Utilização de microrganismo autógeno para a recuperação de fissuras em corpos de prova de argamassa de cimento Portland

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mânica, Graciela
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10737/2556
Resumo: Na construção civil o cimento é o material mais consumido, e, embora apresente excelente resistência à compressão, quando tracionado tende a fissurar e romper com facilidade. Para auxiliar na resistência à tração utiliza-se armadura de aço dentro das estruturas. As fissuras são as maiores responsáveis pela deterioração da estrutura, pois permitem a entrada de gases e de umidade, que reagem com os componentes do concreto influenciando no pH e tornando um ambiente agressivo, principalmente, às armaduras. Para resolver o problema das fissuras foi proposto o uso de aditivos que reagem com água produzindo cristais para selar a abertura, e adições que impedem a fissura de aumentar e facilitam a cicatrização autógena dos materiais cimentícios utilizando as reações dos componentes do mesmo. Porém, foi observado que estas opções acabam por diminuir a resistência mecânica ou influenciar no pH. A utilização de microrganismos precipitantes de carbonato de cálcio, ou calcita (CaCO3), está sendo proposta para solucionar os problemas de fissuração sem interferir de maneira negativa em propriedades de materiais cimentícios. Para adicionar os microrganismos à mistura e garantir sua sobrevivência no meio alcalino é recomendado envolvê-los em uma cápsula, juntamente com os nutrientes que necessitam para realizar a precipitação de CaCO3. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a capacidade de autocicatrização de corpos de prova de argamassa de cimento Portland por meio da adição do Bacillus subtilis ATCC6633. O microrganismo foi encapsulado por meio de extrusão tendo como material de parede o alginato de sódio, e o mesmo combinado com amido. O microrganismo foi adicionado, de forma livre e encapsulado, aos corpos de prova de concreto que tiveram as fissuras induzidas por ensaio de flexão. Após, os corpos de prova foram mergulhados em água ou água com ureia para ativação do microrganismo e posteriormente observou-se a recuperação das fissuras. As amostras contendo o microrganismo, encapsulado ou livre, foram comparadas aos corpos de prova de referência, onde o mesmo não foi adicionado e observou-se que nas amostras que continham o microrganismo encapsulado as fissuras cicatrizaram. Ao mesmo tempo, as amostras onde o microrganismo foi adicionado livre, e nas amostras de referência, não observou-se a cicatrização. Também foi verificado se as cápsulas poderiam interferir na resistência da argamassa. Os ensaios à tração e à compressão foram realizados aos sete e aos cem dias e uma redução de resistência foi verificada, principalmente na resistência à compressão.
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Porém, foi observado que estas opções acabam por diminuir a resistência mecânica ou influenciar no pH. A utilização de microrganismos precipitantes de carbonato de cálcio, ou calcita (CaCO3), está sendo proposta para solucionar os problemas de fissuração sem interferir de maneira negativa em propriedades de materiais cimentícios. Para adicionar os microrganismos à mistura e garantir sua sobrevivência no meio alcalino é recomendado envolvê-los em uma cápsula, juntamente com os nutrientes que necessitam para realizar a precipitação de CaCO3. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a capacidade de autocicatrização de corpos de prova de argamassa de cimento Portland por meio da adição do Bacillus subtilis ATCC6633. O microrganismo foi encapsulado por meio de extrusão tendo como material de parede o alginato de sódio, e o mesmo combinado com amido. O microrganismo foi adicionado, de forma livre e encapsulado, aos corpos de prova de concreto que tiveram as fissuras induzidas por ensaio de flexão. Após, os corpos de prova foram mergulhados em água ou água com ureia para ativação do microrganismo e posteriormente observou-se a recuperação das fissuras. As amostras contendo o microrganismo, encapsulado ou livre, foram comparadas aos corpos de prova de referência, onde o mesmo não foi adicionado e observou-se que nas amostras que continham o microrganismo encapsulado as fissuras cicatrizaram. Ao mesmo tempo, as amostras onde o microrganismo foi adicionado livre, e nas amostras de referência, não observou-se a cicatrização. Também foi verificado se as cápsulas poderiam interferir na resistência da argamassa. Os ensaios à tração e à compressão foram realizados aos sete e aos cem dias e uma redução de resistência foi verificada, principalmente na resistência à compressão.-1MÂNICA, Graciela. Utilização de microrganismo autógeno para a recuperação de fissuras em corpos de prova de argamassa de cimento Portland. 2019. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 28 jun. 2019. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2556. http://hdl.handle.net/10737/2556http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessENGCarbonato de cálcioCalcitaBacillus subtilisEncapsulamentoBioconcretoUtilização de microrganismo autógeno para a recuperação de fissuras em corpos de prova de argamassa de cimento Portlandinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESORIGINAL2019GracielaManica.pdf2019GracielaManica.pdfapplication/pdf16681768https://www.univates.br/bdu/bitstreams/8dc0a23f-df1a-4c9e-8884-ef90b2928556/downloada35cbec42b7b6122a156edf27cdff760MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49https://www.univates.br/bdu/bitstreams/57411bfe-d51b-4ebc-b668-5d5167c83f32/download4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; 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Bioconcreto
description Na construção civil o cimento é o material mais consumido, e, embora apresente excelente resistência à compressão, quando tracionado tende a fissurar e romper com facilidade. Para auxiliar na resistência à tração utiliza-se armadura de aço dentro das estruturas. As fissuras são as maiores responsáveis pela deterioração da estrutura, pois permitem a entrada de gases e de umidade, que reagem com os componentes do concreto influenciando no pH e tornando um ambiente agressivo, principalmente, às armaduras. Para resolver o problema das fissuras foi proposto o uso de aditivos que reagem com água produzindo cristais para selar a abertura, e adições que impedem a fissura de aumentar e facilitam a cicatrização autógena dos materiais cimentícios utilizando as reações dos componentes do mesmo. Porém, foi observado que estas opções acabam por diminuir a resistência mecânica ou influenciar no pH. A utilização de microrganismos precipitantes de carbonato de cálcio, ou calcita (CaCO3), está sendo proposta para solucionar os problemas de fissuração sem interferir de maneira negativa em propriedades de materiais cimentícios. Para adicionar os microrganismos à mistura e garantir sua sobrevivência no meio alcalino é recomendado envolvê-los em uma cápsula, juntamente com os nutrientes que necessitam para realizar a precipitação de CaCO3. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a capacidade de autocicatrização de corpos de prova de argamassa de cimento Portland por meio da adição do Bacillus subtilis ATCC6633. O microrganismo foi encapsulado por meio de extrusão tendo como material de parede o alginato de sódio, e o mesmo combinado com amido. O microrganismo foi adicionado, de forma livre e encapsulado, aos corpos de prova de concreto que tiveram as fissuras induzidas por ensaio de flexão. Após, os corpos de prova foram mergulhados em água ou água com ureia para ativação do microrganismo e posteriormente observou-se a recuperação das fissuras. As amostras contendo o microrganismo, encapsulado ou livre, foram comparadas aos corpos de prova de referência, onde o mesmo não foi adicionado e observou-se que nas amostras que continham o microrganismo encapsulado as fissuras cicatrizaram. Ao mesmo tempo, as amostras onde o microrganismo foi adicionado livre, e nas amostras de referência, não observou-se a cicatrização. Também foi verificado se as cápsulas poderiam interferir na resistência da argamassa. Os ensaios à tração e à compressão foram realizados aos sete e aos cem dias e uma redução de resistência foi verificada, principalmente na resistência à compressão.
publishDate 2019
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