AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schmidt, Thomas Müller
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10737/2813
Resumo: O cultivo de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) é de importância econômica, nutricional e cultural em diversos países. Esta espécie leguminosa pode estabelecer relações simbióticas com bactérias nodulíferas, popularmente conhecidas como rizóbios, resultando na Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN). Além de desempenhar um papel fundamental na FBN, este grupo de microrganismos pode reduzir a incidência de doenças causadas por fitopatógenos em várias culturas. Nesse sentido, este trabalho objetivou avaliar, a campo, a resposta do feijoeiro comum à inoculação de rizóbios nativos, estudando seus efeitos sobre indicadores de crescimento e nutrição dessa planta, e também estudar a capacidade dessas bactérias no biocontrole das principais doenças da podridão das raízes do feijão comum. A resposta de Rhizobium sp. no desenvolvimento de M. phaseolina MP 53 foi inicialmente avaliada in vitro. Para a avaliação a campo, duas espécies de rizóbios (SEMIA4107 e SEMIA4108), previamente selecionadas em função da sua resposta em experimentos em casa de vegetação, foram avaliadas frente à estirpe recomendada comercialmente para o feijoeiro comum (SEMIA 4088 - Rhizobium tropici). O delineamento experimental empregado foi em blocos ao acaso, totalizando quatro repetições, sendo avaliados cinco tratamentos: ausência de fertilizante nitrogenado (-N); adição de N- mineral (+N); inoculante líquido contendo a estirpe recomendada (SEMIA 4088); tratamentos contendo os inoculantes com os isolados SEMIA4108 e SEMIA4107. As avaliações agronômicas deram-se a partir de 45 e 90 dias após a emergência das plantas (DAE). As plantas inoculadas com os rizóbios SEMIA 4107 apresentaram uma produtividade de grãos ligeiramente maior do que o controle nitrogenado (+N). O desenvolvimento de plantas inoculadas foi diferente do padrão observado para o controle nitrogenado (+N), porém, nenhuma perda de produtividade foi detectada. Para a avaliação do antagonismo in vitro contra o M. phaseolina MP53, isolados de rizóbios foram obtidos através do método de planta-isca, utilizando-se plantas de feijão comum. Após a avaliação do antagonismo, amostras do meio líquido foram filtradas e submetidas a rota-evaporação para posterior identificação dos metabólitos pela técnica de cromatografia gasosa associada à espectrometria de massas (GC-MS). Entre as 40 estirpes de rizóbios isoladas, somente os isolados R26, L5 e VC28 tiveram efeito inibitório in vitro contra o fitopatógeno, com redução de aproximadamente 50% na massa micelial. Os metabólitos identificados por GC-MS já foram caracterizados na literatura como antimicrobianos e podem estar relacionados à atividade de antagonismo observada. Dessa forma, esse trabalho demonstrou dois resultados impactantes na busca por uma agricultura mais sustentável. Primeiro, a utilização de rizóbios pode ser uma alternativa à produção do feijão comum, tanto pela sua utilização como inoculante na FBN em substituição ao uso tradicional de adubos nitrogenados, quanto pela diversificação na busca por novas estirpes adaptadas a essa cultura. Além disso, essas bactérias possuem potencial para o biocontrole das principais doenças da podridão das raízes do feijão comum.
id UVAT_492269eb8d2de3c84495260dde272b7e
oai_identifier_str oai:univates.br:10737/2813
network_acronym_str UVAT
network_name_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
repository_id_str 1
spelling Granada, Camille EichelbergerSperotto, Raul Antoniohttp://lattes.cnpq.br/0884712531887046Freitas, Elisete Maria deCastro, Luís César deCagliari, Alexandrohttp://lattes.cnpq.br/5074887976688629Schmidt, Thomas Müller2020-09-18T00:50:43Z2020-09-18T00:50:43Z2020-022020-02-15O cultivo de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) é de importância econômica, nutricional e cultural em diversos países. Esta espécie leguminosa pode estabelecer relações simbióticas com bactérias nodulíferas, popularmente conhecidas como rizóbios, resultando na Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN). Além de desempenhar um papel fundamental na FBN, este grupo de microrganismos pode reduzir a incidência de doenças causadas por fitopatógenos em várias culturas. Nesse sentido, este trabalho objetivou avaliar, a campo, a resposta do feijoeiro comum à inoculação de rizóbios nativos, estudando seus efeitos sobre indicadores de crescimento e nutrição dessa planta, e também estudar a capacidade dessas bactérias no biocontrole das principais doenças da podridão das raízes do feijão comum. A resposta de Rhizobium sp. no desenvolvimento de M. phaseolina MP 53 foi inicialmente avaliada in vitro. Para a avaliação a campo, duas espécies de rizóbios (SEMIA4107 e SEMIA4108), previamente selecionadas em função da sua resposta em experimentos em casa de vegetação, foram avaliadas frente à estirpe recomendada comercialmente para o feijoeiro comum (SEMIA 4088 - Rhizobium tropici). O delineamento experimental empregado foi em blocos ao acaso, totalizando quatro repetições, sendo avaliados cinco tratamentos: ausência de fertilizante nitrogenado (-N); adição de N- mineral (+N); inoculante líquido contendo a estirpe recomendada (SEMIA 4088); tratamentos contendo os inoculantes com os isolados SEMIA4108 e SEMIA4107. As avaliações agronômicas deram-se a partir de 45 e 90 dias após a emergência das plantas (DAE). As plantas inoculadas com os rizóbios SEMIA 4107 apresentaram uma produtividade de grãos ligeiramente maior do que o controle nitrogenado (+N). O desenvolvimento de plantas inoculadas foi diferente do padrão observado para o controle nitrogenado (+N), porém, nenhuma perda de produtividade foi detectada. Para a avaliação do antagonismo in vitro contra o M. phaseolina MP53, isolados de rizóbios foram obtidos através do método de planta-isca, utilizando-se plantas de feijão comum. Após a avaliação do antagonismo, amostras do meio líquido foram filtradas e submetidas a rota-evaporação para posterior identificação dos metabólitos pela técnica de cromatografia gasosa associada à espectrometria de massas (GC-MS). Entre as 40 estirpes de rizóbios isoladas, somente os isolados R26, L5 e VC28 tiveram efeito inibitório in vitro contra o fitopatógeno, com redução de aproximadamente 50% na massa micelial. Os metabólitos identificados por GC-MS já foram caracterizados na literatura como antimicrobianos e podem estar relacionados à atividade de antagonismo observada. Dessa forma, esse trabalho demonstrou dois resultados impactantes na busca por uma agricultura mais sustentável. Primeiro, a utilização de rizóbios pode ser uma alternativa à produção do feijão comum, tanto pela sua utilização como inoculante na FBN em substituição ao uso tradicional de adubos nitrogenados, quanto pela diversificação na busca por novas estirpes adaptadas a essa cultura. Além disso, essas bactérias possuem potencial para o biocontrole das principais doenças da podridão das raízes do feijão comum.Common bean (Phaseolus vulgaris L.) cultivation is of economic, nutritional and cultural importance in several countries. This legume species can establish symbiotic relationships with noduliferous bacteria, popularly known as rhizobia, resulting in Biological Nitrogen Fixation (BNF). In addition to playing a key role in BNF, this group of microorganisms can reduce the incidence of diseases caused by phytopathogens in various crops. Thus, this work aimed to evaluate the response of common bean to the inoculation of native rhizobia, studying its effects on growth and nutrition indicators of this plant and also to study the capacity of these bacteria in the biocontrol of the main rot diseases in common bean plants. The response of Rhizobium sp. on development of M. phaseolina MP 53 was evaluated in vitro. For field tests, two rhizobia species, SEMIA4107 and SEMIA4108, previously selected for their response in greenhouse experiments, were evaluated against the commercially recommended strain for common bean, SEMIA 4088 - Rhizobium tropici). The experimental design was randomized blocks, totaling four replications, and five treatments were evaluated: absence of nitrogen fertilizer (-N); addition of N-mineral (+ N); liquid inoculant containing the recommended strain (SEMIA 4088); treatments containing inoculants with SEMIA4108 and SEMIA4107 isolates. Agronomic evaluations took place 45 and 90 days after plant emergence (DAE). Plants inoculated with SEMIA 4107 rhizobia showed slightly higher grain yield than the nitrogen control (+ N). The development of inoculated plants was different from the standard observed for nitrogen control (+ N), but no yield losses were detected. For the evaluation of in vitro antagonism against M. phaseolina MP53, rhizobia isolates were obtained by the bait plant method using common bean plants. After the evaluation of the antagonism, samples of the liquid medium were filtered and subjected to rotary evaporation, for subsequent identification of the metabolites by gas chromatography mass spectrometry-associated (GC-MS) technique. Among the 40 isolated rhizobia strains, only the isolates R26, L5 and VC28 presented an in vitro inhibitory effect against phytopathogen, with a reduction of approximately 50% in mycelial mass. The metabolites identified by GC-MS have already been characterized as antimicrobials, and may be related to the antagonism activity observed. Thus, this work showed two important results in the search for a more sustainable agriculture. First, the use of rhizobia may be an alternative to common bean production, both for its use as an inoculant in BNF as a substitute for the traditional use of nitrogenous fertilizers, as well as for the diversification in the search for new strains adapted to this crop. In addition, these bacteria have the potential for biocontrol of major common bean root rot diseases.-1SCHMIDT, Thomas Müller. AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina. 2020. Monografia (Doutorado) – Curso de Biotecnologia, Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 15 fev. 2020. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2813. http://hdl.handle.net/10737/2813http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessCBFixação biológica de nitrogênioContaminação ambientalRizóbios nativosBiocontroleMacrophomina phaseolinaMetabólitos antimicrobianosBiological nitrogen fixationEnvironmental contaminationIndigenous RhizobiumBiocontrolMacrophomina phaseolinaAntimicrobial metabolitesAVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPPGBiotec;Biotecnologiaporreponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESORIGINAL2020ThomasMullerSchmidt.pdf2020ThomasMullerSchmidt.pdfapplication/pdf3644809https://www.univates.br/bdu/bitstreams/54a0c555-8a90-44a2-9a2a-fa48e36df80f/download5d22b9aa2cef89b4bd188469f3547ad7MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49https://www.univates.br/bdu/bitstreams/02b327d6-939f-427c-835c-969783fa7cfc/download4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80https://www.univates.br/bdu/bitstreams/4367c405-1bf5-4951-93cd-4b3f3579b163/downloadd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80https://www.univates.br/bdu/bitstreams/108800e2-40ce-42cc-af1c-bf378c7794b2/downloadd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain4632https://www.univates.br/bdu/bitstreams/9259a7c9-34a5-4333-af92-ad45e33f411f/downloadf70c3695bc5b6e4a5e8f3113e5c8009aMD55TEXT2020ThomasMullerSchmidt.pdf.txt2020ThomasMullerSchmidt.pdf.txtExtracted texttext/plain101425https://www.univates.br/bdu/bitstreams/e8b1572f-1023-49c4-811e-ecf892cf034f/downloadbd3486d604f32e26590040b55dba5e96MD510THUMBNAIL2020ThomasMullerSchmidt.pdf.jpg2020ThomasMullerSchmidt.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4362https://www.univates.br/bdu/bitstreams/9726ca27-b6c2-419c-9593-0b0c68c27131/download8b8f91c59a63feec304105994826ec49MD51110737/28132023-06-23 18:20:50.329http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/embargoedAccessoai:univates.br:10737/2813https://www.univates.br/bduRepositório InstitucionalPRIhttp://www.univates.br/bdu_oai/requestopendoar:12023-06-23T18:20:50Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)falseVEVSTU8gREUgREVQw5NTSVRPIC0gQklCTElPVEVDQSBESUdJVEFMIERBIFVOSVZBVEVTIChCRFUpCgpOb21lIGRvIGRlcG9zaXRhbnRlOiBESEFSQSBDQVJMRVNTTyBaQU1QSVZBCkUtbWFpbCBkbyBkZXBvc2l0YW50ZTogZGhhcmEuemFtcGl2YUB1bml2YXRlcy5icgpEYXRhOiBUdWUgQXVnIDI1IDE2OjMxOjEyIEJSVCAyMDIwCkNvbGXDp8OjbzogQmlvdGVjbm9sb2dpYQpPYnJhOiBBVkFMSUHDh8ODTyBERSBSSVrDk0JJT1MgTk8gSU5DUkVNRU5UTyBEQSBQUk9EVcOHw4NPIERFIEZFSUrDg08gKFBoYXNlb2x1cyB2dWxnYXJpcyBMLikgRSBOTyBCSU9DT05UUk9MRSBETyBGVU5HTyAgTWFjcm9waG9taW5hIHBoYXNlb2xpbmEKQXV0b3I6IGRoYXJhLnphbXBpdmFAdW5pdmF0ZXMuYnIKCkNvbW8gY29sYWJvcmFkb3IgbmEgc3VibWlzc8OjbyBkYSBvYnJhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIERIQVJBIENBUkxFU1NPIFpBTVBJVkEgCmRlY2xhcmEgbyByZWNlYmltZW50byBkbyBURVJNTyBERSBMSUNFTsOHQSBkYSBCSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREEgVU5JVkFURVMKKEJEVSkgcHJlZW5jaGlkbyBlIGFzc2luYWRvIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRhIG9icmEsIGUgYWZpcm1hIGVzdGFyIHNlbmRvIGZpZGVkaWdubyBhb3MgZGFkb3MgaW5mb3JtYWRvcyBubyBtZXNtby4gCgpPIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw6dhLCBjb21vIHNlZ3VlIGFiYWl4bywgZm9pIGRlZmluaWRvIHBlbGEgQXNzZXNzb3JpYSAKSnVyw61kaWNhIGRvIENlbnRybyBVbml2ZXJzaXTDoXJpbyBVbml2YXRlczoKCi0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLQpURVJNTyBERSBMSUNFTsOHQSAtIEJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBEQSBVTklWQVRFUyAoQkRVKQoKQ3Vyc28vUHJvZ3JhbWFfX19fX19fX19fX19fX19HcmF1IEFjYWTDqm1pY29fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KTmF0dXJlemEgZGEgT2JyYSAoKVRDQyAoKUFydGlnbyAoKUxpdnJvICgpQ2Fww610dWxvIGRlIExpdnJvICgpT3V0cm9fX19fX19fX18KVMOtdHVsbyBkYSBPYnJhX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCkRlZmVzYS9QdWJsaWNhw6fDo29fX19fX19fX19fX19BcnF1aXZvcyBhbmV4b3NfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpFbWJhcmdhZG8gYXTDqV9fX19fX19fX19fX19fX19Nb3Rpdm9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpFdmVudG8vUGVyacOzZGljb19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwrDk3Jnw6NvIGRlIEZvbWVudG9fX19fX19fX19fX19fSWRlbnRpZmljYWRvcl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KQ8OzZC4gSWRlbnRpZmljYWRvcl9fX19fX19fX19fUmVjZWJpbWVudG9fX19fX19fX19EaXNwb27DrXZlbCBuYSBCRFVfX19fX19fX19fCgoxLiBPIEFVVE9SIGRlY2xhcmEgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIE9CUkEgZSB0ZW0gcGxlbmEgCmRpc3BvbmliaWxpZGFkZSBkb3MgbWVzbW9zLCBleGltaW5kbyBhIFVOSVZBVEVTIGRlIHRvZGEgZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlLgoKMi4gTyBBVVRPUiBkZWNsYXJhIHF1ZSwgcmVsYXRpdmFtZW50ZSDDoCBPQlJBLCByZXNwZWl0b3Ugb3MgZGlyZWl0b3MgaW50ZWxlY3R1YWlzIApkZSB0ZXJjZWlyb3MgZSBjdW1wcml1IGNvbSBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgbGVnYWlzIG91IGNvbnRyYXR1YWlzIGNvcnJlbGF0YXMsIApleGltaW5kbyBhIFVOSVZBVEVTIGRlIHRvZGEgZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlLgoKMy4gTyBBVVRPUiBsaWNlbmNpYSBhIHJlcHJvZHXDp8OjbyBncmF0dWl0YSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgZSBhIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyAKZ3JhdHVpdGEgb3Ugb25lcm9zYSBkYSBPQlJBIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgRGlnaXRhbCBkYSBVbml2YXRlcywgcGFyYSB0b2RvcyBvcyAKdXN1w6FyaW9zLCBuYSBmb3JtYSBkZWZpbmlkYSBwZWxhIFVOSVZBVEVTLCBjaWVudGUgZGUgcXVlIGEgaW5jbHVzw6NvIGRhIE9CUkEgCm5hIEJpYmxpb3RlY2EgaW1wb3J0YXLDoSB0YW1iw6ltIG5vIGxpY2VuY2lhbWVudG8gcG9yIG1laW8gZGEgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucy4KCjQuIEEgVU5JVkFURVMgbmFkYSBkZXZlcsOhIGFvIEFVVE9SIHBlbGEgcmVwcm9kdcOnw6NvIGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRhIE9CUkEsIApjb25mb3JtZSBhY2ltYSBwcmV2aXN0bywgbWVzbW8gc2UgbyBhY2Vzc28gZG9zIHVzdcOhcmlvcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgCmRhIFVuaXZhdGVzIGZvciBhIHTDrXR1bG8gb25lcm9zby4KCjUuIE8gQVVUT1IgZmljYSBjaWVudGUgZGUgcXVlLCBkaXNwb25pYmlsaXphZGEgYSBPQlJBIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgRGlnaXRhbCBkYSAKVW5pdmF0ZXMsIG9zIHVzdcOhcmlvcyBwb2RlcsOjbyB1dGlsaXrDoS1sYSBjb25mb3JtZSBhcyBub3JtYXMgZGEgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucy4KCjYuIE8gQVVUT1IqOgpQZXJtaXRlIG8gdXNvIGNvbWVyY2lhbCBkYSBzdWEgT0JSQT8qIChGb250ZTogaHR0cDovL2NyZWF0aXZlY29tbW9ucy5vcmcvY2hvb3NlLykgCihNYXJjYXIgYXBlbmFzIHVtYSBvcMOnw6NvKQooICkgU2ltIChPIGxpY2VuY2lhZG9yIHBlcm1pdGUgYSBvdXRyb3MgY29waWFyLCBkaXN0cmlidWlyLCBleGliaXIgZSBleGVjdXRhciBhIApPQlJBLCBpbmNsdXNpdmUgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMpLgooICkgTsOjbyAoTyBsaWNlbmNpYW50ZSBwZXJtaXRlIGEgb3V0cm9zIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciwgZXhpYmlyIGUgZXhlY3V0YXIgYSAKT0JSQSBzb21lbnRlIGNvbSBmaW5zIG7Do28gY29tZXJjaWFpcykuCgpQZXJtaXRlIG1vZGlmaWNhw6fDtWVzIGVtIHN1YSBPQlJBPyogKEZvbnRlOiBodHRwOi8vY3JlYXRpdmVjb21tb25zLm9yZy9jaG9vc2UvKSAKKE1hcmNhciBhcGVuYXMgdW1hIG9ww6fDo28pCiggKSBTaW0gKE8gbGljZW5jaWFudGUgcGVybWl0ZSBhIG91dHJvcyBjb3BpYXIsIGRpc3RyaWJ1aXIsIGV4aWJpciBlIGV4ZWN1dGFyIGEgCk9CUkEsIGJlbSBjb21vIHVzw6EtbGEgY29tbyBiYXNlIHBhcmEgb2JyYXMgZGVyaXZhZGFzKS4KKCApIFNpbSwgY29udGFudG8gcXVlIG9zIG91dHJvcyBjb21wYXJ0aWxoZW0gZGUgZm9ybWEgc2VtZWxoYW50ZSAoTyBsaWNlbmNpYWRvciAKcGVybWl0ZSBhb3Mgb3V0cm9zIGRpc3RyaWJ1aXIgb2JyYXMgZGVyaXZhdGl2YXMgc29tZW50ZSBzb2IgYSBtZXNtYSBsaWNlbsOnYSBvdSAKb3V0cmEgY29tcGF0w612ZWwgY29tIGEgcXVlIHJlZ2UgYSBPQlJBIGRvIGxpY2VuY2lhZG9yKS4KKCApIE7Do28gKE8gbGljZW5jaWFudGUgcGVybWl0ZSBhIG91dHJvcyBjb3BpYXIsIGRpc3RyaWJ1aXIgZSB0cmFuc21pdGlyIGFwZW5hcyAKY8OzcGlhcyBpbmFsdGVyYWRhcyBkYSBPQlJBIOKAkyBuw6NvIHBlcm1pdGUgb2JyYXMgZGVyaXZhZGFzKS4KCjcuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EsIG5vIHF1ZSBjb3ViZXIsIHBvZGVyw6Egc2VyIGNhbmNlbGFkYSBtZWRpYW50ZSBhdmlzbyBmb3JtYWwgCmRvIEFVVE9SLCDDoCBVTklWQVRFUywgY29tIGFudGVjZWTDqm5jaWEgbcOtbmltYSBkZSA5MCBkaWFzLCBzZW0gcHJlanVkaWNhciBvcyBhdG9zIApwcmF0aWNhZG9zIG5hIHN1YSB2aWfDqm5jaWEuCgpfX19fX19ffF9fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCl9fX19fX198X19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpfX19fX19ffF9fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCkPDs2RpZ28gfENQRiAgICAgICAgfE5vbWUgICAgICAgICAgICB8QXNzaW5hdHVyYSBkbyBEZXRlbnRvciBkb3MgRGlyZWl0b3MgQXV0b3JhaXMKCkxvY2FsIF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fIERhdGEgIF9fX19fL19fX19fXy9fX19fX19fCgoqIENhbXBvcyBkZSBwcmVlbmNoaW1lbnRvIG9icmlnYXTDs3Jpby4KKioqIEFwZW5hcyBzZXLDo28gYWNlaXRvcyB0ZXJtb3Mgb3JpZ2luYWlzIGUgYWRlcXVhZGFtZW50ZSBwcmVlbmNoaWRvcy4K
dc.title.pt_BR.fl_str_mv AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina
title AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina
spellingShingle AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina
Schmidt, Thomas Müller
CB
Fixação biológica de nitrogênio
Contaminação ambiental
Rizóbios nativos
Biocontrole
Macrophomina phaseolina
Metabólitos antimicrobianos
Biological nitrogen fixation
Environmental contamination
Indigenous Rhizobium
Biocontrol
Macrophomina phaseolina
Antimicrobial metabolites
title_short AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina
title_full AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina
title_fullStr AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina
title_full_unstemmed AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina
title_sort AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina
author Schmidt, Thomas Müller
author_facet Schmidt, Thomas Müller
author_role author
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Granada, Camille Eichelberger
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Sperotto, Raul Antonio
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0884712531887046
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Freitas, Elisete Maria de
Castro, Luís César de
Cagliari, Alexandro
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5074887976688629
dc.contributor.author.fl_str_mv Schmidt, Thomas Müller
contributor_str_mv Granada, Camille Eichelberger
Sperotto, Raul Antonio
Freitas, Elisete Maria de
Castro, Luís César de
Cagliari, Alexandro
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CB
topic CB
Fixação biológica de nitrogênio
Contaminação ambiental
Rizóbios nativos
Biocontrole
Macrophomina phaseolina
Metabólitos antimicrobianos
Biological nitrogen fixation
Environmental contamination
Indigenous Rhizobium
Biocontrol
Macrophomina phaseolina
Antimicrobial metabolites
dc.subject.por.fl_str_mv Fixação biológica de nitrogênio
Contaminação ambiental
Rizóbios nativos
Biocontrole
Macrophomina phaseolina
Metabólitos antimicrobianos
Biological nitrogen fixation
Environmental contamination
Indigenous Rhizobium
Biocontrol
Macrophomina phaseolina
Antimicrobial metabolites
description O cultivo de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) é de importância econômica, nutricional e cultural em diversos países. Esta espécie leguminosa pode estabelecer relações simbióticas com bactérias nodulíferas, popularmente conhecidas como rizóbios, resultando na Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN). Além de desempenhar um papel fundamental na FBN, este grupo de microrganismos pode reduzir a incidência de doenças causadas por fitopatógenos em várias culturas. Nesse sentido, este trabalho objetivou avaliar, a campo, a resposta do feijoeiro comum à inoculação de rizóbios nativos, estudando seus efeitos sobre indicadores de crescimento e nutrição dessa planta, e também estudar a capacidade dessas bactérias no biocontrole das principais doenças da podridão das raízes do feijão comum. A resposta de Rhizobium sp. no desenvolvimento de M. phaseolina MP 53 foi inicialmente avaliada in vitro. Para a avaliação a campo, duas espécies de rizóbios (SEMIA4107 e SEMIA4108), previamente selecionadas em função da sua resposta em experimentos em casa de vegetação, foram avaliadas frente à estirpe recomendada comercialmente para o feijoeiro comum (SEMIA 4088 - Rhizobium tropici). O delineamento experimental empregado foi em blocos ao acaso, totalizando quatro repetições, sendo avaliados cinco tratamentos: ausência de fertilizante nitrogenado (-N); adição de N- mineral (+N); inoculante líquido contendo a estirpe recomendada (SEMIA 4088); tratamentos contendo os inoculantes com os isolados SEMIA4108 e SEMIA4107. As avaliações agronômicas deram-se a partir de 45 e 90 dias após a emergência das plantas (DAE). As plantas inoculadas com os rizóbios SEMIA 4107 apresentaram uma produtividade de grãos ligeiramente maior do que o controle nitrogenado (+N). O desenvolvimento de plantas inoculadas foi diferente do padrão observado para o controle nitrogenado (+N), porém, nenhuma perda de produtividade foi detectada. Para a avaliação do antagonismo in vitro contra o M. phaseolina MP53, isolados de rizóbios foram obtidos através do método de planta-isca, utilizando-se plantas de feijão comum. Após a avaliação do antagonismo, amostras do meio líquido foram filtradas e submetidas a rota-evaporação para posterior identificação dos metabólitos pela técnica de cromatografia gasosa associada à espectrometria de massas (GC-MS). Entre as 40 estirpes de rizóbios isoladas, somente os isolados R26, L5 e VC28 tiveram efeito inibitório in vitro contra o fitopatógeno, com redução de aproximadamente 50% na massa micelial. Os metabólitos identificados por GC-MS já foram caracterizados na literatura como antimicrobianos e podem estar relacionados à atividade de antagonismo observada. Dessa forma, esse trabalho demonstrou dois resultados impactantes na busca por uma agricultura mais sustentável. Primeiro, a utilização de rizóbios pode ser uma alternativa à produção do feijão comum, tanto pela sua utilização como inoculante na FBN em substituição ao uso tradicional de adubos nitrogenados, quanto pela diversificação na busca por novas estirpes adaptadas a essa cultura. Além disso, essas bactérias possuem potencial para o biocontrole das principais doenças da podridão das raízes do feijão comum.
publishDate 2020
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2020-02-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-09-18T00:50:43Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-09-18T00:50:43Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-02
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SCHMIDT, Thomas Müller. AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina. 2020. Monografia (Doutorado) – Curso de Biotecnologia, Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 15 fev. 2020. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2813.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10737/2813
identifier_str_mv SCHMIDT, Thomas Müller. AVALIAÇÃO DE RIZÓBIOS NO INCREMENTO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) E NO BIOCONTROLE DO FUNGO Macrophomina phaseolina. 2020. Monografia (Doutorado) – Curso de Biotecnologia, Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 15 fev. 2020. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2813.
url http://hdl.handle.net/10737/2813
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/embargoedAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv embargoedAccess
dc.publisher.program.fl_str_mv PPGBiotec;Biotecnologia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron:UNIVATES
instname_str Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron_str UNIVATES
institution UNIVATES
reponame_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
collection Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.univates.br/bdu/bitstreams/54a0c555-8a90-44a2-9a2a-fa48e36df80f/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/02b327d6-939f-427c-835c-969783fa7cfc/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/4367c405-1bf5-4951-93cd-4b3f3579b163/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/108800e2-40ce-42cc-af1c-bf378c7794b2/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/9259a7c9-34a5-4333-af92-ad45e33f411f/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/e8b1572f-1023-49c4-811e-ecf892cf034f/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/9726ca27-b6c2-419c-9593-0b0c68c27131/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 5d22b9aa2cef89b4bd188469f3547ad7
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
f70c3695bc5b6e4a5e8f3113e5c8009a
bd3486d604f32e26590040b55dba5e96
8b8f91c59a63feec304105994826ec49
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801842385709170688