6, n. 1 (2014)2175-085810.3895/S2175-085820140001reponame:Revista Brasileira de Qualidade de Vidainstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/1835/1172Direitos autorais 2016 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2016-07-03T07:45:26Zoai:periodicos.utfpr:article/1835Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbqvPUBhttp://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/oai||rbqv-pg@utfpr.edu.br2175-08582175-0858opendoar:2016-07-03T07:45:26Revista Brasileira de Qualidade de Vida - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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